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Jogos no aprendizado

1 de julho de 2014 //

Os jogos e as atividades lúdicas estão ganhando cada vez mais espaço na inovação das metodologias de ensino e aperfeiçoamento dos processos de aprendizado, principalmente quando o objetivo é o desenvolvimento global do aluno.

Além do aspecto cognitivo, as brincadeiras proporcionam oportunidades adequadas para o desenvolvimento humano na interação social, na expressão afetiva, na evolução da linguagem, na experimentação de possibilidades motoras, apropriação de regras sociais e imersão no universo cultural.

Na área da educação, inicialmente, os jogos eram considerados uma atividade essencialmente inútil, não séria. Mas com o avanço das pesquisas, sobretudo na área da neurociência, o jogo já é reconhecido como forma de observar a criança em toda sua autenticidade. A tendência, portanto, é que ele seja cada vez mais inserido nos métodos de ensino, desde o fundamental até a graduação.

Os jogos educativos tornam a aprendizagem significativa e dinâmica. Neste aspecto, entra a importância do mediador, do educador preparado para contemplar o estágio de desenvolvimento, do interesse e do prazer do aluno em realizar determinadas atividades e encarar desafios. Os jogos geram conflitos, provocando o raciocínio para a busca de soluções.

O brincar permite um jogo de imaginação no qual a criança desenvolve atenção e concentração, além de exprimir, com acessórios, o que sente, desenvolvendo o emocional. Proporciona o “aprender fazendo” (desenvolvimento intelectual)…

O brincar também leva ao desenvolvimento da linguagem, por meio do contato com diferentes objetos e diferentes situações. O brincar ajuda ainda no desenvolvimento da sociabilidade, por meio do ganhar e perder, do compartilhar e do respeito às regras.

 

O reconhecimento da função dos jogos no aprendizado tem levado diversas escolas da rede pública e da rede privada a implantarem métodos de estimulação cognitiva, para desenvolver raciocínio, capacidade de resolução de problema e muitas outras habilidades cognitivas.

 

Não existe dúvida com relação à importância dos investimentos em estrutura física, material didático e formação do professor. O que está se pensando agora é em investir na capacidade do aluno, para que ele faça melhor aproveitamento dos demais investimentos.

Desenvolver a capacidade do aluno é a desenvolver a capacidade cognitiva, emocional e social, preparando-o para o futuro. A revolução do ensino caminha na busca de um  aluno com mais atenção, capacidade de concentração e velocidade de raciocínio, um aluno com facilidade de aprender e de se relacionar.

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