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Lucas do Rio Verde colhe frutos do Projeto Neuroeducação

7 de dezembro de 2015 //

“O SUPERA me ajudou muito a raciocinar mais, a pensar mais e além da matemática, tem os jogos de raciocínio que estimulam muito a inteligência ao longo das atividades”, conta Isabela Grandi, aluna do 7º Ano do Colégio Eça de Queirós em Lucas do Rio Verde (MT).

No pequeno município, que tem cerca de 50 mil habitantes, seis escolas da rede municipal de ensino aderiram ao Projeto Neuroeducação do SUPERA em 2014.

De lá pra cá, 700 alunos do 6º ano do ensino fundamental treinam o cérebro com a metodologia mais inovadora de desenvolvimento cognitivo. “É um projeto inovador em rede pública que obteve bons resultados e é um diferencial na forma de ensinar e aprender das crianças luverdenses”, diz Elaine Lovatel, secretária de Educação do município.

Entre as instituições que fazem parte do Projeto Neuroeducação estão: Eça de Queiroz, Olavo Bilac, Menino de Deus, Cecília Meireles, Fredolino Vieira Barros e São Cristóvão.

Com resultados surpreendentes aos alunos, no que se refere ao desenvolvimento cognitivo e desempenho em sala de aula, a prefeitura municipal vai dobrar o número de estudantes que farão parte do projeto em 2016. A partir do próximo ano, serão 1.400 alunos incluindo o 7º ano das escolas.

A novidade chamou atenção de grandes programas televisivos, como o Bem Estar, da TV Globo. Durante a reportagem, os alunos puderam falar sobre as atividades e como as aulas do SUPERA transformaram suas vidas.

“Isso melhorou bastante o meu raciocínio. Eu tinha bastante dificuldade, porque o professor falava sobre as atividades e eu me questionava: ‘professor o que é isso?’. E agora eu consigo compreender melhor o que ele fala“, conta o estudante Gabriel Satori de 11 anos, da escola de Lucas do Rio Verde, em Mato Grosso, que implantou o SUPERA.

O Programa

O Projeto Neuroeducação envolve atividades com jogos individuais e coletivos, a prática de cálculos por meio do ábaco e a resolução de exercícios lógicos.

As aulas não são focadas em conteúdos disciplinares, e podem ser programadas para uma ou duas horas por semana, de forma intra ou extracurricular.

Os exercícios tiram o cérebro da zona de conforto, aumentando a qualidade e a quantidade de conexões neuronais. Assim, a capacidade de processamento cerebral aumenta, e o resultado se traduz em melhor desempenho do aluno em todas as disciplinas da grade curricular.

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