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O que funciona para aprender

26 de julho de 2018 //

Aprender é expandir limites, desvendar mistérios. O aprendizado traz em si algo de transformador e cheio de possibilidades. Apesar disso, a fixação de conteúdos nem sempre é um processo tranquilo.
Por exemplo, dificilmente encontra-se crianças e adolescentes estudando por conta própria e, mesmo para adultos essa tarefa muitas vezes é complicada.
Algumas técnicas de estudo ajudam a aprender mais rápido, enquanto outras só fazem perder tempo. Um estudo mapeou os melhores caminhos para adquirir conhecimento.
Para enfrentar esse desafio, pesquisadores analisaram cerca de 700 artigos científicos. Estudantes também foram entrevistados a respeito dos métodos usados com maior frequência por eles.
Os pesquisadores identificaram duas técnicas que demonstraram resultados concretos e contínuos.
Confira:

 Autoavaliação – geralmente, esses métodos incluem responder perguntas de exemplo no final do capítulo de um livro didático ou treinar a capacidade de recordar por meio de exercícios.
Embora a maioria dos alunos evite se colocar à prova, diversos experimentos comprovam que avaliar a si mesmo ajuda a melhorar o aprendizado e a reter informações por mais tempo.
Para alguns especialistas, os testes práticos desencadeiam reações que ajudam a acessar memórias de longo prazo por meio de múltiplas vias neurais, o que torna o acesso à informação mais simples.

Tempo para assimilar –  estudar com intervalos é muito mais eficaz. Em um experimento clássico, diversos voluntários de língua inglesa aprenderam algumas palavras em espanhol. Os voluntários foram divididos em três grupos e tiveram alguns períodos para revisão de conteúdo: o primeiro deveria cumprir a tarefa no mesmo dia; o segundo grupo após 24 horas; e o terceiro, depois de um mês de aula.
Em comparação aos colegas, os integrantes do último grupo se recordaram de muito mais termos aprendidos.

Interrogatório elaborado – evidências sugerem que incitar alunos a investigar detalhes do quer que seja facilita a aprendizagem. “Qual o sentido disso?” ou “você tem certeza?” são perguntas usadas para esta técnica.
Os benefícios são ainda maiores para crianças da quarta série em diante até alunos de graduação.

 O mais importante é treinar a mente
Mesmo as instituições e os educadores que enfatizam conteúdo e pensamento crítico tendem a deixar de lado métodos que ajudam a absorvê-los. O treinamento cerebral, por exemplo, contribui para o desenvolvimento das habilidades cognitivas e socioemocionais.
Com a prática, o aluno aprende a absorver conteúdos de disciplinas escolares com  maior facilidade. É por isso que o treinamento cerebral é indicado para quem precisa melhorar as notas na escola ou o desempenho em seus projetos. A ginástica cerebral fortalece o cérebro, para que ele tenha maior velocidade e capacidade de aprendizado.

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