Como ensinar matemática?
A ONG Todos pela Educação – instituição que trabalha pela qualidade do ensino público no país – divulgou resultados nada animadores da Prova Brasil, que avalia o desempenho das redes de ensino no país.
A avaliação, que inclui escolas municipais e estaduais do país, foi aplicada aos alunos do 9º ano e mostrou que grande parte dos adolescentes de 13 a 14 anos apresenta baixo nível de proficiência na disciplina de matemática.
De acordo com os dados da pesquisa, apenas 10,8% dos municípios atingiram a meta de aprendizado estipulada pela organização. Os resultados são piores do que os verificados em 2011, quando 23% haviam alcançado a meta de qualidade. Resultado semelhante foi constatado em português, também no 9º ano, cujo percentual caiu de 55% para 29,6%.
A capital paulista não atingiu o objetivo em nenhuma das matérias. Em matemática, esperava-se que 28,6% dos alunos estivessem com nível adequado para a série, mas a proporção ficou em 9%.
A ONG, que reúne empresários, educadores e gestores, traçou metas para que em 2022 todos os alunos do país tenham aprendizado adequado para sua série.
Como parte da solução para este caso, a coordenadora da ONG, Alejandra Velasco, em entrevista para um jornal nacional, afirma que são necessários programas específicos para a etapa final do ensino fundamental, momento em que os alunos começam a ter vários professores.
Uns dos principais problemas encontrados entre esses alunos são a interpretação e a dificuldade de resolução de problemas, os quais geram ainda mais desinteresse para o aprendizado.
E ai está o grande desafio dos professores, levar o conteúdo ao aluno de maneira descontraída, para atrair e reter a atenção do estudante e, consequentemente, melhorar a qualidade do aprendizado.
As escolas buscam novas ferramentas para transformar o ensino. Entre as opções, está o SUPERA Neuroeducação, curso extracurricular desenvolvido para instituições públicas e particulares, que ajuda crianças, adolescentes e jovens a exercitarem o cérebro.
Com uma metodologia que inclui ábaco, jogos de tabuleiro e apostilas de lógica, o SUPERA promove o desenvolvimento cognitivo: a medida que os desafios ativam as conexões neurais, os alunos ganham maior capacidade de concentração, raciocínio lógico e memória.
O ábaco, instrumento milenar de cálculo, trabalha a atenção e também o raciocínio lógico. Este instrumento, muito usado no oriente, tem sido bem aceito pelos alunos e está revolucionando o ensino da matemática. De forma lúdica, os alunos aprendem a gostar da disciplina.
Os jogos também melhoram o comportamento, o relacionamento aluno-aluno e também o relacionamento professor-aluno.
Por Bárbara Rocha
Boa noite, sou pedagoga e gostaria de receber dicas de como melhorar na didática no ensino de matemática, para os anos iniciais do fundamental. Desde já agradeço a atenção.
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