Projeto Neuroeducação para o Ensino Médio

O Projeto Neuroeducação, metodologia desenvolvida pelo SUPERA voltada exclusivamente para escolas públicas e particulares, atende mais de 200 alunos do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental da Escola Regina Servita Pacis, em Carangola (MG). Em 2016, a turma do 1º ano do Ensino Médio se integra as aulas de desenvolvimento cognitivo.

A escola implantou o Projeto Neuroeducação em fevereiro de 2014. A coordenadora pedagógica, Rozely Cândida, já notou a diferença nos alunos, principalmente em relação ao comportamento em sala.

“Mesmo com alguns desafios em calcular com o ábaco, todos se superam a cada semana. Os alunos estão mais interessados e mais responsáveis com as lições de casa”, diz Rozely.

A partir de março, os alunos do 1º ano do Ensino Médio começam a treinar o cérebro com as atividades do Projeto Neuroeducação. A expectativa da diretora Leonice Brandoni é grande.

“A expectativa para a implantação do Projeto para os alunos do Ensino Médio é grande, pois estamos muito satisfeitos com os resultados obtidos até agora com os alunos do Ensino Fundamental”, diz.

O desenvolvimento cognitivo dos estudantes é acompanhado de perto. Na escola, a coordenadora Rozely é responsável pelo Projeto. Mensalmente, Rozely preenche um relatório completo sobre as atividades que foram realizadas e qual a situação atual de cada aluno.

Com esses dados, a diretora franqueada da unidade do SUPERA Manhuaçu, Tatiana Vasques – responsável pela implantação do Projeto na escola – conduz da melhor maneira as diretrizes das aulas.

Em 2015, Tatiana capacitou todos os professores da escola. Ao todo, foram duas palestras com temas específicos para o aprofundamento dos conhecimentos sobre neurociência em sala de aula.

“Nas palestras, abordamos temas relacionados ao desenvolvimento cognitivo, neuroeducação aplicada em sala de aula e falamos das habilidades que são aprimoradas com o curso. Dessa forma, os educadores têm uma visão ampla sobre o potencial do Projeto”, conta Tatiana.

A supervisão também é feita pela equipe Nacional e acontece durante todo o ano letivo. Os professores podem tirar as dúvidas por meio de plantões virtuais. Além disso, os treinamentos de ábaco continuam via web.