Como melhorar a concentração dos seus alunos

Quantas vezes você percebeu que o seu aluno estava com a cabeça em outro lugar? Ele tem dificuldade de se concentrar nas atividades? As respostas para essas perguntas giram em torno de uma habilidade básica que determina nossa relação com o meio: a concentração.

Com tantas distrações, inclusive as tecnológicas, é cada vez mais desafiador reter a atenção do estudante. Desse modo, é possível reservar recursos mentais para orientar a atividade e fazê-los focar apenas no que estão fazendo, estudando, lendo, ouvindo ou pensando.

Para melhorar a concentração, uma solução geral é manter o cérebro saudável. Isto pode ser feito através da adesão aos principais pilares da saúde do cérebro e sua manutenção: dieta equilibrada, exercício físico, desenvolvimento cognitivo, gerenciamento de estresse e de engajamento social.

Dessa forma, preparamos dicas para potencializar a concentração dos seus alunos. Confira:

Treinar a observação: a observação é a antessala de uma boa concentração. Para um bom observador, é preciso mostrar curiosidade pelo que nos rodeia, despertar em nosso olhar a capacidade de nos maravilharmos diante das coisas, descobrir novos matizes naquilo que é conhecido e nos fascinarmos pelo novo.

Traçar os objetivos:  um ingrediente essencial para alcançar um bom nível de concentração quando você tiver que colocar em prática uma tarefa importante é traçar os objetivos com antecedência.

Motive seus alunos: as tarefas que os estudantes menos gostam são aquelas em que têm mais dificuldades para manter a concentração. Com frequência, muitos dão desculpas para não fazê-las ou para interrompê-las. Para combater essa tendência, é aconselhável programar recompensas que os motivem.

Não aplique mais de uma atividade ao mesmo tempo: isso irá aumentar os erros e dividir a atenção. Ao tentar fazer várias coisas ao mesmo tempo, os alunos, necessariamente, têm que dividir a atenção e, assim, concentrar-se menos em cada atividade.

SUPERA Neuroeducação

O SUPERA Neuroeducação é um programa complementar ao ensino fundamental, não focado em conteúdo curricular, fundamentado na neuroaprendizagem e que leva ao desenvolvimento cognitivo, habilidades fundamentais para a vida escolar, profissional e pessoal dos alunos.

As atividades propostas durante as aulas aumentam a qualidade e a quantidade das conexões entre os neurônios e criam novas redes neuronais. Assim, a capacidade de processamento cerebral aumenta e o resultado disso logo é percebido no desempenho do aluno em todas as disciplinas.