Projeto Neuroeducação atende 150 alunos em Peruíbe
Ajudar a melhorar a educação no país representa um sonho para muita gente. Com o SUPERA, isso pode se tornar realidade por meio do Projeto Neuroeducação, que visa melhorar a performance dos alunos com atividades lúdicas e prazerosas.
Da educação infantil ao ensino médio, os professores precisam de recursos inovadores que os ajudem a captar a atenção das crianças para a absorção dos conteúdos das disciplinas tradicionais.
O uso de ferramentas que enriquecem os estímulos cognitivos dos alunos gera resultados em termos de aprendizado e melhoram as notas dos alunos no boletim.
O ábaco – instrumento para cálculos milenar – é um bom exemplo disso. Ele é utilizado como principal ferramenta do projeto Neuroeducação.
Sua prática, aliada a exercícios desafiadores de apostilas exclusivas, garante bons resultados para as escolas que adotam o método porque melhora o raciocínio, memória, criatividade e concentração, habilidades importantes para todas as disciplinas.
Com a tendência dos cuidados com a mente, muitas instituições estão interessadas em adotar métodos complementares e formar seu corpo de educadores, ajudando a fomentar a educação no Brasil e ampliar a atuação do franqueado SUPERA.
O Colégio Irene Bargieri de Peruíbe, no interior de São Paulo, implantou o projeto SUPERA Neuroeducação para 150 alunos do 6º ano do ensino fundamental até o 3º ano do ensino médio.
Marim Forte, mantenedor da escola, afirma que as aulas de ginástica para o cérebro vieram ao encontro das necessidades da escola, porque em todas as reuniões com a equipe pedagógica e psicólogos, a queixa sempre foi sobre a falta de atenção dos alunos.
“Em apenas seis meses, resolvemos o nosso problema, porque os alunos estão muito mais interessados em aprender, não apenas nas aulas de matemática, mas também português e história”, comenta.
Para assistir ao vídeo que mostra o projeto em funcionamento no Colégio Irene Bargieri, clique aqui.
O Método SUPERA proporciona ainda ao professor um conhecimento de viés científico e propicia um momento diferenciado de relacionamento com o aluno.
Isto faz com que a sala de aula seja mais integrada e exercite funções cognitivas e socioemocionais essenciais para o bom aprendizado, como a atenção, concentração, raciocínio lógico, memória, coordenação motora, autoconfiança e sociabilização.
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