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A importância da neurociência aplicada em sala de aula

5 de outubro de 2018 //

Para educadores, o aprendizado do aluno vale muito mais do que apenas decorar a matéria que vai cair na prova. Eles desejam que os alunos aprendam de verdade o conteúdo ensinado.

Mas é muito comum os estudantes utilizarem o marca-texto e a repetição de palavras como técnicas de memorização, mesmo sabendo que isso não seja o método mais ineficaz.

Pesquisas já comprovaram que a melhor maneira de estudar é prestando atenção, concentrando-se na leitura, exercitando o raciocínio. Isto nada mais é do que aproveitar as habilidades que o cérebro possui e que podem ser estimuladas com a prática da ginástica cerebral.

No Brasil, os educadores ainda não têm acesso a todos os conteúdos científicos relacionados aos princípios de cognição e aprendizagem, fator que dificulta a formação dos alunos.

Mas algumas escolas particulares e cursinhos de pré-vestibulandos já usam a estimulação cognitiva como curso extracurricular, para melhorar o desempenho e o comportamento dos alunos em sala de aula. Com a ginástica cerebral, os alunos recuperam o prazer de aprender, conseguem prestar mais atenção e absorver o conteúdo das disciplinas com mais facilidade.

A ginástica cerebral já tem o reconhecimento de muitos pais, educadores e psicólogos no Brasil e pode ser adotada em escolas particulares e públicas para aumentar o rendimento dos alunos e, consequentemente, as notas das instituições de um modo geral.

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