Memória: uma caixinha de lembrança
O cérebro é uma máquina capaz de fazer milhares de operações. Dentre estas operações, o cérebro tem a função de identificar e classificar sons, sinais, cheiros, gostos e sensações. E ainda reter e manipular informações que adquirimos no dia a dia. Esta função do cérebro é classificada como memória.
A memória tem a ver com a lembrança. Apesar da memória ser limitada em alguns aspectos, ou seja, não é possível relembrar de tudo que vivemos, sabemos que a capacidade de cada pessoa varia de acordo com o treinamento cerebral feito para desenvolver esta capacidade cognitiva.
Ou seja, a ginástica cerebral faz com que a pessoa se recorde melhor e com mais facilidade das coisas pois o cérebro está treinando para absorver melhor as informações.
Há dois tipos de memória que podem ser habilitadas a melhorar. A memória de curto e longo prazo. A de curto prazo contém um número de elementos presentes a reter limitado. Um estudo de George Miller (1956) mostra que a memória de curto prazo permite que a pessoa retenha sete itens (+-2) e depende do nível de familiaridade da pessoa para com o item.
A Memória de curto prazo determina se a informação é útil para o organismo e se será armazenada, e até mesmo se existe algo parecido na memória de longo prazo. Já a memória de longo prazo é onde está armazenado o conhecimento. É a fase da consolidação das informações, e pode durar de minutos e horas a meses e décadas.Alguns exemplos da memória de longo prazo são as lembranças da infância ou de regras aprendidas na escola.
Para quem deseja não esquecer mais o nome daquela pessoa que viu na rua ou um telefone existe o treinamento para o cérebro por meio da prática de exercícios. No SUPERA Neuroeducação as aulas são desenvolvidas para desenvolver a memória de curto prazo e filtrar as informações que devem ser armazenadas na ‘caixinha’ da memória de longo prazo.