Inovar para educar
Muito se tem falado nos últimos anos sobre inovar o ensino no Brasil. Com a tecnologia cada vez mais presente no cotidiano das crianças, incentivar a criatividade é o caminho para trabalhar a tecnologia em sala de aula.
Se o contato com as mais diversas tecnologias já se tornou natural para quem é adulto, as crianças que se desenvolvem nessa realidade digital usam a tecnologia como extensão do próprio corpo, pois demonstram habilidades que parecem natas.
A escola, como instituição onde essas crianças passam grande parte dos seus dias, não deveria ficar de fora desse movimento de avanço tecnológico. No entanto, as duas coisas estão dissociadas.
O modelo educacional está construído de uma forma que coloca o estudante, que é o ator principal, em uma posição muito passiva. Os alunos são bombardeados de conhecimento e acabam tendo que digerir isso por conta própria. O que é muito diferente de um modelo em que o aluno seja incentivado a explorar seus interesses, a criar e testar ideias. Esta forma estaria mais adequada às necessidades da sociedade atual.
Sendo assim, separamos algumas dicas para inovar na hora de ensinar:
- O aprendizado deve ser coerente as matérias e com o dia a dia dos estudantes;
- As lições de casa devem ser dadas para reforçar o conhecimento que foi passado em sala de aula, e não para aprender;
- Desafios em excesso pode desmotivar os alunos. Entenda quais são os limites da turma e saiba respeitá-los;
- As emoções são parte importante do processo de aprendizagem. Por isso, busque trazer alegria para as aulas e os resultados serão positivos;
- Aprender é uma atividade social. Fazer com que os alunos troquem ideias entre si e formar grupos colaborativos é uma das ferramentas mais eficazes na educação.
Melhorar o ensino no Brasil não é uma tarefa fácil. Mas as instituições de ensino podem se esforçar ao máximo para disseminar experiências alternativas. Como, por exemplo, o incentivo à aprendizagem criativa não depende diretamente do computador. É possível criar através do desenho, recortes, utilização de materiais recicláveis, etc.
Encontrar novas alternativas para ensinar de maneira eficaz e criativa estimula o desenvolvimento cognitivo dos estudantes e, ao mesmo tempo, aumenta o interesse por parte dos alunos em aprender.
Por Bárbara Rocha
Bárbara.A SUPERA Neuroeducação em muito pode contribuir para a melhoria da qualidade do Ensino Brasileiro mediante aplicações de conhecimentos científicos neurolinguísticos e parceria com a implementação da BNCC e canais de educação como a TV Escola e naturalmente com as Escolas que partilham de vossos propósitos.Muito interessantes estas dicas de como inovar na Educação.
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