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Nosso cérebro é único

19 de novembro de 2018 //

Neurocientistas americanos, alemães e chineses estudaram a conectividade funcional de 25 cérebros humanos vivos e constataram que cada pessoa tem um cérebro único. Para eles, o fato de sermos diferentes uns dos outros pode ser explicado pelo modo como as conexões de nosso córtex cerebral estão organizadas.

Este estudo, publicado pela revista francesa Cérebro e Psique, mostra que ao nível microscópico cada cérebro tem um padrão de conexão neuronal. Para entender melhor, basta imaginar, no cérebro de cada pessoa, uma espécie de teia de aranha em três dimensões, com fios esticados para todos os lados que ligam diferentes áreas de atividade. A configuração destas conexões difere de uma pessoa a outra, criando um mecanismo mental sempre diferente um do outro.

Os neurocientistas descobriram ainda que as diferenças entre as configurações cerebrais são mais perceptíveis em regiões frontais do cérebro. Assim, somos diferentes no modo de ver e interpretar o real, de pensar em estratégias para resolver problemas… Em contrapartida, nas regiões responsáveis pelo sentido da visão, eles observaram pouca variação. Isso explicaria porque vemos todo mundo, fisicamente, quase da mesma maneira.

Estas zonas cerebrais que nos permitem ser fundamentalmente distintos uns dos outros têm uma particularidade biológica: elas são a sede, durante um ou dois anos após o nascimento, de uma criação colossal de conexões neuronais da ordem de um milhão a cada segundo. Sabemos hoje que o que nos permite adquirir certas competências (o saber, a cultura e as vivências) é este excesso inicial de conexões.

Isto é o que fundamenta, ao menos em parte, nossa singularidade. A outra parte é a genética: nosso patrimônio genético modela também nosso cérebro de modo bem particular.

SUPERA Neuroeducação

Graças também aos avanços das pesquisas, hoje sabemos que fazer ginástica cerebral, ou seja, praticar atividades novas e desafiadoras, aumenta as capacidades de nosso cérebro, como a de aprender e resolver problemas.

A ginástica cerebral é chamada por especialistas de neuróbica, ou seja, atividade aeróbica para os neurônios. Quando estimulado de forma adequada, o cérebro ativa novas conexões sinápticas e potencializa suas habilidades.

No Brasil, a ginástica cerebral está sendo amplamente difundida graças a uma metodologia inovadora oferecida pelo “SUPERA Neuroeducação”, um programa educacional, com escolas parceiras espalhadas por todo o Brasil.

Com a ginástica cerebral, o Supera trabalha as funções cognitivas das pessoas pelo uso do ábaco (Soroban), de jogos educativos e uma grande variedade de dinâmicas. Programas de treinamento bem projetados podem ajudar a desenvolver partes do cérebro, melhorando as funções de memória, atenção e concentração.

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