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Use a neurociência para melhorar o aprendizado

9 de outubro de 2015 //

De acordo com o último relatório divulgado pelo índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em 2013, a média dos estudantes do Ensino Fundamental da rede pública é de 4,2%. A projeção para 2015 é de 4,7%.

Esse número mostra a deficiência em matemática e língua portuguesa, disciplinas avaliadas na ferramenta. O país só conseguiu bater a meta de qualidade nos primeiros anos do ensino fundamental (do 1º ao 5º ano). Nas demais séries, as notas foram insatisfatórias e o país não atingiu as projeções feitas para 2013.

O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o Saeb – para as unidades da federação e para o país, e a Prova Brasil – para os municípios. Ele é a principal ferramenta para acompanhamento de metas de qualidade da Educação.

Como parte dos projetos para melhorar o quadro educacional do Brasil, O Ministério da Educação (MEC) pretende unificar 60% do conteúdo ministrado nas salas de aula nos Ensinos Infantil, Fundamental e Médio.

A primeira versão da Base Nacional Comum Curricular foi apresentada em setembro de 2015. Os outros 40% serão de responsabilidade de estados e municípios, destinados ao aprendizado de literatura, geografia e história da própria região.

As mudanças práticas não são imediatas. A expectativa do MEC é finalizar o currículo nacional até 24 de junho de 2016.

Metodologia diferente

Antônio Carlos Perpétuo, presidente fundador do Método SUPERA, defende que a neurociência é capaz de melhorar o resultados dessas avaliações nacionais, por exemplo, com uma metodologia implantada dentro das escolas.

“Nós temos um formato do programa de desenvolvimento cognitivo para implantação em escolas, chamado SUPERA Neuroeducação. O SUPERA não trabalha com conteúdo específico e, portanto, não interfere na grade curricular. Acreditamos que o uso da neurociência em sala de aula vai revolucionar o ensino no país e somos muito felizes de poder participar deste processo”, diz.

Há quase 10 anos no mercado, o SUPERA Neuroeducação trabalha com uma metodologia que melhora o desempenho dos estudantes em todas as disciplinas com um material didático divertido, que atrai o interesse dos estudantes.

Um dos resultados mais visíveis da aplicação do método em escolas é a melhora na atenção e no comportamento dos alunos. Além disso, quando eles se tornam mais interessados pelos estudos, eles aprendem com mais facilidade. Isso acaba melhorando também a nota das escolas.

“Eu precisava de algo que ensinasse a criança a pensar. Implantamos o projeto aqui na escola e, em dois meses, os professores relataram mudanças positivas no aprendizado dos alunos. Eu percebi um verdadeiro interesse das crianças pelos estudos”, conta Deize Souza, diretora do Colégio Maranata Camanducaia (MG).

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As instituições recebem treinamentos presenciais ou virtuais e contam com o manual do professor para orientação. Há também o suporte do franqueador com plantões e reuniões para avaliação dos resultados.

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