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Atleta brasileira pratica ginástica cerebral

13 de junho de 2016 //

Apaixonada por esportes desde pequena, Fernanda Venturini trilhou uma carreira brilhante no vôlei brasileiro. Foram 25 anos de dedicação, com passagens marcantes pela Seleção Brasileira. Mesmo tendo sofrido lesões no joelho e enfrentado uma hérnia cervical, continuou treinando. Sempre determinada e atenta à saúde, hoje ela se dedica ao ciclismo e pratica ginástica cerebral.

A atleta, com 45 anos, vinha apresentando falhas frequentes de memória, em decorrência de uma menopausa precoce. Há um ano, ela exercita o cérebro no curso SUPERA de Copacabana, na Cidade Maravilhosa.

Em entrevista exclusiva concedida na quinta-feira (02/06) ao Portal SUPERA, Fernanda disse ter se surpreendido ao perceber que a ginástica cerebral pode ser praticada por pessoas de todas as idades.

“Já vi uma aluna do SUPERA com 13 e outra com 80 anos e isso é muito bacana. Mostra que podemos treinar o cérebro em qualquer idade”, conta a ex-jogadora de vôlei.

Com a prática dos exercícios para o cérebro semanalmente, ela percebeu uma mudança nos resultados que obtém no cotidiano.

“Com o SUPERA, percebi uma melhora principalmente nas falhas de memória que vinha tendo com a menopausa. Agora, na minha rotina dividida entre treinos, filhos, casa e negócios, já consigo me organizar melhor e me lembrar das coisas com mais facilidade”, diz Fernanda.

Para ela, cuidar da saúde mental desde jovem significa ter qualidade de vida.

“Com essa onda da tecnologia, enferrujamos o cérebro porque encontramos tudo na internet. Está comprovado que o cérebro também vai envelhecendo, assim como o restante do nosso corpo. Para termos uma velhice tranquila, temos que trabalhar o cérebro desde cedo. Assim vamos conseguir chegar aos 80, 90 anos bem, com independência, não deixando que a velhice te puxe para baixo”, afirma Fernanda.

Treinamento cognitivo para atletas

Fernanda destacou ainda, na entrevista ao SUPERA, a importância da ginástica cerebral para atletas como uma maneira de potencializar o desempenho nos jogos.

“A concentração ajuda no esporte. O atleta precisa disso. O Bernadinho me diz muitas vezes que falta concentração nos jogadores, que eles não conseguem se concentrar por muito tempo”, diz.

“No vôlei, esporte que tenho experiência, o treinamento cerebral contribuiria para a concentração, por conta do nervosismo, e na agilidade de raciocínio no momento de uma decisão”, completa Fernanda, afirmando “a cabeça controla tudo” na vida da gente.

Por Bárbara Rocha

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