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Lição de casa é sinônimo de bom desempenho escolar

20 de novembro de 2015 //

De acordo com um estudo conduzido no Departamento de Economia da PUC-RJ por Claudio Ferraz e Maurício Fernandes, os alunos que têm lição de casa apresentam desempenho escolar superior.

A conclusão surgiu a partir da análise das notas do Saresp (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) de 2007 e 2009 e das respostas dos questionários aplicados juntos ao exame.

Os questionários foram úteis para os pesquisadores identificarem quais alunos recebiam com frequência lição de casa e quais não tinham esse tipo de atividade. Aqueles que foram estimulados a estudar em casa atingiram média de ganho 10% maior em Matemática e 14% maior em Língua Portuguesa do que os demais.

O fato de os alunos terem de refletir sobre o que aprenderam fora da escola facilita a fixação de conteúdo, na opinião dos autores do levantamento. Apesar dos resultados positivos, a parcela de alunos da rede pública paulista que tem lição de casa rotineiramente é bastante pequena. Apenas 14% dos professores de matemática e 5% dos de língua portuguesa têm esse hábito, segundo as respostas dos questionários.

As atividades de casa devem ser desafiadoras, porém compreensíveis para a criança. Nessa hora, os pais podem ser grandes aliados e melhorar a qualidade do estudo. Os pais podem, e devem ser participativos no processo de alfabetização.

Incentivar a leitura e a revisão diária do que foi ensinado em sala de aula, além de ser uma forma de acompanhar o desenvolvimento escolar, estimula a criança a dar o melhor de si para aquela atividade, sabendo que o pai ou a mãe estão curiosos e atentos à sua rotina de estudos.

É importante conversar sobre o conteúdo dado na escola, fazer uma leitura conjunta dos noticiários, tentar aplicar todo o conhecimento que o jovem está absorvendo. Exemplo, se a aula de Biologia mostrou como são os diferentes tipos de caules, uma boa ideia é levá-lo a um parque para observar plantas.

Apresentar novos caminhos para o conhecimento e melhorar o processo de aprendizagem e o desenvolvimento cognitivo são as propostas do Projeto Neuroeducação do SUPERA, um programa que atende alunos das escolas públicas e particulares de todo país.

Focado no desenvolvimento cognitivo, os exercícios para o cérebro desenvolvem as habilidades cognitivas, facilitando o aprendizado. Os resultados mais concretos desta prática são atenção, memória, agilidade de raciocínio e aumento do desempenho escolar.

Hoje, existem várias formas de potencializar o desenvolvimento cognitivo. O lazer, a música, os jogos de tabuleiro, brincadeiras em grupo e até jogos virtuais são recursos que podem aumentar a capacidade do cérebro de aprender.

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