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3 benefícios da neuroeducação para as suas aulas on-line

29 de abril de 2021 //
O ensino a distância pode ser um verdadeiro desafio para os educadores, mas algumas medidas podem ajudar. Confira nesse artigo!

Você, educador, provavelmente já ouviu falar sobre Neuroeducação. Mas será que você sabe como essa abordagem, quando associada à tecnologia, pode contribuir para a dinâmica das aulas on-line? Neste conteúdo, você verá: 

Continue a leitura! 

O que é neuroeducação, afinal?

O ensino é uma área em constante mudança e que necessita de adaptações contínuas. Por essa razão, a neuroeducação se coloca como uma disciplina que busca compreender como se dão os processos  e funções cerebrais ativas durante a aprendizagem, buscando, com isso, criar novos métodos de ensino, visando tornar o aprendizado mais eficaz. O fundamento básico dessa nova disciplina é prover caráter científico ao campo educacional para que sejam implementadas as melhores práticas pedagógicas

Por meio de uma abordagem interdisciplinar, baseada nos campos da ciência, psicologia e educação, essa metodologia contribui para o desenvolvimento de aptidões que vão muito além da memorização, são as chamadas Habilidades do século XXI, como por exemplo: 

  • a criatividade; 
  • raciocínio lógico; 
  • inteligência emocional; 
  • concentração, que, a longo prazo, serão responsáveis por tornar as crianças, profissionais bem preparados.

Por que é importante considerar as particularidades dos alunos?

Cada um de nós é um universo particular. João é alto, Miguel é baixo, Maria mora com os pais, Ana com os avós, João gosta de brócolis, já Pedro prefere cenoura. Em uma sala de aula há diversas construções sociais e é justamente nesse espaço que devemos explorá-las.

Somos diferentes do ponto de vista cultural, social e também cerebral. Particularidades como essas são levadas em conta no processo de desenvolvimento cerebral e tem impacto também no desempenho escolar. 

Por isso, é necessário que se respeite as diferenças e se direcione métodos avaliativos baseados no perfil de cada aluno, diversificando tanto as dinâmicas — em grupo ou individuais —, quanto os formatos de aula —  assistir um concerto, construir algo com lego, massinha ou fazer um teatro. Dessa forma, o aluno será inserido na dinâmica com a qual dialoga, e em seu respectivo formato.

O que acontece no cérebro quando aprendemos

‘Para aprender, o cérebro precisa se emocionar’, é o que diz o especialista em Neuroeducação, Dr. Francisco Mora. Segundo ele, as pessoas aprendem com maior facilidade quando estão motivadas, por isso despertar a curiosidade é imprescindível.

Sabe-se que, ao aprender algo que nos interessa, nosso cérebro produz dopamina — neurotransmissor responsável por levar informações para o corpo que, quando liberado, produz sensação de prazer. 

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Um estudo publicado por um grupo de cientistas alemães comprovou que a dopamina, além de criar motivação, amplia a retenção da memória no momento da aprendizagem. Ou seja, quando aprendemos algo que nos interessa, temos maior capacidade de fixar o conhecimento.  

São pesquisas na área da neurociência que tem se mostrado importantes quando usadas como estratégias que visam facilitar e otimizar o processo de aprendizagem.

Mas para entender a importância dessa metodologia, precisamos compreender o impacto das tecnologias na vida de nossas crianças, para com isso, integrar diferentes formas de ensinar, tornando o aprendizado dinâmico e natural. 

Como a tecnologia contribui para o aprendizado?

A tecnologia tornou-se, além de presente, indispensável na vida de todos e não seria diferente com as crianças. O contato precoce com os meios tecnológicos fez com que desenvolvessem habilidades para manusear os equipamentos, que, de tão naturais, soam como inatas. Isso não deve ser considerado negativo pois, com as orientações corretas, as crianças podem se beneficiar das inúmeras facilidades que as tecnologias têm a oferecer. 

Hoje em dia, graças ao comando por voz, eles não precisam de ajuda para digitar quando querem ver um vídeo ou podcast sobre contação de histórias ou de músicas infantis, legal né?

Este é justamente um exemplo de como a tecnologia contribuiu para a emancipação, independência e otimização do aprendizado das crianças.. e nós devemos acompanhar essa mudança! 

É essencial que as práticas de ensino, tanto em casa quanto na escola, estejam alinhadas com os modos de aprender dos pequenos para que o contato com o saber se dê da forma mais natural, prazerosa e sólida possível.

Inclusive, os pais que enfrentam dificuldades para lidar com as crianças e seu contato com a tecnologia podem acessar este conteúdo com 10 dicas exclusivas para melhorar o desempenho de seus filhos na modalidade de aulas on-line !

E por que não aliar os da neuroeducação com as diversas facilidades dos meios tecnológicos? Veja agora os benefícios.

3 benefícios da neuroeducação

  1. Compreensão das necessidades individuais de cada aluno: Quando entendemos as habilidades e aptidões específicas de cada aluno é possível elaborar um conteúdo mais direcionado, com base no perfil de cada um;
  2. Aulas voltadas ao contexto no qual estão inseridos: Com práticas alinhadas e utilizando de recursos familiares para as crianças, estes irão se familiarizar com suas aulas; 
  3. Memorização e qualidade do conteúdo ampliada: Utilizando as técnicas propostas pela neuroeducação, juntamente com a implementação dos meios tecnológicos e diversificando os métodos, as aulas terão um aspecto inovador, com alta concentração de dopamina, que como já vimos, é um grande potencializador da memória ! 

E aí, ficou interessado? Baixe um e-book totalmente gratuito para entender mais sobre o que é a Neuroeducação e quais outros benefícios esse método pode proporcionar para suas aulas!

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