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Neurociência como ferramenta de ensino

9 de outubro de 2015 //

Em entrevista de páginas amarelas publicada pela Revista Veja, Stephen Kosslyn, um dos grandes pesquisadores na área da neurociência, afirma que “a inteligência pode ser dramaticamente ampliada” e que a universidade do futuro não é fundamentada em livros, mas em ferramentas cognitivas que dão aos alunos bagagem intelectual para o sucesso.

Estudos de neurocientistas do Massachusetts Institute of Technology (MIT), e com pesquisadores da Universidade de Harvard, mostram que mesmo as instituições de alto desempenho não influenciam na capacidade dos alunos de analisar problemas abstratos e pensar logicamente.

Para o neurocientista, bons resultados em testes de conhecimento de matemática e ciência, por exemplo, não significam que os estudantes estejam desenvolvendo a memória de trabalho, a velocidade de processamento de informações e a habilidade de resolver problemas.

Tais habilidades são fundamentais porque, muito mais além do conhecimento, essas são habilidades determinantes da capacidade do indivíduo em adaptar-se a complexidade da realidade atual.

Assim como defende Kosslyn (leia a reportagem na íntegra, aqui), o SUPERA também acredita que o desenvolvimento cognitivo pode ser aprimorado com a prática da ginástica cerebral.

O SUPERA desenvolve habilidades cognitivas e socioemocionais, como atenção, memória, raciocínio lógico, criatividade e autoestima. O método também contribui para o relacionamento interpessoal, com reflexos positivos para a vida acadêmica, pessoal e profissional.

Com 200 escolas pelo país e dezenas de Projetos Neuroeducação aplicados em instituições públicas e particulares, a metodologia conta com o suporte de pesquisadores, educadores e neurocientistas. Além disso, já capacitou mais de 50 mil alunos.

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