A importância das atividades sensoriais nas escolas
Você, como educador, apoia as atividades sensoriais nas escolas? Adota o uso desse tipo de iniciativa com os seus alunos? Se a sua resposta para as duas perguntas foi sim, ótimo! Do contrário, nosso conselho é que você reveja alguns conceitos e atualize-se. Afinal, para educar, é preciso estar em constante aprendizado também, não é mesmo?
A seguir, falaremos mais sobre a importância de usar as atividades sensoriais no ambiente educacional.
Acompanhe!
A importância das atividades sensoriais nas escolas
Estimular os cinco sentidos das crianças — o tátil, o visual, o auditivo, o olfativo e o gustativo — é fundamental para o desenvolvimento dos pequenos em diversos aspectos:
- O cognitivo;
- O linguístico;
- O social;
- O emocional;
- O desenvolvimento motor, visto que as atividades sensoriais estimulam o movimento.
O chamado método educacional Montessori — desenvolvido pela médica, pedagoga e pesquisadora italiana, Dra. Maria Tecla Artemisia Montessori — é quem defende o uso do ambiente, do espaço e de materiais sensoriais para aguçar e refinar os cinco sentidos dos pequenos e, desta forma, fazer com que eles aprendam também através disso.
Para a pesquisadora, as experiências sensoriais das crianças começam, nesse sentido, desde o momento do nascimento.
Além disso, trabalhar as atividades sensoriais nas escolas e no dia a dia das crianças, de uma forma geral, ainda envolve a questão do lúdico na aprendizagem — ou seja: a aquisição do conhecimento através de jogos, brincadeiras e atividades que, além de proporcionar conhecimento, são divertidas e prazerosas para os pequenos.
Exemplos de atividades sensoriais que podem ser usadas em ambientes educacionais
Algumas atividades simples são eficazes para explorar o lado sensorial dos alunos nas escolas. Dentre elas, estão:
- Atividades com materiais de diferentes formas, tamanhos e cores — para que as crianças trabalhem o tato e a visão, bem como desenvolvam a concentração e o raciocínio lógico;
- Quebra-cabeças com imagens atrativas — que também estimulam as habilidades cognitivas como a atenção, a concentração e o raciocínio lógico;
- Jogo da memória — que trabalha a memória visual e a habilidade dos pequenos para identificar padrões;
- Atividades com música — para que as crianças refinem a sua capacidade auditiva através da identificação dos sons de cada instrumento;
- Caixas com conteúdo surpresa — que se trata de colocar objetos dentro de uma caixa ou saco para que os pequenos tentem identificá-los através do tato (isso, claro, sem ver antes o que tem dentro);
- Plástico bolha no chão — para que, quando as crianças caminharem sobre ele, exista a estimulação da coordenação motora;
- Histórias — pois, quando contadas de maneira criativa, funcionam para estimular a imaginação e a criatividade dos pequenos, além da atenção e da concentração;
- Atividades usando novas tecnologias — recursos como tablets, iPads e videogames podem ser integrados ao ambiente educacional por meio de jogos visuais e auditivos. Essa prática ajuda, especialmente, na promoção da coordenação motora, visto que dispositivos como estes estabelecem uma relação entre movimentos do corpo e o comando de ações.
E, claro, mais uma dica valiosa: a natureza é outra ótima ferramenta pedagógica que pode ser utilizada, inclusive, para explorar o lado sensorial dos alunos em todos os seus âmbitos: tanto o tátil, quanto o visual, o auditivo, o olfativo e o gustativo. Se você possui um espaço na sua escola, ou perto dela, com árvores frutíferas, flores, ervas e demais plantas, terra, pedras, pássaros, dentre outros elementos dessa ordem, aproveite!
Mas, claro, sempre prezando pela segurança de todos.
Vale lembrar, entretanto, que trabalhar as atividades sensoriais nas escolas é uma das formas de fortalecer as habilidades cognitivas, linguísticas, sociais, emocionais e motoras dos estudantes — mas, apesar de fundamental no ambiente escolar, a prática não é a única eficaz para o desenvolvimento integral dos alunos.
Aqui também se encaixam algumas ferramentas pensadas especificamente para essa função — é o caso, por exemplo, do programa SUPERA Neuroeducação para Escolas.
O SUPERA é uma solução pedagógica de estimulação cognitiva que também foi planejada para atender as crianças e adolescentes nas esferas emocional, intelectual, motora e social, e tem transformado a forma como estudantes do Brasil inteiro aprendem.
Saiba mais sobre o programa SUPERA Neuroeducação para Escolas clicando aqui — ou, se preferir, entre em contato com a nossa equipe para tirar todas as suas dúvidas e saber exatamente como podemos ajudar os seus alunos a aprender mais!