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A satisfação de ser um educador SUPERA

20 de fevereiro de 2015 //

Sou psicanalista e psicopedagoga, minha realidade é a clínica e o cuidado com a saúde mental. Há três anos, o método SUPERA me encantou. Fiz seleção para professora na unidade de Menino Deus, Porto Alegre, passei e, em uma semana, estava em São Paulo junto com o franqueado em treinamento. Foi uma descoberta, ou várias descobertas: o cérebro tem plasticidade, podemos trabalhar as habilidades e potencializar inteligências, é possível fazer contas no ábaco uma calculadora milenar japonesa que trabalha raciocínio lógico, atenção, foco, memória de trabalho. Um desafio que contagiava a cada dia de treinamento, não queria parar, horas e horas de trabalho e nada de cansar. Ao contrário, estava empolgada, estimulada e me sentindo desafiada.

Sempre gostei de jogos. Logo, resolver os desafios e jogar era prazeroso, às vezes, era tanta informação que tinha que parar e respirar para assimilar tudo aquilo.

Foram duas semanas intensas. Além do trabalho individual, as dinâmicas e interações com o grupo de educadores foram riquíssimas, a diversidade das regiões de onde vinham cada um permitiu uma troca de informações e de trabalho desafiador. Pois é, lá descobri que o que é difícil pode ser desafiador, o difícil paralisa, o desafiador estimula, levei isso para minha sala de aula e meus alunos.

O método SUPERA é um curso de ponta, com metodologia eficaz, que cuida da saúde do cérebro.  A saúde corporal, a grande maioria das pessoas exercita, a saúde mental, alguns, mas a saúde do cérebro é uma novidade. Com tantos estímulos temos que fazer com que o cérebro se fortaleça; com o aumento da expectativa de vida, temos que manter o cérebro lúcido e saudável, criar obstáculos para as doenças degenerativas, participar e contribuir como professora de ginástica cerebral utilizando o método SUPERA para essa performance é maravilhoso.

Bem, terminado o treinamento em São Paulo, continuei aqui treinando e com acompanhamento online. Escola sendo montada, material sendo arrumado, enfim chega o grande dia da inauguração.

Sala de aula arrumada, flores na mesa, todo material impecável, ansiedade por dar a primeira aula. Pessoas chegando para fazer aula experimental e logo o primeiro aluno é matriculado, com direito a foto na entrega do material.

A cada dia saía da escola mais empolgada, pois a escola já era uma realidade e as turmas já estavam sendo formadas.

Primeira aula, roteiro na ponta da língua, todos os desafios feitos e refeitos e lá estava eu dando aula de ginástica para o cérebro: fantástico.

Os alunos também se empolgavam e as duas horas de aula simplesmente passavam sem ninguém sentir, quando encerrava os alunos reclamavam “já?”.

A diversidade de alunos no SUPERA

Também ministrava as aulas experimentais (aulas para as pessoas conhecerem o método) e, a partir destas apresentações, me interessei pela neurociência.  Lá estava eu (a eterna aprendiz) determinada a aprofundar este conhecimento. Entender esta máquina maravilhosa que é o cérebro, suas divisões anatômicas, o “lugar” de cada aprendizagem, hemisfério direito, hemisfério esquerdo, cognição, linguagem, lógico matemático, viso-espacial: é desafiador!

Quando explico para os alunos o manuseio do ábaco e também os desafios e jogos, eu aprimoro o que aprendi. Outra experiência importante é o trabalho com a diversidade dos alunos: idade, aparência, capacidades, interesse. Para uns, a explicação acontece rápido, para outros, aparece alguma dificuldade, mas no final, quando eles entendem, é muito gratificante. Aí meu conhecimento da natureza humana me ajuda bastante.

Os alunos me ensinam que tenho que ter dedicação total, pois eles esperam de uma professora SUPERA que ela seja a melhor, a mais inteligente, já que é para isso que eles estão ali: para ter o melhor e ficar melhor.

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A cada aula que começa eu esqueço a anterior: é como se fosse uma nova aula. Conhecer como cada um aprende é uma sutileza necessária, pois eles são únicos e, encará-los assim valoriza nosso aprendizado (meu e deles), pois ensinar é uma via de mão dupla.

Inauguramos em outubro de 2012. Em novembro, o SUPERA realiza as Olimpíadas (semana com provas e competições) e é muito gostoso: mesmo os iniciantes se dedicaram, fazem boas provas de ábaco e jogam muito bem. Na festa de fim de ano, a confraternização também é especial:, eles vibram com as medalhas, comemos, conversamos: uma linda festa!

Mais de 2 anos se passaram, estamos na nossa terceira Olimpíada, a escola tem muitas turmas e algumas estão lotadas, os primeiros alunos já estão no nível avançado e seu desenvolvimento é perceptível para eles e para nós, este resultado faz com que muitos indiquem amigos e parentes para fazer o curso.

Meu interesse pela neurociência foi contemplado por um curso oferecido pelo franqueador, “Neurociência na sala de aula”, o que contribuiu para minha prática em sala de aula e para potencializar meu conhecimento.

Aidê Ferreira Deconte Psicanalista, Psicopedagoga e professora de ginástica cerebral.

Aidê Ferreira Deconte
Psicanalista, Psicopedagoga e professora de ginástica cerebral.

Agora, já não somos novatos. Podemos nos considerar veteranos, já temos uma história e nos infiltramos no bairro onde a escola está instalada. Somos referência em ginástica para o cérebro e, mesmo com muitas batalhas pela frente, a primeira já está vencida. A maior vitória é o resultado alcançado pelo método SUPERA na comprovação inquestionável do potencial adquirido e demonstrado pelos alunos, jovens e terceira idade, no decorrer e na conclusão do curso.

E eu? Depois de toda esta experiência sigo feliz por contribuir de mais uma forma com o bem estar das pessoas e, como uma eterna aprendiz, estou me especializando em inteligência emocional, mas este é um assunto para a próxima coluna.

 

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