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Os 3 princípios do SUPERA

23 de outubro de 2018 //

Conheça os princípios norteadores do SUPERA Neuroeducação e seus benefícios para o desenvolvimento dos alunos

Os conceitos da neurociência estão cada vez mais ligados ao cotidiano e dia a dia das pessoas, principalmente no que diz respeito ao processo de aprendizagem dos alunos dentro das salas de aula. O conceito de neuroaprendizagem, aplicado dentro do SUPERA Neuroeducação, se refere ao estudo das bases neurobiológicas que fazem parte do aprendizado e da cognição.

Por isso, o SUPERA Neuroeducação trabalha com três conceitos básicos em sala de aula, que são os norteadores da prática de ginástica cerebral: novidade, variedade e desafio crescente.

O cérebro deve ser constantemente estimulado com atividades e informações novas, que despertam a atenção e faz com que a mente assimile as informações de maneira mais efetiva e duradoura.

Além disso, a variedade de informações faz com que nosso cérebro saia de sua zona de conforto e não caia na mesmice, fazendo com que o desejo do aluno de se desafiar cada dia mais, aumente. Dessa maneira, um ambiente de aprendizagem deve ser motivador, dinâmico e criativo.

“Há evidências crescentes que sugerem que o que fazemos, a variedade e a complexidade crescente do que fazemos em cada etapa da vida tem um impacto sobre o funcionamento do cérebro mais tarde. A forma como você trata seu cérebro hoje pode afetar seus anos de saúde mental e capacidade para o agora”, declara Solange Jacob, Diretora Pedagógica Nacional do Método SUPERA.

O treino cerebral – composto por novidade, variedade e desafio crescente – faz com que nossas funções executivas sejam intensificadas e garanta diversos benefícios às habilidades cognitivas e emocionais dos alunos, como atenção, memória, autocontrole, disciplina e criatividade.

“Ter um cérebro bem exercitado é ter a funcionalidade cognitiva do cérebro, emocional e executiva necessária para se desenvolver no ambiente, nas situações que enfrentamos a cada dia e aquelas à que estamos sujeitos a enfrentar em alguns anos. Então, é evidente que potencializar a capacidade do cérebro é para a vida presente e ao longo da vida”, declara a especialista.

As emoções estão intimamente ligadas com o processo de aprendizagem; uma criança consegue assimilar melhor as informações quando elas lhe são passadas de maneira inovadora, que mexa com seus sentidos e seja lúdico. Quanto maior a motivação e a emoção que se coloca num determi­nado acontecimento, mais facilmente será o resgate do que aprendemos em nossa memória.

Com o estímulo cerebral e as atividades necessárias que mantêm um ambiente de aprendizagem propício para alunos, os alunos se sentem capacitados a enfrentarem seus próprios desafios, de maneira inovadora e criativa, aplicando em sua rotina conceitos vistos em sala de aula e encarando o ambiente escolar como algo acolhedor e dinâmico.

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