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Pesquisas comprovam eficácia da ginástica cerebral

4 de junho de 2018 //

Não é apenas uma suposição, mas sim um fato; pesquisas comprovam fortemente que o nosso cérebro aproveita toda e qualquer atividade que realizamos; principalmente, aquelas que envolvem exercícios mentais, como os que são feitos nas aulas de ginástica para o cérebro do SUPERA Neuroeducação. O impacto dessas atividades é positivo e ajuda a manter a saúde do cérebro, que se torna executivo, potente e capaz de realizar cada vez mais conexões neurais.

Estudos do professor francês Pierre-Marie Lledo, do departamento de neurociência do Instituto Pasteur, comprovam que todos nós temos a capacidade de aumentar o crescimento de nossos neurônios, independentemente da idade. O nosso cérebro se torna mais saudável; uma vez que a estimulação cognitiva multiplica o número de sinapses e a atividade dos nossos neurônios podem ajudar em seu desenvolvimento e sobrevivência.

O mais importante de tudo: o aumento dos nossos neurônios contribui para a construção de reservas cognitivas e cerebrais, otimizando a nossa performance e nossas funções executivas. Uma rede neural fortalecida pode nos ajudar a enfrentar os efeitos do envelhecimento e nos prevenir de doenças degenerativas.

Cada vez mais, a neurociência avança seus estudos relacionados à capacidade de neuroplasticidade do cérebro e os seus impactos na nossa longevidade. Um estudo publicado no New England Journal Of Medicine, liderado pelo neurologista Dr. Joe Verghese, seguiu cerca de 500 pessoas por mais de 20 anos, observando suas atitudes em relação à saúde do cérebro. A pesquisa revelou que pessoas que participaram de atividades estimuladoras da mente, como jogos ou exercícios, tiveram uma probabilidade de 65 a 75% de melhoria no raciocínio e na capacidade de agilidade nas suas funções executivas.

Confira abaixo outras dicas para manter o cérebro saudável e funcionando ao máximo de sua performance e as pesquisas comprovando a eficácia de cada uma das práticas:

 – Ginástica Cerebral: Um estudo publicado na revista Science Psychological, feito por um grupo de neurocientistas da Universidade do Texas, em Dallas, comprovou a eficácia da prática de atividades novas e mentalmente estimulantes, proporcionando um impacto positivo nas funções do cérebro. Na academia de ginástica para o cérebro do método SUPERA, a prática de jogos, o uso do ábaco, do tangram e outras atividades que potencializa as funções cognitivas do cérebro, também auxiliam na qualidade de vida do nosso cérebro de forma dinâmica e inovadora. Que tal formarmos cérebros executivos?

– Exercícios Físicos: Estudos comprovam que a prática de exercícios físicos regulares diminui o risco de demências e podem ajudar na criação de novos neurônios no hipocampo, área responsável pela formação da nossa memória. Um estudo feito em 2014, na Faculdade de Medicina de Hamburgo comprova a relação da atividade física com o impulsionamento da memória e a produção de serotonina, neurotransmissor que ajuda na prevenção da depressão. 20 minutos de exercícios por dia já podem auxiliar na saúde mental. Vamos nos movimentar?

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– Alimentação saudável: Comprovações científicas revelam que 1/3 do que consumimos se transforma em energia para o nosso cérebro, que é altamente impactado pela nossa alimentação. Alimentos ricos em ômega 3 e vitamina B podem ter um impacto significativo nas funções cerebrais, na estimulação da memória e no nosso desempenho mental. Vamos nos alimentar bem?

– Tenha o sono em dia: Segundo um estudo publicado na revista científica “Nature Communications”, em 2017, uma boa noite de sono é fundamental para manter o bem-estar do organismo, manter a função cardíaca e ajuda o cérebro a se reorganizar e se adaptar às novas experiências vivenciadas no dia que passou; além de ter impacto na nossa memória e aprendizagem. Ufa! Uma pesquisa realizada em Princeton revelou que a falta de sono afeta nosso hipocampo e a média ideal de sono por noite é entre 7 a 8 horas. Que tal descansarmos?

– Tenha um círculo social: Um estudo de 2017 publicado na revista Nature Neuroscience, revelou que isolar-se do convívio social por um período prolongado pode provocar alterações cerebrais, que levam a mais isolamento e, consequentemente, à depressão.  Um estudo feito pela ONG americana AARP revelou que pessoas com relações fortes apresentam menor declínio mental e possuem uma vida mais ativa, sem limitações físicas. Um bate-papo com amigos todos os dias só nos acrescentam!

– Pense positivo: Estudos comprovam que a prática de pensamentos positivos e o controle do estresse e da ansiedade liberam neurotransmissores responsáveis por manter um bom funcionamento do cérebro e suas funções cognitivas. Pensar positivo nos traz qualidade de vida!

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