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Saiba a importância de estimular o cérebro

30 de abril de 2019 //

Importante reconhecermos que falar sobre o cérebro e o funcionamento das habilidades mentais é falar sobre a vida, sobre quem somos, o que vivemos e como sobreviveremos. A partir dos estudos do importante neurocientista Santiago Ramón y Cajbal em 1913, a ciência comprovou que o ser humano possui bilhões de neurônios funcionando integradamente. Isso mesmo, bilhões! Estes neurônios se comunicam constantemente a partir de trocas de informações, ou seja, as chamadas conexões neurais e sua relação com os estímulos recebidos são muito importantes.

Os estímulos intelectuais e os desafios cognitivos que fornecemos ao nosso cérebro promovem o nascimento de novos neurônios, ou seja, a neurogênese. Isso acontece em todas as fases da vida, então é possível que um bebê, uma criança, um jovem, um adulto e um idoso se beneficiem o desempenho de suas habilidades mentais a partir da realização de exercícios intelectuais.

Mas será que existiria um exercício mais potente, aonde deveríamos apenas realizá-lo isoladamente e de modo permanente para favorecermos o nosso bom funcionamento cerebral e realizarmos ações de prevenção de fatores de risco para demências?

Na verdade, não há um exercício intelectual que isoladamente potencializa mais o desempenho das habilidades mentais, mas sim um conjunto de estímulos. Seria a chamada atividade multifatorial, que funciona quando inserimos em nossa rotina estímulos diferentes, mas que nos exigem mais atenção, concentração e memorização.

Alguns exemplos de exercícios para o cérebro seriam: realizar cálculos por meio do ábaco em níveis gradativos, a realização de caça-palavras (auxilia na potencialização da atenção), palavras-cruzadas (um ótimo exercício para estimular a expressão de palavras no dia-a-dia e o acesso semântico da informação), jogos das diferenças (auxiliam na potencializarão da atenção), a leitura e a escrita (estimulam a criatividade, a atenção, e a memória), aprendizagem de um novo idioma, jogar xadrez, aprender a tocar um instrumento musical e jogar outros jogos de estratégias.

Todas essas ferramentas práticas potencializam o funcionamento cerebral, auxiliam no autocontrole do processo de aprendizagem e na diminuição de sintomas de ansiedade e estresse.

Acima de tudo é importante se conhecer, verificar quais são as suas preferências e realizar semanalmente – pelo menos 2 vezes por semana – durante 2 horas a cada dia, atividades de estimulação cognitivas. A realização da ginástica cerebral também deve ser regular e é uma alternativa primordial.

A mensagem deste texto é que; o melhor exercício intelectual é aquele que você sinta prazer em realizar, consiga inserir em sua rotina e entenda que vai ajudá-lo a manter a sua mente ativa, a sua atenção focada e o seu bom processo de memorização. Embora não possamos enxergar benefícios físicos da realização destes tipos de atividades, internamente nosso cérebro está produzindo muitas reações neuroquímicas, produzindo proteínas protetoras e mantendo um bom fluxo sanguíneo cerebral, que nos possibilita ter uma vida independente e autônoma no decorrer dos anos de vida.

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Se você ainda não tem o hábito de realizar atividades de estímulos cognitivos, este é o momento; para se ter uma boa qualidade de vida também precisamos ter cuidados com o funcionamento cerebral.

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