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Atividades de estimulação cognitiva: 7 exemplos para a educação infantil

14 de fevereiro de 2019 //

Você deve saber que as experiências obtidas na primeira infância e na adolescência de uma pessoa são fundamentais para o desenvolvimento das chamadas funções executivas aquelas também conhecidas como controle cognitivo ou sistema supervisor atencional. Trata-se de um termo abrangente para a gestão dos processos cognitivos, o que inclui, por exemplo, o raciocínio; a flexibilidade de tarefas; a memória, planejamento e execução de trabalhos ou atividades; bem como a resolução de problemas, entre outros. 

Conclusão: trabalhar as tais funções executivas é fundamental para o desenvolvimento das crianças e adolescentes, tanto na escola quanto na vida. 

Com base nisso, pode-se reforçar mais um aspecto: é importante que as instituições de ensino não foquem apenas no ensino da linguagem, dos números ou das cores, por exemplo. Mas, desde a educação infantil, também implementem no currículo escolar as atividades de estimulação cognitiva. 

Isso porque, os estudantes precisam aprender a controlar impulsos, fazer planos, manter o foco, trabalhar com distrações e com múltiplas demandas. 

A seguir, conheça alguns exemplos de atividades de estimulação cognitiva. 

Sete exemplos de atividades de estimulação cognitiva que podem ser realizadas na sua escola  

1. Brincadeiras e jogos de adivinhação

Essas são ótimas atividades para desenvolver a capacidade de abstração, concatenação e formação de ideias. Os jogos de adivinhação também estimulam a criatividade e a imaginação do estudantes.

Outro benefício das brincadeiras de adivinhação é a contribuição delas para o processo de coordenação, organização pessoal e associação de ideias.

2. Brincadeiras que envolvem silêncio e imobilidade   

Pode até parecer um jogo “bobo”, mas atividades como a tradicional “Estátua” — e outras nesse estilo — são uma excelente maneira de exercitar o controle motor e o autodomínio das emoções nas crianças.

3. Jogos em grupo

Práticas em grupo — em que as crianças assumem um papel importante para a execução das atividades — são excelentes para despertar neles o senso de responsabilidade social, cooperação, construção de vínculos de confiança, desenvolvimento da autoconfiança, dentre outros aspectos nesse sentido.

Um bom exemplo de brincadeira, aqui, é colocar uma venda em um dos alunos e delegar a outro a tarefa de guiar o colega até um determinado local ou ao decorrer de uma “missão” pré-estabelecida. Trata-se de uma prática que desperta o senso de cooperação, de ética solidária, de responsabilidade, de respeito pelo outro e de confiança. Além disso, a brincadeira trabalha a sensibilização às limitações alheias, enfatizando as dificuldades de pessoas que possuem deficiências, como a visual, por exemplo.

4. Atividades ao ar livre 

As atividades ao ar livre podem ser utilizadas para diversos propósitos, entretanto, um dos principais é proporcionar aos estudantes o contato com a natureza. É fundamental que eles tomem consciência a respeito da importância das plantas e dos animais, e de que o ser humano divide o planeta com outros seres vivos, que merecem atenção, cuidados e respeito.

Nas atividades ao ar livre, é importante frisar a importância da natureza, dos recursos naturais, da cooperação e da preservação.  

Se a sua escola possui pátio ou horta, aproveite também para trabalhar assuntos como plantio, boa alimentação e jardinagem, por exemplo.

5. Brincadeiras com água

Experimente dar aos mais pequenos um pincel — ou uma broxa de pintura — e um balde com água e colocá-los na frente de um muro, ou em uma calçada. É distração na certa.

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A ilusão de estar pintando as paredes, por exemplo, pode ser bastante eficiente para crianças nervosas ou ansiosas. Além disso, desperta nos pequenos o senso de limpeza. Vale testar!

6. Jogos de tabuleiro

Os jogos como Ludo, Trilha, Damas, Batalha Naval e Xadrez, por exemplo, que são alguns dos tradicionais de tabuleiro, envolvem decisões estratégicas. Eles exigem, entre outras coisas, que a criança aprenda e guarde as regras; faça planejamentos, tanto a  curto quanto a longo prazo; pense no seu jogo de acordo com as possíveis jogadas do oponente; crie uma estratégia de jogo e a adapte quando necessário. 

7. Brincadeiras de mão acompanhadas de melodias cantadas

Você se lembra da brincadeira da Adoleta, ou Escravos de Jó, ou Popeye? Pois elas são bons exemplos de atividades que trabalham a memória, a inibição e a flexibilidade cognitiva. Brincadeiras desse tipo podem envolver ritmos mais ou menos difíceis, bem como regras mais ou menos complexas, dependendo do nível de desafio desejado. 

Os benefícios de se trabalhar com atividades de estimulação cognitiva

O objetivo da estimulação cognitiva é incitar a capacidade mental das pessoas. Sendo assim, vale reforçar: investir em atividades de estimulação cognitiva na escola ajuda as crianças e adolescentes, dentre outros aspectos, a:

  • Melhorarem o raciocínio;
  • Trabalharem a memória; 
  • Trabalharem o planejamento e execução de trabalhos ou atividades;
  • Melhorarem a capacidade de resolver problemas;
  • Melhorarem o controle inibitório;
  • Manterem-se mais focados e atentos; 
  • Trabalharem a flexibilidade cognitiva. 

Desta forma, não é difícil concluir que as atividades cognitivas contribuem para o desempenho acadêmico dos estudantes, não é mesmo? 

A importância de uma ferramenta parceira para realizar as atividades de estimulação cognitiva

Hoje em dia, existem diversas ferramentas capazes de auxiliarem as instituições de ensino em diversos aspectos referentes à educação — inclusive, em relação às atividades de estimulação cognitiva. O programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas é um exemplo.

Voltado para o desenvolvimento das habilidades cognitivas e das características socioemocionais dos alunos, essa ferramenta pedagógica ajuda no desenvolvimento e estímulo do cérebro, bem como na ampliação da capacidade de pensar e agir dos estudantes. 

O programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas atende o Ensino Infantil, Fundamental e Médio, valendo ressaltar que ele não interfere no currículo escolar já existente na instituição de ensino — funcionando como um complemento, ou um reforço, no processo de aprendizagem.

Se você se interessou pela dica, entre em contato com o SUPERA, agende uma visita à sua escola e descubra como e quais atividades de estimulação cognitiva podem ser aplicadas nela — e, ainda, quais resultados poderão ser obtidos.

https://materiais.superaparaescolas.com.br/infografico-a-bncc-em-numeros
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