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Seu cérebro está preparado para 2019?

18 de dezembro de 2018 //

Está vendo a pergunta do título? Só você mesmo pode respondê-la. Sua performance no trabalho, nos estudos e na vida pessoal anda satisfatória? Quais são os seus planos para o ano que está perto de iniciar? Independente dos seus sonhos, saiba que você pode potencializar a sua performance para poder conquistá-los. Quais são suas expectativas diante da chegada do fim do ano e a pressão de estabelecer novas metas para 2019? Você se sente mais ansioso ou mais motivado? Estas são perguntas que nos vêm à mente nessa época do ano. Refletir sobre o ano que passou e definir as novas metas exige concentração, planejamento e foco. Uma das inimigas nesse processo é a ansiedade, que pode comprometer nosso funcionamento cerebral e afetar

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Como exercitar o cérebro no dia a dia

12 de dezembro de 2018 //

Você já sabe que praticar atividades físicas é importante para manter uma boa saúde, mas e o cérebro? Este órgão também pode ser exercitado para melhorar seu desempenho e o melhor: você pode fazer isso em casa, no seu dia-a-dia com atividades chamadas de neuróbicas. Quando acostumamos a fazer as mesmas atividades com frequência, é comum ligarmos o modo piloto automático, pois já temos domínio sobre as nossas ações. Assim, o nosso cérebro entra na zona de conforto e pode dar margem para algumas reações, como falhas de memória, raciocínio lento, problemas de concentração… A proposta das neuróbicas – que funcionam como a aeróbica dos neurônios – é justamente tirar o cérebro da sua zona de conforto e potencializar as suas habilidades cognitivas.

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Por que nosso cérebro precisa de férias?

5 de dezembro de 2018 //

A correria do cotidiano, o trabalho, o estudo, a casa … O cérebro é submetido diariamente a múltiplas tarefas que requerem muitos esforços. Por esta razão, é importante parar para recarregar as energias. Você sabe por quê? A notícia é boa: a ciência explica e alivia quem sente culpa ao descansar… “Pensar cansa”, diz a neurocientista Suzana Herculano Houzel. “O aspecto curioso do cansaço do cérebro é que ele é específico para aquelas partes que estavam trabalhando intensamente de fato. Então, se você passa muito tempo fazendo contas de cabeça, você esgota a sua capacidade de lidar com números, mas você é totalmente capaz de sair dali e ir tocar piano, ou ir ler um livro, ou fazer alguma atividade

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8 Sintomas de Déficit de Atenção e Hiperatividade

28 de novembro de 2018 //

Déficit de Atenção interfere no desenvolvimento da linguagem e da memória Déficit de atenção – A Doutora em Psicologia pela Universidade de São Francisco, Dra. Lilia Maíse Jorge, recentemente ministrou uma palestra com o tema “Transtornos do Neurodesenvolvimento e suas implicações na Aprendizagem Acadêmica”, a especialista falou que este tipo de transtorno mental é um dos mais estudados e discutidos entre os especialistas. “Os estudos na área vem crescendo, sobretudo, devido à constatação do impacto que causa na vida escolar e familiar de crianças. Apesar de tantos estudos, seu conceito, sua avaliação e as propostas de intervenção ainda se apresentam mal definidas”, conta. Comportamentos observados: Parecem não ouvir Não observam instruções Perdem coisas facilmente Não consideram as consequências de seus

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Falar fazendo gestos pode ser mais eficaz

22 de novembro de 2018 //

O jeito de gesticular enquanto fala muda de pessoa para pessoa e de cultura para cultura. De qualquer forma, os gestos impactam significativamente na compreensão da fala. Pesquisa recente realizada na Holanda mostrou os efeitos positivos dos gestos em conversas, sobretudo nos casos de perguntas e respostas. E por que, ou como, fazer uma pergunta usando voz e gestos torna a comunicação mais eficaz? A comunicação oral é multimodal: ela aciona diversos sistemas semióticos: o verbal (ou seja, o conjunto dos elementos que envolvem a “língua” – fonológico, lexical, morfossintático), e também o não verbal e o paraverbal (todos os elementos que acompanham os elementos propriamente linguísticos, e que são transmitidos pelo canal auditivo: entonação, pausas, qualidade da articulação, particularidades

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Nosso cérebro é único

19 de novembro de 2018 //

Neurocientistas americanos, alemães e chineses estudaram a conectividade funcional de 25 cérebros humanos vivos e constataram que cada pessoa tem um cérebro único. Para eles, o fato de sermos diferentes uns dos outros pode ser explicado pelo modo como as conexões de nosso córtex cerebral estão organizadas. Este estudo, publicado pela revista francesa Cérebro e Psique, mostra que ao nível microscópico cada cérebro tem um padrão de conexão neuronal. Para entender melhor, basta imaginar, no cérebro de cada pessoa, uma espécie de teia de aranha em três dimensões, com fios esticados para todos os lados que ligam diferentes áreas de atividade. A configuração destas conexões difere de uma pessoa a outra, criando um mecanismo mental sempre diferente um do outro.

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Dormir elimina toxinas do cérebro

16 de novembro de 2018 //

Um estudo publicado na revista ‘’Science’’ demonstrou que o sono é um grande aliado na eliminação de toxinas acumuladas pelo cérebro durante o dia. A pesquisa, realizada no laboratório da Universidade de Rochester, nos EUA, foi feita com roedores. Os cientistas usaram uma técnica avançada de microscopia a laser para analisar tecidos de cobaias vivas. Quando dormimos as células nervosas diminuem, abrindo espaço para o fluído cerebrospinal, líquido que permeia o cérebro, realizar uma verdadeira lavagem cerebral. A comparação entre camundongos adormecidos e acordados mostrou que o fluido passa com mais facilidade no cérebro durante o sono, chegando mais rapidamente à corrente sanguínea e posteriormente ao fígado, onde é destruído. É normal que estas toxinas se acumulem no cérebro, mas

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Neurociência ao alcance de nossas mãos

13 de novembro de 2018 //

O tema da neurociência está cada vez mais em alta e é uma área de estudo relativamente nova. As pesquisas são recentes e trazem cada vez mais descobertas relativas ao cérebro e o sistema nervoso. O interesse do público é geral; nosso cérebro até hoje tem segredos que muitos cientistas não conseguem desvendar. Os princípios da neurociência que norteiam as aulas do SUPERA Neuroeducação também são atuais e estão em alta. Um exemplo é o conceito de neuroplasticidade do cérebro, que continua sendo pauta para cientistas em todo o mundo. De acordo com Solange Jacob, diretora pedagógica nacional do SUPERA, a plasticidade neuronal é a capacidade que o sistema nervoso tem de se adaptar, de se reorganizar e se modificar de acordo com a

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Terapia com música ajuda no desenvolvimento cognitivo

8 de novembro de 2018 //

A música acompanha a humanidade desde seus primórdios como elemento que envolve e emociona as pessoas. E mais recentemente estudos científicos demonstraram que ela também é capaz de ajudar na assimilação de conteúdos que exigem concentração e raciocínio lógico, além de servir como prática terapêutica. Desenvolvida por Hans Volker Bolay, Thomas Hilleke e Anne Nickel, musicoterapia é o nome dado à prática de recuperar e manter a saúde mental através do som. O paciente faz o uso da própria voz ou de instrumentos para produzir timbres sem formação musical, que proporcionam bem-estar e melhoram o humor. Nesta terapia, a música faz com que o paciente pare de pensar na dor sofrida pela enxaqueca, por exemplo, concentrando-se na atividade, algo como

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Os neurônios do carinho

6 de novembro de 2018 //

Alguém já ouviu falar disso? Identificados por neurobiologistas do Instituto Tecnológico de Pasadena, na Califórnia, os neurônios do carinho estendem suas terminações nervosas até a superfície da pele. Eles são sensíveis exclusivamente aos carinhos e levam esta sensação até o cérebro. Eles adoram ser acariciados e nos proporcionam esta sensação de relaxamento e prazer. Como eles foram descobertos? Os cientistas injetaram em camundongos uma substância química florescente que brilha quando os neurônios são ativados. Em seguida, acariciavam as patas dos camundongos com pincéis e observavam a região no microscópio. Eles constataram que os neurônios do carinho constituem uma “subpopulação” bem precisa de alguns neurônios chamados fibras do tipo C, relacionadas ao toque: alguns reagem menos e outros mais. Quando os

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