8 Sintomas de Déficit de Atenção e Hiperatividade
Déficit de Atenção interfere no desenvolvimento da linguagem e da memória Déficit de atenção – A Doutora em Psicologia pela Universidade de São Francisco, Dra. Lilia Maíse Jorge, recentemente ministrou uma palestra com o tema “Transtornos do Neurodesenvolvimento e suas implicações na Aprendizagem Acadêmica”, a especialista falou que este tipo de transtorno mental é um dos mais estudados e discutidos entre os especialistas. “Os estudos na área vem crescendo, sobretudo, devido à constatação do impacto que causa na vida escolar e familiar de crianças. Apesar de tantos estudos, seu conceito, sua avaliação e as propostas de intervenção ainda se apresentam mal definidas”, conta. Comportamentos observados: Parecem não ouvir Não observam instruções Perdem coisas facilmente Não consideram as consequências de seus
Falar fazendo gestos pode ser mais eficaz
O jeito de gesticular enquanto fala muda de pessoa para pessoa e de cultura para cultura. De qualquer forma, os gestos impactam significativamente na compreensão da fala. Pesquisa recente realizada na Holanda mostrou os efeitos positivos dos gestos em conversas, sobretudo nos casos de perguntas e respostas. E por que, ou como, fazer uma pergunta usando voz e gestos torna a comunicação mais eficaz? A comunicação oral é multimodal: ela aciona diversos sistemas semióticos: o verbal (ou seja, o conjunto dos elementos que envolvem a “língua” – fonológico, lexical, morfossintático), e também o não verbal e o paraverbal (todos os elementos que acompanham os elementos propriamente linguísticos, e que são transmitidos pelo canal auditivo: entonação, pausas, qualidade da articulação, particularidades
Nosso cérebro é único
Neurocientistas americanos, alemães e chineses estudaram a conectividade funcional de 25 cérebros humanos vivos e constataram que cada pessoa tem um cérebro único. Para eles, o fato de sermos diferentes uns dos outros pode ser explicado pelo modo como as conexões de nosso córtex cerebral estão organizadas. Este estudo, publicado pela revista francesa Cérebro e Psique, mostra que ao nível microscópico cada cérebro tem um padrão de conexão neuronal. Para entender melhor, basta imaginar, no cérebro de cada pessoa, uma espécie de teia de aranha em três dimensões, com fios esticados para todos os lados que ligam diferentes áreas de atividade. A configuração destas conexões difere de uma pessoa a outra, criando um mecanismo mental sempre diferente um do outro.
Dormir elimina toxinas do cérebro
Um estudo publicado na revista ‘’Science’’ demonstrou que o sono é um grande aliado na eliminação de toxinas acumuladas pelo cérebro durante o dia. A pesquisa, realizada no laboratório da Universidade de Rochester, nos EUA, foi feita com roedores. Os cientistas usaram uma técnica avançada de microscopia a laser para analisar tecidos de cobaias vivas. Quando dormimos as células nervosas diminuem, abrindo espaço para o fluído cerebrospinal, líquido que permeia o cérebro, realizar uma verdadeira lavagem cerebral. A comparação entre camundongos adormecidos e acordados mostrou que o fluido passa com mais facilidade no cérebro durante o sono, chegando mais rapidamente à corrente sanguínea e posteriormente ao fígado, onde é destruído. É normal que estas toxinas se acumulem no cérebro, mas
Neurociência ao alcance de nossas mãos
O tema da neurociência está cada vez mais em alta e é uma área de estudo relativamente nova. As pesquisas são recentes e trazem cada vez mais descobertas relativas ao cérebro e o sistema nervoso. O interesse do público é geral; nosso cérebro até hoje tem segredos que muitos cientistas não conseguem desvendar. Os princípios da neurociência que norteiam as aulas do SUPERA Neuroeducação também são atuais e estão em alta. Um exemplo é o conceito de neuroplasticidade do cérebro, que continua sendo pauta para cientistas em todo o mundo. De acordo com Solange Jacob, diretora pedagógica nacional do SUPERA, a plasticidade neuronal é a capacidade que o sistema nervoso tem de se adaptar, de se reorganizar e se modificar de acordo com a
Terapia com música ajuda no desenvolvimento cognitivo
A música acompanha a humanidade desde seus primórdios como elemento que envolve e emociona as pessoas. E mais recentemente estudos científicos demonstraram que ela também é capaz de ajudar na assimilação de conteúdos que exigem concentração e raciocínio lógico, além de servir como prática terapêutica. Desenvolvida por Hans Volker Bolay, Thomas Hilleke e Anne Nickel, musicoterapia é o nome dado à prática de recuperar e manter a saúde mental através do som. O paciente faz o uso da própria voz ou de instrumentos para produzir timbres sem formação musical, que proporcionam bem-estar e melhoram o humor. Nesta terapia, a música faz com que o paciente pare de pensar na dor sofrida pela enxaqueca, por exemplo, concentrando-se na atividade, algo como
Os neurônios do carinho
Alguém já ouviu falar disso? Identificados por neurobiologistas do Instituto Tecnológico de Pasadena, na Califórnia, os neurônios do carinho estendem suas terminações nervosas até a superfície da pele. Eles são sensíveis exclusivamente aos carinhos e levam esta sensação até o cérebro. Eles adoram ser acariciados e nos proporcionam esta sensação de relaxamento e prazer. Como eles foram descobertos? Os cientistas injetaram em camundongos uma substância química florescente que brilha quando os neurônios são ativados. Em seguida, acariciavam as patas dos camundongos com pincéis e observavam a região no microscópio. Eles constataram que os neurônios do carinho constituem uma “subpopulação” bem precisa de alguns neurônios chamados fibras do tipo C, relacionadas ao toque: alguns reagem menos e outros mais. Quando os
O segredo de atletas campeões está em seus cérebros
Qual o segredo de campeões como Kaká, Hortência, Felipe Massa e Aurélio Miguel? Os estudos mais avançados da neurociência já demonstraram que o caminho para a vitória está na cabeça, pois a participação do cérebro tem grande relevância no desempenho de esportistas. O atleta tem que ter talento, preparo físico e força, mas para que tudo isso funcione em alta performance a cabeça precisa estar bem. Vencer também pressupõe equilíbrio mental, disciplina, coordenação motora, velocidade e autoconfiança. “O que leva um jogador a ser tão bom é sua capacidade de antecipar e entender as ações dos outros colegas e adversários para fazer a melhor jogada”, disse o neurocientista John Krakauer, da Universidade de Colúmbia, em Nova York. Para desenvolver estas habilidades,
Especialista ensina a melhorar a concentração
Saiba como treinar seu cérebro para manter-se focado por mais tempo e melhorar a concentração. Você tem dificuldades de se concentrar por mais de 10 minutos em uma única atividade? Bem-vindo ao clube dos distraídos!!! Distraídos? Por enquanto… porque nós decidimos entender a concentração e saber como esta incrível habilidade do cérebro humano pode ser desenvolvida. Fizemos uma ampla pesquisa e conversamos com a pedagoga Solange Jacob, especialista em desenvolvimento de habilidades cognitivas do SUPERA Neuroeducação. Logo de cara, ela avisou que não adianta querer milagres: melhorar o potencial do cérebro é uma tarefa que demanda um certo tempo: vai levar no mínimo três meses. “Em compensação, quando conseguimos nos concentrarmos e nos dedicamos com afinco a uma única tarefa, o resultado
Incentivar a criança ajuda no desenvolvimento do cérebro
Um estudo da Universidade de Washington mostrou que crianças apoiadas e incentivadas pelas mães têm um cérebro mais preparado para as futuras aprendizagens e para enfrentar situações de estresse. Os autores da pesquisa, conduzida pela psiquiatra infantil Joan Luby, buscaram determinar o impacto do incentivo no início do desenvolvimento do hipocampo e verificar se existem efeitos no desenvolvimento do cérebro já na idade escolar. O estudo avaliou 127 crianças e adolescentes. Para categorizar os níveis de apoio, os pesquisadores observaram as interações mãe-filho em um contexto específico: enquanto a mãe devia se concentrar em uma tarefa, o filho devia esperar oito minutos antes de abrir o presente que tinha acabado de receber. Em função de sua capacidade de tranquilizar e