É hora de montar um quebra-cabeça!
Os jogos estão entre os recursos didáticos mais eficazes para o desenvolvimento cognitivo, sobretudo na infância. Eles promovem relaxamento, ajudam a ter mais agilidade, contribuem para a vida social, exercitam o raciocínio e melhoram a coordenação motora. Nesta matéria, você vai saber quais são os benefícios do tão conhecido quebra-cabeça, que estimula principalmente a capacidade de raciocínio. Este jogo é mais usado como passatempo, mas é também excelente para a construção do conhecimento. Confira agora os principais benefícios do quebra-cabeça, que consiste em uma verdadeira ginástica cerebral e, melhor, pode ser usado por todas as idades. Desenvolve habilidades cognitivas: aprimora a capacidade de resolução de problemas e potencializa o raciocínio. Além disso, este jogo é capaz de melhorar a percepção
Você sabe o que são as funções executivas do cérebro?
Você pode não saber, mas o cérebro está a todo momento desempenhando funções executivas e cognitivas. Desde o momento em que acordamos até a hora de dormir, o nosso cérebro permanece atento e ligado no planejamento de ações e na elaboração de objetivos a serem alcançados durante todo o nosso cotidiano. O horário que colocamos no nosso despertador, o momento em que nos sentamos para realizar uma tarefa, fazer uma atividade de lazer, e a hora em que escolhemos ir dormir… enfim, tudo são ações executivas compostas por funções cognitivas. A partir do momento em que controlamos nossas ações, começamos a aprender a ativar a nossa mente. E o que seria controlar nossas ações, ou seja, ter o comando da nossa própria vida?
Como estimular a criatividade
Criatividade: o que esta palavra te faz pensar? Criatividade – imaginação, invenção, engenhosidade, inspiração e originalidade. São inúmeras palavras que definem a criatividade, a capacidade que temos de recombinar informações para dar origem ao novo e até descobrir formas de solucionar problemas. Para a neurociência, a criatividade resulta da combinação “criativa” das atividades já registradas em partes do cérebro e não da atividade de algum “centro de criatividade” cerebral. Assim, a capacidade de ser criativo está associada à habilidade de ver além, enxergar o que aparentemente não está acessível aos olhos. Dicas para estimular a criatividade Mantenha a mente aberta: para alguns especialistas, a criatividade está ligada ao apetite por conhecimento. Por isso, pessoas criativas geralmente se dedicam a assuntos sobre
Aprenda mais
Entre agora mesmo no baú de suas memórias e responda: quando foi a última vez que você aprendeu algo novo? Se uma pessoa decide adquirir um conhecimento por semana, saberá 52 novas coisas ao final de um ano! O conhecimento está ao alcance de nossas mãos e, para absorvê-lo, basta preparar e treinar o cérebro. Você pode recorrer a conteúdos de apostilas, sites e livros. A atenção, a concentração e a memória, habilidades essenciais para o aprendizado, podem ser desenvolvidas com treinamento do cérebro. Além disso, existem técnicas para melhorar habilidades de leitura, entendimento, análise e síntese de textos. Uma delas é o chamado Escaneamento, usada para captar a essência do texto, ignorando os detalhes. Já a técnica de Pergunta
Inteligências múltiplas: Qual é a sua?
Quem disse que o aluno nota 10 em matemática é mais inteligente que o outro que equilibra uma bola com maestria? Há tempos, a ciência questiona os métodos para se avaliar as capacidades humanas. Para Howard Gardner, psicólogo conhecido como “pai das inteligências múltiplas”, existem oito tipos de brilhantismo – e todos são importantes para a sociedade. De acordo com o psicólogo, a inteligência é a capacidade de elaborar produtos que sejam valorizados em um ou mais ambientes culturais ou comunitários, um conjunto de habilidades que permitem que se resolva problemas e o potencial de encontrar ou criar soluções para problemas, o que envolve adquirir novos conhecimentos. Ele descreveu inicialmente sete tipos de inteligência. Posteriormente, foram adicionadas à lista original
Por que é importante treinar o raciocínio?
O raciocínio é uma atividade mental global que envolve muitos processos cognitivos, entre eles a memória, a atenção e a compreensão. Usamos esta habilidade do cérebro nas mais variadas situações do dia a dia. O raciocínio é importante, entre outras razões, para ir bem nos estudos (resolver problemas de matemática, interpretar textos, etc); analisar dados de um relatório, discutir estratégias em gerenciamento de projetos e negócios; defender ideias em uma reunião e harmonia nos relacionamentos (convencer pais, filhos, amigos, chefes e parceiros amorosos). Segundo Solange Jacob, o raciocínio lógico é um processo mental baseado em normas que organizam as conclusões do nosso pensar, determinando em que condições certas coisas são consequência, ou não, de outras. Pensar logicamente não é pensar certo ou errado.
A quarta revolução industrial está acontecendo: PREPARE-SE
Vivemos hoje em um mundo de mudanças aceleradas, em que as diversas formas de tecnologias estão presentes no nosso cotidiano, de modo transformador. Experimente, por exemplo, ligar para uma grande empresa de telefonia. Provavelmente, você será atendido por um atendente virtual, certo? Esse é apenas um pequeno exemplo de como a evolução das tecnologias está reestruturando a sociedade e o mundo. Essa transformação é tão significativa que tem até nome: Quarta Revolução Industrial, marcada por avanços em Genética, Inteligência Artificial, Robótica, Energia, Nanotecnologia… No relatório The Future of Jobs*, produzido pelo Fórum Econômico Mundial, em 2016, consta que nos próximos quatro anos, mudanças socioeconômicas, geopolíticas e demográficas terão impacto direto no mercado de trabalho, no surgimento ou desaparecimento de novas
Como aprimorar a memória de trabalho dos alunos
Seu aluno tem dificuldades para manter uma certa quantidade de informações em foco, assim como trabalhar com essa informação? Se a resposta for sim, ele pode ter dificuldades em relação à memória de trabalho. Esse tipo de memória conserva por alguns segundos as informações dos elementos acessíveis e úteis a uma determinada atividade. Além disso, a memória de trabalho é necessária para realizar tarefas cognitivas, tais como estabelecer uma relação entre dois assuntos, fazer cálculos apenas com a mente e estabelecer uma ordem de prioridade entre várias tarefas. De acordo com a psicopedagoga e especialista em jogos Lilia Maíse de Jorge, a memória de trabalho não deixa arquivos armazenados permanentemente. “A memória de trabalho é utilizada para recordar palavras lidas
Ábaco o que é isso?
Você já ouviu falar em um instrumento chamado ábaco? Muito antes de inventarem os computadores ou até as calculadoras, as pessoas faziam cálculos com essa ferramenta manual que, além de facilitar a tarefa de realizar operações numéricas, ainda desenvolve habilidades essenciais que potencializam a performance do cérebro, nos quesitos atenção, memória operacional e agilidade de raciocínio. Essa ferramenta é utilizada há, pelo menos 2.500 anos na China, com o nome Suàn Pán. Porém, o ábaco mais difundido é o japonês – com o nome de Soroban -, que hoje está presente nas aulas de Ginástica para o Cérebro do SUPERA Neuroeducação. A partir de alguns meses de treino com o ábaco, as pessoas sentem os benefícios da agilidade mental. “Ele
O dom da matemática pode ser encontrado no cérebro?
O cérebro de grandes matemáticos como Albert Einstein, Alan Turing e Cédric Villani são diferentes dos nossos? A resposta parece ser não. A diferença está na forma como eles usam seus cérebros. De acordo com um estudo recente, especialistas em matemática usam determinadas áreas do cérebro que permanecem inativas em “novatos”. A origem da capacidade do cérebro humano para a matemática ainda é debatida. Algumas teorias sugerem que a base deste conhecimento encontra-se nos circuitos cerebrais que envolvem números; outras hipóteses afirmam que isso está relacionado ao processamento da linguagem. A fim de determinar a origem das habilidades matemáticas e os sistemas subjacentes do cérebro, dois pesquisadores em neuroimagem cognitiva, M. Amalric e S. Dehaene, da Inserm-CEA (França), registraram a