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Os estímulos na infância

24 de julho de 2015 //

Habilidades cognitivas não só podem como são efetivamente desenvolvidas desde a educação infantil. Nesse âmbito, a escola vem mudando seu paradigma. O que se espera das instituições de ensino é o acolhimento à diversidade, a construção da aprendizagem por meio de múltiplas linguagens, a integração entre as pessoas, o olhar atento ao outro na perspectiva da solidariedade, a troca de saberes e a cooperação. Hoje, cabe à escola a formação integral do indivíduo. Sendo assim, as habilidades cognitivas estão cada vez mais inseridas como um complemento de ensino desde a educação infantil. A primeira infância é um período de crescimento em que os canais de aprendizagem estão todos abertos. Por ser o primeiro espaço que as crianças convivem fora do

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Tecnologia educacional

3 de julho de 2015 //

Marcante nesta sociedade, a tecnologia já está presente em boa parte dos momentos do dia a dia. No trabalho, na escola, no carro, no ônibus, nos restaurantes e na escola. Isso mesmo, nas salas de aula também. Tablets e computadores tornam-se as mais novas ferramentas utilizadas pelos educadores. Porém, nesta aula os estudantes não aprendem Geografia, Física ou Biologia, pois se trata de uma aula voltada para o desenvolvimento cognitivo. É o SUPERA Neuroeducação. Os exercícios estimulam o cérebro e desenvolvem as habilidades cognitivas necessárias para o bom desempenho nos estudos, tais como memória, atenção, concentração e raciocínio lógico. Um aluno mais focado e disciplinado alcança ótimos resultados. “‘Já estava a três anos tentando o vestibular sem sucesso. Procurando sobre

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Alta performance de aprendizagem

25 de junho de 2015 //

Assim como Paulo Freire ainda é um grande influenciador na educação no Brasil, Yvette Jackson é um dos grandes nomes nos Estados Unidos. A pesquisadora tornou-se conhecida pelo impacto de seu livro “Pedagogia da Confiança” (tradução livre), ainda não publicado no Brasil. Apoiada em conhecimentos de neurociências e da cognição, a autora defende que é preciso inverter a lógica de olhar para as deficiências dos alunos, passando o foco para seus pontos fortes. Sendo assim, todas as crianças podem atingir alta performance de aprendizagem, por meio de estímulos para promover o desenvolvimento cognitivo. O primeiro passo foi estudar o psicólogo cognitivo Reuven Feuerstein, aluno de Jean Piaget. A teoria de Feuerstein era que todos os seres humanos têm a característica

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A importância dos estímulos cogntitivos

10 de junho de 2015 //

O SUPERA Neuroeducação entrevistou esta semana Luis Mendes, diretor do SUPERA Franca, sobre a importância dos estímulos cognitivos. Na foto, ele ministra palestra para um grupo de educadores.  Na ocasião, ele enfatizou a importância de as escolas e também empresas encontrarem soluções para as necessidades diferenciadas de aprendizagem e comportamento de seus alunos e colaboradores, independentemente da idade.  O SUPERA é um curso com esta proposta, porque desenvolve habilidades cognitivas e socioemocionais. Leia a entrevista e entenda o que é ginástica cerebral e como ela pode melhorar o desempenho das pessoas.  Como a ginástica cerebral, também conhecida como estimulação cognitiva nas escolas, pode contribuir para nosso desempenho?  LM- Novidade, variedade e desafio crescentes. Com base nesse tripé de estímulo cerebral,

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O papel do coordenador

29 de maio de 2015 //

O coordenador pedagógico está ganhando cada vez mais espaço nos processos decisórios das escolas, mas ainda precisam lidar com desafios que testam seus limites todos os dias. Muitas vezes, o profissional fica sobrecarregado com as tarefas do cotidiano e não consegue construir uma experiência sólida e estratégica no campo pedagógico. Na maioria das escolas brasileiras, o coordenador é responsável por organizar eventos, orientar os pais sobre a aprendizagem dos filhos e informar a comunidade sobre as ações promovidas dentro das instituições. Mas isso ainda é muito pouco. Cabe a este profissional ampliar e potencializar o repertório dos professores a favor da aprendizagem das crianças e dos jovens. Sendo assim, seu papel deve estar apoiado em três pilares: ser um articulador,

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5 Mitos sobre a educação

24 de abril de 2015 //

A cada três anos, escolas do ensino fundamental realizam o teste do PISA (sigla inglesa para Programa Internacional de Avaliação de Alunos), cujo objetivo é avaliar os sistemas educacionais no mundo por meio de provas de matemática, ciências e leitura. De acordo com o último resultado divulgado em 2013, o Brasil ocupa a posição 55ª no ranking de leitura, 58ª em matemática e 59ª em ciências. Segundo o idealizador deste exame, Andreas Schleicher, além de revelar o nível de desempenho das instituições de ensino, o PISA traz indicadores e informação que desmistificam alguns conceitos de educação. É importante estar atento a isto para mudar a educação hoje e garantir um desenvolvimento cognitivo que ensine o aluno a pensar, a buscar

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Creche ajuda no desenvolvimento cognitivo

19 de março de 2015 //

A creche tem se revelado um importante ambiente para o desenvolvimento cognitivo socioemocional dos bebês e das crianças, não apenas porque elas têm passado cada vez mais tempo nestes locais, mas também porque já existem inúmeros recursos para o trabalho pedagógico dos profissionais. Recentemente, um estudo português revelou que crianças que frequentaram a creche até os três anos de idade apresentaram melhores resultados no desenvolvimento cerebral do que aquelas que ficaram até mais tarde em casa. Ao perceberem que tem sido cada vez mais difícil para os avós assumirem os papeis tradicionais de coadjuvantes na criação, os médicos Vítor Portela Cardoso e Paula Mendes compilaram os resultados de 87 artigos científicos dos últimos 37 anos que pudessem colaborar sobre os

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O ensino pela neurociência

3 de março de 2015 //

A neurociência pode contribuir de inúmeras formas para a educação hoje. Entre elas, estão os estudos sobre os mecanismos de aprendizado no cérebro. Da educação infantil ao ensino fundamental, os professores precisam de recursos inovadores e atraentes que os ajudem a captar a atenção das crianças para a absorção dos conteúdos das disciplinas tradicionais como português, matemática, geografia, ciência e história. Em entrevista recente à Revista Mente e Cérebro, o neurocientista Roberto Lent falou em “milhares de formas” de se aplicar a neurociência em sala de aula. Segundo ele, existem pesquisas que mostram que, quando você associa o ensino da matemática ao ensino da música, ela se desempenha melhor. Se a criança tem na sequência estas duas atividades, ela realiza

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A satisfação de ser um educador SUPERA

20 de fevereiro de 2015 //

Sou psicanalista e psicopedagoga, minha realidade é a clínica e o cuidado com a saúde mental. Há três anos, o método SUPERA me encantou. Fiz seleção para professora na unidade de Menino Deus, Porto Alegre, passei e, em uma semana, estava em São Paulo junto com o franqueado em treinamento. Foi uma descoberta, ou várias descobertas: o cérebro tem plasticidade, podemos trabalhar as habilidades e potencializar inteligências, é possível fazer contas no ábaco uma calculadora milenar japonesa que trabalha raciocínio lógico, atenção, foco, memória de trabalho. Um desafio que contagiava a cada dia de treinamento, não queria parar, horas e horas de trabalho e nada de cansar. Ao contrário, estava empolgada, estimulada e me sentindo desafiada. Sempre gostei de jogos.

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Os neuromitos da educação

6 de fevereiro de 2015 //

Neuroeducação, um campo que faz a ponte entre a neurociência e a educação, tem sido fundamental nas pesquisas sobre a ciência do cérebro aplicada em sala de aula.  Mas o que acontece quando as descobertas da neurociência são levadas longe demais? Paul Howard-Jones, pesquisador do Centro de Mente e Cérebro em Contextos Educacionais e Sociais da Universidade de Bristol, no Reino Unido, adverte que neuromitos, ou o “equívoco gerado por um mal-entendido, uma leitura errada, ou uma citação errônea de fatos cientificamente estabelecidos por pesquisas sobre o cérebro” são mais difundidos no campo educacional do que poderíamos pensar. Além disso, os neuromitos podem, em última análise, irem contra o trabalho educacional. “Há uma crescente consciência do fato de que esses

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