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Escola do futuro: como será e por que sua instituição deve se adaptar

26 de fevereiro de 2019 //

Você, como educador, já pensou em como será a escola do futuro? E em qual será o seu papel dentro dessa nova realidade (que já está acontecendo)? 

Bom, que os tempos já não são mais como antigamente a gente sabe. Olhe para trás, pergunte aos seus pais e avós, por exemplo, qual era a rotina escolar deles, ou as ferramentas de aprendizado que eles tinham disponíveis.  

O modelo de ensino daquela época, assim como o atual, foi desenvolvido baseado no fato de que apenas os educadores tinham acesso à informação. Mas, nós sabemos  bem que isso mudou, principalmente nos últimos anos. As novas tecnologias e a internet deram aos alunos, em especial, mais autonomia para estudar. 

Quem, hoje em dia, que está incluído no mundo digital, nunca “deu um Google”, que atire a primeira pedra.  

Já é realidade: o professor não é mais o único detentor do conhecimento, e o modelo de ensino tradicional já não funciona mais. Os estudantes estão cada vez mais independentes quando o assunto é aprender coisas novas. Entretanto, esta ainda é uma situação ignorada por grande parte das instituições de ensino.

Mas, afinal, como será a escola do futuro

Vamos a algumas considerações!  

Quanto à metodologia de ensino: quem deve ganhar força é a metodologia ativa

Nesse novo século, o aluno não é mais um mero coadjuvante na construção do conhecimento. Pelo contrário: ele quer e pode participar do processo de forma ativa.

Sendo assim, o professor precisa aprender a dividir o protagonismo com ele. Trata-se de passar a orientar os estudantes mais do que dar a eles todas as respostas, e é nesse sentido que entra a chamada metodologia ativa. 

Um dos principais objetivos dessa modalidade de ensino é, justamente, incentivar os estudantes a participar ativamente (em conjunto com os docentes) do processo de construção do conhecimento. Ou seja: incentivá-los a  aprender de forma autônoma e participativa — contando com o auxílio do meio digital e da tecnologia para fazer suas próprias pesquisas e descobertas.

Falamos mais sobre essa tendência para a escola do futuro (que, inclusive, já começou a ser utilizada) em outros de nossos conteúdos. Acesse “O que é a metodologia ativa?” e confira. 

Quanto ao espaço: cadeiras enfileiradas chegarão ao fim

Na sua escola, as salas de aula ainda são compostas por cadeiras enfileiradas e aulas exclusivamente expositivas? Bom, isso já está ficando para trás.

“Não haverá lousa, carteiras enfileiradas nem muita ordem”, afirmou a arquiteta Helena Avanzo, autora da tese de mestrado “A arquitetura de instituições federais de ensino superior no contexto da cultura digital“. Segundo ela, bem como outros especialistas no assunto,  salas de aula multiuso que deem aos alunos a possibilidade de se organizarem da maneira que for mais adequada para cada atividade — como oficinas de contação de histórias, rodas de debate, peças de teatro, laboratórios — são uma das direções da escola do futuro

O que ratifica essa tendência é um relatório sobre educação publicado pela Unidade de Inteligência da revista britânica “The Economist” e patrocinado pelo Google. Segundo o documento, mencionado aqui, “a sala de aula tradicional, com um professor na frente e alunos organizados em fileiras, já teve o seu tempo”. 

Conforme o relatório da revista britânica, é fundamental que a escola do futuro dê aos alunos a oportunidade para que haja debate de ideias, bem como para que eles façam os seus próprios experimentos e adquiram as chamadas habilidades do século 21 — como é o caso, por exemplo, da capacidade de solucionar problemas, trabalhar em equipe e se comunicar.

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Quanto ao professor: ele precisa se preparar para um novo papel

Como já mencionamos, o professor, na escola do futuro, passa a dividir o protagonismo com os estudantes quando o assunto é o processo de construção do conhecimento. O papel dos educadores será orientar e incentivar os alunos na busca pelas informações.

Bem por isso, os docentes precisam estar por dentro do mundo da tecnologia e dos novos recursos. 

Quanto ao processo avaliativo: não haverá provas

Aqui está mais uma tendência (possivelmente, a mais distante da atual realidade) — que não haja mais provas. “Como Assim? Os alunos não serão mais avaliados?”. Sim, serão, mas não da forma que acontece atualmente, com provas marcadas para uma data específica e sem poder consultar o material de ensino.     

A tendência para a escola do futuro é que o estudante seja avaliado constantemente pelo professor, que precisará ficar atento para saber tanto se os alunos estão conseguindo chegar a determinado resultado, quanto de que forma eles fizeram isso.

Isso porque, na escola do futuro, todo o processo de aprendizado e construção do conhecimento passa a ser importante.

Por que sua instituição deve se adaptar aos novos tempos e como fazer isso? 

Provavelmente você não quer ver a sua escola ficando para trás em relação à concorrência, não é mesmo? Se você visa o crescimento, é preciso adaptar-se! 

Os pais buscam para os seus filhos qualidade de ensino, os melhores recursos e os professores e instituições mais empenhadas no processo educacional.  Desta forma, insistir na “não evolução” não é a melhor ideia. 

E, por mais que os estudantes estejam inseridos no meio digital, e propícios a essa cultura de participação, construção e busca pela autonomia e conhecimento, eles também precisam ser preparados para aprimorar essas funções. Uma das maneiras de se fazer isso é através do desenvolvimento e estímulo do cérebro, das habilidades cognitivas e das características socioemocionais. 

Algumas ferramentas pedagógicas, focadas no desenvolvimento das capacidades do cérebro, podem ajudar nesse sentido.

Quer um exemplo? 

O programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas. A ferramenta é voltada, justamente, para a ampliação da capacidade de pensar e agir dos alunos.

Através de um material didático exclusivo — que combina o milenar ábaco japonês Soroban com apostilas desafiadoras com mais de 60 tipos de jogos, dinâmicas de grupo, neuróbicas e vídeos motivacionais — o programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas trabalha com três conceitos básicos em sala de aula, que são os norteadores da prática de ginástica cerebral: novidade, variedade e desafio crescente

Se você quer preparar a sua instituição para ser uma “escola do futuro“, invista em boas parceiras, em boas ferramentas, como essa. 

Para mais informações sobre como o programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas pode ajudar a sua equipe nessa caminhada, entre em contato conosco e agende uma visita à sua instituição.

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