Habilidades cognitivas: práticas que sua escola deve começar a usar o quanto antes
“Hoje em dia não é mais como antigamente!”. Quantas vezes você já ouviu essa frase? Ela se encaixa em diversas áreas, inclusive, no que se refere à educação. As escolas que querem estar em conformidade com o século XXI precisam ultrapassar as linhas do ensino tradicional.
Não dá mais para se preocupar apenas com o português, a matemática, a história, a geografia…Além dessas disciplinas, também é fundamental que as instituições de ensino se empenhem em desenvolver as habilidades cognitivas, socioemocionais e éticas dos alunos —para contribuir na formação de cidadãos competentes, determinados, criativos, com velocidade de raciocínio e de resolver problemas, além de responsáveis socialmente, seguros e com autonomia sobre as próprias emoções.
Aqui, em especial, vamos falar sobre o desenvolvimento das habilidades cognitivas — que tal alguns exemplos de práticas para ajudar os alunos da sua escola nesse sentido?
Exemplos de atividades para desenvolver as habilidades cognitivas dos estudantes
Trabalhar as habilidades cognitivas é fundamental para que as informações sejam assimiladas e compreendidas da melhor forma possível. É importante trabalhar algumas competências que contribuem significativamente para o processo de aprendizagem — como, por exemplo, a atenção, o raciocínio lógico, a memória, o sequenciamento e o pensamento simbólico.
Ainda, para que a construção do conhecimento aconteça da melhor forma, é preciso que as funções de várias regiões do cérebro estejam íntegras e, em especial, maduras e de acordo com a idade de cada aluno. Situação que ratifica a necessidade de os educadores investirem em práticas que contribuam para o desenvolvimento das habilidades cognitivas dos estudantes.
Dito isso, vamos às sugestões. Algumas atividades que podem ser realizadas na escola, visando o desenvolvimento das habilidades cognitivas, são:
Atividades que envolvem adivinhação
Jogos baseados em adivinhações contribuem para a melhora da capacidade de abstração e formação de ideias. Além disso, eles instigam a criatividade e a composição do imaginário.
Jogos que envolvem silêncio e imobilidade
Atividades como a tradicional “Estátua”, por exemplo, são ótimas para exercitar o controle motor e o autodomínio das emoções.
Atividades ao ar livre
Essa prática contribui, principalmente, para o contato dos alunos com as plantas e os animais. Aqui, é importante frisar a importância da natureza, a fim de despertar nos estudantes o interesse e amor por ela, bem como o senso de cooperação e a consciência de que o ser humano divide o planeta com outros seres vivos, que merecem atenção, cuidados e respeito.
Para as instituições de ensino que possuem um pátio ou uma horta, o plantio e a jardinagem são boas opções nesse sentido.
Desenho e pintura
Desenhar e pintar são das mais tradicionais e simples atividades para desenvolver as habilidades cognitivas, bem como socioemocionais e éticas. Trata-se de dar espaço para a expressão de sentimentos, da imaginação e da criatividade, dentre outros aspectos.
A vantagem, aqui, é a praticidade da atividade, que pode ser realizada com diversos materiais e em diferentes espaços.
Atividade e jogos em grupo
Práticas em grupo, em que os estudantes assumam um papel importante para a execução da atividade, são boas para despertar o senso de responsabilidade, cooperação, construção de vínculos de confiança e, também, o desenvolvimento da autoconfiança, por exemplo.
Agora que você já está por dentro de algumas práticas voltadas para o desenvolvimento das habilidades cognitivas dos alunos da sua escola, vamos falar de parcerias?
Uma delas é o programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas.
O que é o programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas e como ele trabalha as habilidades cognitivas dos alunos
Oprograma SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas é voltado para o desenvolvimento das habilidades cognitivas e das características socioemocionais dos alunos. Ele ajuda no desenvolvimento e estímulo do cérebro, bem como na ampliação da capacidade de pensar e agir dos estudantes.
Vale salientar que a ferramenta pedagógica não interfere no currículo escolar já existente na instituição de ensino — o programa funciona como um complemento, um reforço, no processo de aprendizagem.
O programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas trabalha com um material didático exclusivo que combina o ábaco japonês Soroban com apostilas desafiadoras que possuem mais de 60 tipos de jogos, dinâmicas de grupo, neuróbicas e vídeos motivacionais. Novidade, variedade e grau de desafio crescente são os três princípios básicos do SUPERA.
A diversidade da ferramenta pedagógica atende a todo tipo de público e torna as aulas mais divertidas e contagiantes.
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