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Habilidades cognitivas: práticas que sua escola deve começar a usar o quanto antes

5 de fevereiro de 2019 //

“Hoje em dia não é mais como antigamente!”. Quantas vezes você já ouviu essa frase? Ela se encaixa em diversas áreas, inclusive, no que se refere à educação. As escolas que querem estar em conformidade com o século XXI precisam ultrapassar as linhas do ensino tradicional.

Não dá mais para se preocupar apenas com o português, a matemática, a história, a geografia…Além dessas disciplinas, também é fundamental que as instituições de ensino se empenhem em desenvolver as habilidades cognitivas, socioemocionais e éticas dos alunos —para contribuir na formação de cidadãos competentes, determinados, criativos, com velocidade de raciocínio e de resolver problemas, além de responsáveis socialmente, seguros e com autonomia sobre as próprias emoções.  

Aqui, em especial, vamos falar sobre o desenvolvimento das habilidades cognitivas — que tal alguns exemplos de práticas para ajudar os alunos da sua escola nesse sentido?

Exemplos de atividades para desenvolver as habilidades cognitivas dos estudantes 

Trabalhar as habilidades cognitivas é fundamental para que as informações sejam assimiladas e compreendidas da melhor forma possível. É importante trabalhar algumas competências que contribuem significativamente para o processo de aprendizagem — como, por exemplo, a atenção, o raciocínio lógico, a memória, o sequenciamento e o pensamento simbólico. 

Ainda, para que a construção do conhecimento aconteça da melhor forma, é preciso que as funções de várias regiões do cérebro estejam íntegras e, em especial, maduras e de acordo com a idade de cada aluno. Situação que ratifica a necessidade de os educadores investirem em práticas que contribuam para o desenvolvimento das habilidades cognitivas dos estudantes. 

Dito isso, vamos às sugestões. Algumas atividades que podem ser realizadas na escola, visando o desenvolvimento das habilidades cognitivas, são: 

Atividades que envolvem adivinhação 

Jogos baseados em adivinhações contribuem para a melhora da capacidade de abstração e formação de ideias. Além disso, eles instigam a criatividade e a composição do imaginário.

Jogos que envolvem silêncio e imobilidade   

Atividades como a tradicional “Estátua”, por exemplo, são ótimas para exercitar o controle motor e o autodomínio das emoções.

Atividades ao ar livre 

Essa prática contribui, principalmente, para o contato dos alunos com as plantas e os animais. Aqui, é importante frisar a importância da natureza,  a fim de despertar nos estudantes o interesse e amor por ela, bem como o senso de cooperação e a consciência de que o ser humano divide o planeta com outros seres vivos, que merecem atenção, cuidados e respeito.

Para as instituições de ensino que possuem um pátio ou uma horta, o plantio e a jardinagem são boas opções nesse sentido.

Desenho e pintura

Desenhar e pintar são das mais tradicionais e simples atividades para desenvolver as habilidades cognitivas, bem como socioemocionais e éticas. Trata-se de dar espaço para a expressão de sentimentos, da imaginação e da criatividade, dentre outros aspectos.   

A vantagem, aqui, é a praticidade da atividade, que pode ser realizada com diversos materiais e em diferentes espaços.

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Atividade e jogos em grupo 

Práticas em grupo, em que os estudantes assumam um papel importante para a execução da atividade, são boas para despertar o senso de responsabilidade, cooperação, construção de vínculos de confiança e, também, o desenvolvimento da autoconfiança, por exemplo. 

Agora que você já está por dentro de algumas práticas voltadas para o desenvolvimento das habilidades cognitivas dos alunos da sua escola, vamos falar de parcerias?

Uma delas é o programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas.

O que é o programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas e como ele trabalha as habilidades cognitivas dos alunos 

Oprograma SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas é voltado para o desenvolvimento das habilidades cognitivas e das características socioemocionais dos alunos. Ele ajuda no desenvolvimento e estímulo do cérebro, bem como na ampliação da capacidade de pensar e agir dos estudantes.

Vale salientar que a ferramenta pedagógica não interfere no currículo escolar já existente na instituição de ensino — o programa funciona como um complemento, um reforço, no processo de aprendizagem. 

O programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas trabalha com um material didático exclusivo que combina o ábaco japonês Soroban com apostilas desafiadoras que possuem mais de 60 tipos de jogos, dinâmicas de grupo, neuróbicas e vídeos motivacionais. Novidade, variedade e grau de desafio crescente são os três princípios básicos do SUPERA

A diversidade da ferramenta pedagógica atende a todo tipo de público e torna as aulas mais divertidas e contagiantes. 

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