Diferenciais para escolas: quais a sua instituição deve ter
Quando se pensa em uma sala de aula, a primeira coisa que vem à cabeça da maioria das pessoas são os alunos enfileirados, de frente para o quadro negro, escutando as explicações do professor, que faz, praticamente, um monólogo. Um cenário clássico, mas que está mudando. Não é de hoje que se fala em modernização das formas de ensino.
Isso, porque o perfil contemporâneo de estudante é bem diferente daquele de algumas décadas atrás. Sendo assim, as necessidades também mudaram!
O século XXI veio acompanhado, em especial, da difusão das tecnologias e da internet — as crianças e adolescentes de hoje em dia já nasceram cercados por dispositivos móveis, conectados à web, com a informação e os mais variados conteúdos a poucos cliques de distância.
A discussão é atual: tais mudanças tornam óbvias as necessidades das instituições de ensino, com seus professores e gestores, adaptarem-se ao novo contexto.
Ainda são vistos como diferenciais para escolas, por exemplo, os atos de potencializar o aprendizado, ir além dos métodos convencionais de ensino, e apostar em processos mais dinâmicos e criativos para ajudar os discentes a aprender — e alguns movimentos ajudam nesses sentido.
Acompanhe!
Diferenciais para escolas: quais são os aspectos que podem ajudar a sua instituição a desenvolvê-los
Ultrapassar o que é considerado convencional no processo de ensino e contribuir para a aprendizagem dos estudantes de forma mais dinâmica e criativa exige algum esforço por parte dos estabelecimentos educacionais, bem como de seus gestores, professores e demais funcionários.
É possível fazer isso, por exemplo:
Investindo em boa infraestrutura
A boa infraestrutura é uma maneira de dar aos docentes apoio e oportunidade para que eles possam planejar aulas e formas de ensinar que vão além das tradicionais e estejam em conformidade com os tempos atuais.
É bastante positivo para o processo de ensino/aprendizagem manter na instituição espaços multimídia, grandes e modernos; laboratórios das mais diversas áreas; salas de relaxamento e de leitura; bibliotecas bem equipadas; ambientes de estudo que contem com presença de monitores; também jardins e playgrounds para a convivência, e hortas comunitárias cuidadas em conjunto por professores e alunos, dentre outros locais.
Além disso, claro que também é fundamental incentivar o uso da tecnologia em sala de aula, desde a utilização de games para assimilação do conhecimento, até a aplicação de simulados onlines.
Utilizando metodologias de ensino diferenciadas
Aquele professor que só fala enquanto o aluno só escuta está preso a uma metodologia extremamente ultrapassada. É preciso mais, e muito!
É fundamental, hoje, que se promova e se desenvolva em sala de aula a interação, a colaboração, o trabalho em equipe, o debate, a criatividade, o pensamento crítico, as habilidades cognitivas, dentre outros tópicos. Isso pode ser feito, por exemplo, através das chamadas Metodologias Ativas, que envolvem a experimentação, a criação de projetos, e trabalha a autonomia das crianças e adolescentes.
Incrementando e flexionando os currículos
Escolas que oferecem aos seus alunos opções, ou um reforço na aprendizagem, são bem vistas dentro da comunidade escolar. É importante, nesse cenário, trabalhar com a inclusão de ferramentas de ensino variadas — que podem tanto compor as horas/aulas obrigatórias do estabelecimento educacional quanto tratarem-se de atividades extracurriculares da instituição.
Um exemplo, nesse sentido, é o programa SUPERA Neuroeducação para escolas, um recurso pedagógico baseado em jogos, exercícios cognitivos e, também, no conhecido ábaco japonês (soroban) — e que tanto pode ser encaixado no currículo já existente da escola quanto ser usado como atividade extracurricular.
Para mais informações sobre o programa SUPERA Neuroeducação para escolas, acesse superaparaescolas.com.br. Ou entre diretamente em contato com os responsáveis pela ferramenta.
Apostando em avaliações que fogem das tradicionais
Existem outras formas de avaliar o conhecimento dos discentes além das tradicionais provas aplicadas duas ou três vezes em determinado período. Os professores e gestores podem pensar em novas maneiras de medir o desempenho dos seus estudantes — algo que seja compatível com os princípios e ideais da instituição em questão, e que seja eficiente para o acompanhamento, de perto, da evolução de cada criança ou adolescente.
E, claro: não se pode esquecer da importância de possuir professores bem preparados para o ato de ensinar — principalmente, ensinar de acordo com as demandas do século XXI. Mas isto deveria ser mais uma obrigação do que um diferencial para escolas. Vale salientar, porém, que instituições que incentivam a formação continuada dos seus docentes acabam, a longo prazo, gozando de inúmeras vantagens, visto que passam a contar, justamente, com profissionais cada vez mais qualificados.
Gostou de conhecer um pouco mais a respeito dos diferenciais para escolas que sua instituição deve ter? Quer ficar por dentro de mais assuntos como esse? Então, não deixe de acompanhar a seção “Artigos e Notícias” no site do programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas. Nele, você encontra diversos conteúdos sobre educação, ensino e aprendizagem!