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Atividades extracurriculares: como inserir na escola, exemplos e muito mais

28 de março de 2019 //

Matemática, português, história, geografia, biologia, e todas as outras disciplinas obrigatórias na grade escolar dos alunos são, obviamente, fundamentais e indispensáveis para a formação dos estudantes. Entretanto, há espaço para muito mais nesse processo. 

Além do crescimento intelectual, também é papel da escola contribuir para o desenvolvimento cognitivo, socioemocional e afetivo das crianças desde os seus primeiros anos de vida escolar. E é nesse contexto que entram as chamadas atividades extracurriculares. 

Vamos saber mais sobre o assunto? 

Continue a leitura abaixo.

O que são as atividades extracurriculares

Em geral, as atividades extracurriculares se referem à criação de situações de aprendizagem pelas próprias instituições de ensino.

Por exemplo: podem ser consideradas atividades extracurriculares todos os cursos e oficinas, bem como outras iniciativas promovidas pela escola, que estejam fora da grade obrigatória de disciplinas. Ou seja, que preenchem o tempo livre dos alunos,e que são capazes de dar a eles a oportunidade de adquirir novos e diferenciados conhecimentos.  

O termo se refere a uma extensão do currículo escolar tradicional e obrigatório como forma de enriquecer a vivência acadêmica das crianças e adolescentes e favorecer o processo de formação e aprendizagem. A ideia, com essa prática, é ensinar conteúdos que vão além dos limites da sala de aula e que, por conta disso, podem complementar as disciplinas obrigatórias e garantir uma formação ainda mais completa e sólida ao aluno. 

É o caso, por exemplo, dos cursos para aprender novos idiomas (além das horas já incluídas no currículo tradicional para isso); das oficinas nas mais diversas áreas, como dança, música, teatro, artes plásticas, culinária, artesanato, marcenaria; da formação de grupos de jogos de tabuleiro, como dama e xadrez, bem como de equipes esportivas, como time de basquete, vôlei ou futebol; do desenvolvimento de projetos em laboratórios ou de feiras culturais, com o propósito de associar a teoria à prática; dentre diversas outras opções. Mas, mais para frente, falaremos mais sobre isso.

Por hora, vamos nos concentrar nas vantagens de uma instituição de ensino apostar em  atividades extracurriculares

Vantagens das atividades extracurriculares para os alunos

Para a psicopedagoga e fonoaudióloga Quézia Bombonatto, que já foi presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPP), toda atividade que é cumprida dentro de um projeto pré-elaborado — seja um trabalho de estimulação cognitiva, seja de atividades de desenvolvimento socioafetivo — traz um ganho significativo tanto no desempenho acadêmico quanto na formação geral do indivíduo.

Uma escola que oferece aos seus estudantes um currículo escolar mais incrementado, composto por diversas atividades extracurriculares, dá a eles a chance de:

  • Despertar a criatividade;
  • Descobrir talentos;
  • Melhorar o desempenho em sala de aula;
  • Melhorar os aspectos referentes ao convívio social e às habilidades relacionais e afetivas — isso porque, dentre os objetivos de tais atividades (além de aflorar as capacidades) está, também, trabalhar as dificuldades e fragilidades do aluno, e conceitos como solidariedade, empatia, colaboração, espírito de equipe, resolução de conflitos, entre outros. 

Oficinas de teatro, dança, música, ou a prática de algum esporte, por exemplo, são atividades bastante positivas para autoestima e autoconfiança das crianças, em especial das mais tímidas e com dificuldades de se relacionar socialmente. Elas ainda deixam os pequenos mais bem preparados para lidar com frustrações, fracassos e derrotas, além de também serem capazes de ensiná-los a lidar com a vitória de forma humilde.  

Já as atividades como balé, ginástica olímpica, natação, dentre outras, são efetivas também para trabalhar aspectos relacionado ao funcionamento do corpo, como a coordenação e o equilíbrio.    

 Além disso, as atividades extracurriculares bem planejadas estimulam o raciocínio, influenciam no senso de responsabilidade e autonomia dos estudantes, bem como na capacidade de armazenar, memorizar e processar novas informações. 

As vantagens da atividades extracurriculares para os pais

As vantagens de matricular os filhos em atividades extracurriculares também não são poucas para os pais.

Hoje em dia, em geral, todo adulto busca investir na carreira profissional — seja casado ou solteiro, com filhos ou sem. Para tanto, é preciso contar com alguma ajuda:  babás ou creches quando as crianças são pequenas e alguma distração quando elas crescem.

O mais adequado, no entanto, é que essas distrações sejam benéficas para o crescimento e desenvolvimento dos pequenos, ou seja, representem mais do que ficar em casa jogando vídeo game. E é aí que entram as aulas de dança, de piano, de italiano, de pintura, o futebol, o teatro, as aulas de reforço, o taekwondo, dentre tantas coisas mais.  

As atividades extracurriculares, nesse sentido, além de serem uma maneira de melhorar a  formação educacional dos filhos, também são boas opções para os pais do século XXI, que prezam pela educação diversificada de qualidade, mas nem sempre possuem tempo hábil disponível para desenvolvê-la em família. Quando estas são oferecidas pela escola, ainda há praticidade e segurança no processo (já que se elimina a necessidade de deslocamento dos filhos para outros locais além do colégio e, ainda, sabe-se que as crianças estarão em um lugar familiar, com educadores responsáveis). 

As vantagens das atividades extracurriculares para as escolas

Já para as instituições de ensino, existem duas vantagens principais em oferecer atividades extracurriculares aos alunos — além, claro, do incremento na qualidade de ensino. São elas:

  1. Destacar-se da concorrência que só trabalha com o currículo tradicional;
  2. No caso das instituições particulares, oportunidade de aumento na receita — visto que as atividades extras que são oferecidas pela escola se referem a um complemento e, por isso, podem ser ofertadas por um custo adicional à mensalidade.

Quanto a essa segunda vantagem, vale salientar, ainda, que, apesar de representarem um acréscimo na mensalidade, as atividades extracurriculares oferecidas pelas escolas costumam apresentar maior viabilidade de preço do que os valores cobrados por escolas de música, teatro, dança ou de esportes, por exemplo, que são focadas somente em ensinar a atividade em si. Então, ainda significa economia financeira para os pais

É preciso, porém, ter cuidado com os exageros 

“As atividades são importantes, desde que os limites e a faixa etária das crianças sejam respeitados”, alertou a neuropsicóloga, mestre em psicologia de desenvolvimento infantil pela Universidade de São Paulo (USP), Deborah Moss. 

Exemplos de atividades extracurriculares e como trabalhá-los em sua escola

São diversos as opções de atividades extracurriculares que podem ser oferecidas pelas instituições educacionais — tudo depende da infraestrutura da escola. Vale lembrar, ainda, que também é importante considerar a faixa etária dos estudantes na hora de oferecer as opções de atividades extras. 

A seguir, para servir de inspiração, listamos dez exemplos de atividades extracurriculares que podem ser ofertadas pelas instituições de ensino. Acompanhe:

1. Novos idiomas

Dominar idiomas estrangeiros é algo cada vez mais importante no campo acadêmico e profissional. Desta forma, pensar nisso desde cedo é o ideal e essa é uma ótima atividade extracurricular para os pequenos, desde o primeiros anos de vida escolar. Eles demonstram muita facilidade para aprender novas línguas, em especial se as praticarem com frequência e se o exercício de conversação e a assimilação de novos vocabulários for feito de forma lúdica. 

Além disso, aprender novos idiomas também é uma maneira de as crianças conhecerem e respeitarem as diferenças culturais e étnicas que existem pelo mundo.

2. Música

Atividades relacionadas à música também podem ser aplicadas desde os primeiros anos escolares dos pequenos. Tratam-se de atividades que aperfeiçoam noções de ritmo e a identificação de diferentes tipos de som, trabalham a coordenação motora, e aprimoram a capacidade de atenção e concentração

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E mais: atividades musicais também podem funcionar como uma espécie de terapia e ajudar no desenvolvimento cognitivo.  

3. Dança 

A dança é mais uma entre as atividades extracurriculares que, se desenvolvidas desde os primeiros anos escolares, são muito benéficas. Através do trabalho dos movimentos, o exercício também desenvolve habilidades de coordenação motora e noção de espaço, além de contribuir para o aprimoramento do equilíbrio, para a melhora da postura, o trabalho com a criatividade, o ritmo e a concentração.

Dança é uma ótima atividade extracurricular para crianças agitadas ou hiperativas.

4. Artes plásticas 

Usando diferentes materiais, como lápis de cor e formas geométricas, os pequenos têm a oportunidades de, com as artes plásticas, trabalhar a imaginação e, ainda, descobrir novas maneiras de comunicação.

5. Culinária 

A culinária é uma eficiente atividade extracurricular para ensinar aos alunos sobre a importância de uma alimentação mais saudável e balanceada, bem como sobre a origem dos alimentos. 

Aulas de culinárias também dão a chance para que os estudantes descubram novos aromas, sabores, formas, cores e texturas, aprimorem o paladar, trabalhem as habilidades motoras, bem como a criatividade e a autonomia, e ainda valorizem os processos de preparo da comida. 

As aulas de culinária também são uma oportunidade de associar os aprendizados na cozinha aos conhecimentos adquiridos em sala de aula. Em geral, essa prática não é tão voltada aos anos iniciais da vida escolar, pois envolve um mínimo de coordenação.  

6. Atividades Esportivas 

Praticar esportes é uma atividade para todas as idades. Ela fortalece os músculos, é positiva para o sistema cardiorrespiratório, previne problemas de obesidade infantil, ajuda no desenvolvimento motor e corporal, contribui para as habilidades cognitivas e para a interação social,  ensina sobre disciplina e trabalho em equipe, ajuda no controle emocional, dentre diversos outros benefícios. 

Entre as modalidades mais recomendadas para o desenvolvimento dos alunos da educação infantil estão a natação, o atletismo e as artes marciais.

7. Organização de peça de teatro, musical ou show de talentos 

Peça de teatro, musical, coral, show de talentos e outras atividades nesse sentido são ótimas para exercitar o lado criativo e as habilidades artísticas dos estudantes.

Organizar grupos, de acordo com a faixa etária e as preferências de cada um, escolher uma data de apresentação de cada arte, e passar o tempo até lá envolvendo os alunos em ensaios e preparação para o evento também é uma forma de trabalhar o senso de responsabilidade, além do foco e dedicação das crianças e adolescentes.  

8. Oficinas relacionadas ao tema “Sustentabilidade” 

Essas são eficientes atividades extracurriculares para aplicar nos dias atuais. Elas servem para todas as idades. Trabalhar assuntos e promover oficinas relacionadas ao meio ambiente ensinam aos pequenos e também aos grandes a serem mais conscientes a respeito dos cuidados necessários com a natureza e com os recursos provenientes dela.  

Iniciativas como a criação de brinquedos e instrumentos musicais com material reciclável, aulas sobre como reciclar o lixo da forma correta e sobre como fazer o plantio e o cultivo de árvores e demais plantas, seja na escola ou em casa, são apenas algumas das opções referentes ao tema que podem ser desenvolvidas nas instituições de ensino. 

9. Atividades online 

As crianças e adolescentes de hoje já nasceram conectadas, integradas ao mundo digital. Bem por isso, oferecer a eles a possibilidade de reforçar ou complementar os seus conhecimentos através de tarefas extracurriculares online — que podem ser acessadas pelo computador, tablet ou smartphone, como simulados, exercícios adicionais ou jogos a respeito dos conteúdos trabalhados em sala de aula — é mais uma das possibilidades que as escolas têm para melhorar a qualidade de ensino e o engajamento dos estudantes. 

10. Jogos educativos

Jogos são sempre uma boa pedida para tornar o processo de aprendizagem mais divertido e eficaz. Unir brincadeiras e material pedagógico — promover o ensino de uma forma mais lúdica — é uma ótima maneira de gerar engajamento entre educador e alunos.  As olimpíadas de conhecimento, as gincanas e os quizzes são algunsexemplos, nesse sentido. 

Com um pouco de esforço e criatividade não é difícil perceber que as opções de atividades extracurriculares realmente não são poucas, não é mesmo? Nesse contexto, porém, também é preciso falar da neuroeducação.

Vamos lá?

O que é neuroeducação e como ela pode ser incluída nas atividades extracurriculares 

Segundo o cientista biomédico Renato Marcos Endrizzi Sabbatini, a neuroeducação é “essencialmente interdisciplinar, pois combina a neurociência, psicologia e educação para criar melhores métodos de ensino”. A intenção em associar esses campos é decifrar processos fisiológicos, cognitivos e emocionais para contribuir com o processo de ensino e aprendizagem.

Segundo artigo publicado em 2014 pela especialista em Alfabetização, Neuropsicopedagogia, Educação inclusiva e Neuroaprendizagem, Ana Lúcia Hennemann, até algumas décadas atrás, “todo o conhecimento que se tinha em educação, aprendizagem e comportamento humano ainda era fruto de pesquisas anteriores ao escaneamento cerebral. As grandes mudanças começam a ocorrer com o surgimento da neurociência, responsável pelo estudo metódico do sistema nervoso”.

“A psicologia, uma das áreas que sempre auxiliou a educação, ao agregar os conhecimentos da neurociência, começou a trazer abordagens diferenciadas para o contexto educacional e, dessa forma, a pedagogia pautada na educação e aprendizagem percebeu que se fazia necessário um novo olhar educacional, voltar às origens da Paideia* e encarar o ser humano como um ser global. Todas as áreas que até então eram “especializadas em” modificam-se e começam a atuar de modo interdisciplinar agregando a nomenclatura de Neuroeducação”, explicou, Hennemann.

*(Paideia é a denominação do sistema de educação e formação ética da Grécia Antiga. O termo refere-se a um processo de educação no qual os estudantes eram submetidos a uma programa que procurava atender a todos os aspectos da vida do homem. Geografia, história natural, gramática, matemática, retórica, filosofia, música e ginástica são alguns exemplos das matérias abordadas).

A própria Base Nacional Comum Curricular (BNCC), instituída e orientada pela Resolução CNE/CP nº 2, de 22 de dezembro de 2017, faz referência às diversas habilidades e competências que precisam ser trabalhadas pelas instituições de ensino atualmente. Ela “estabelece conhecimentos, competências e habilidades que se espera que todos os estudantes desenvolvam ao longo da escolaridade básica”, pontuou o portal oficial da BNCC.

Ainda, de acordo com a resolução CNE/CP nº 2: 

“Art. 2º As aprendizagens essenciais são definidas como conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e a capacidade de os mobilizar, articular e integrar, expressando-se em competências.

Parágrafo Único. As aprendizagens essenciais compõem o processo formativo de todos os educandos ao longo das etapas e modalidades de ensino no nível da Educação Básica, como direito de pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho.

Art. 3º No âmbito da BNCC, competência é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores, para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho.” 

O documento surge para suprir algumas demandas do século XXI, que trouxe consigo novas diretrizes para a educação — entre elas, justamente, a necessidade de as instituições de ensino dedicarem-se ao desenvolvimento social e emocional dos estudantes, bem como às demais habilidades e competências necessárias para torná-los seres humanos mais completos.

Incluindo a neuroeducação nas instituições de ensino 

Não são poucas as descobertas feitas pelos estudos da neuroeducação e informar-se sobre elas está entre os papéis dos educadores de uma instituição de ensino. Buscar por pesquisas neurocientíficas é uma forma dos gestores e professores construírem, juntos, currículos baseados nas melhores técnicas e modalidades de ensino, que contribuam da forma mais eficiente para o desenvolvimento cerebral e socioafetivo dos seus alunos. 

A chamada metodologia ativa é um exemplo. Ela está entre as eficientes modalidades de ensino do século XXI, em que estudantes não são mais apenas ouvintes, mas tem autonomia no processo de aprendizagem. Nós explicamos tudo sobre essa metodologia no artigo “O que é metodologia ativa?” — confira! 

Incluir a neuroeducação nas atividades extracurriculares também é outra possibilidade dentro das instituições educacionais, em especial se as escolas puderem contar com ferramentas pedagógicas especializadas no assunto, como é o caso do chamado programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas — nosso assunto no próximo tópico.  

O programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas como atividade extracurricular

O programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas é uma ferramenta pedagógica fundamentada em conhecimentos neurocientíficos sobre como o cérebro amadurece e aprende.

A metodologia do SUPERA — baseada em jogos, dinâmicas de grupo, neuróbicas, vídeos motivacionais e o milenar ábaco japonês (soroban) — é voltada para o desenvolvimento das habilidades cognitivas e das características socioemocionais dos estudantes. Ela ajuda no desenvolvimento e estímulo do cérebro, bem como na ampliação da capacidade de pensar e agir das crianças e adolescentes.

Essa ferramenta pedagógica é articulada com coerência e potencializa a performance do desempenho escolar dos alunos ao mesmo tempo que complementa e preenche as lacunas dos currículos escolares.

Nesse sentido, é fundamental estar ciente de que o programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas não interfere no currículo escolar já existente na instituição de ensino, mas funciona como um complemento, um reforço, no processo de aprendizagem — através das atividades extracurriculares que oferece, baseadas na neurociência.

O  SUPERA já está há treze anos no mercado, potencializando a capacidade de aprendizado de crianças e adolescentes, ajudando a moldar o futuro de cada um deles, seja no âmbito pessoal ou profissional. É uma ferramenta pedagógica que faz uso de metodologias e técnicas capazes de contribuir de maneira dinâmica e eficaz para o desenvolvimento equilibrado das competências essenciais para a formação integral dos estudantes.

Com foco em colégios particulares, atendendo o Ensino Infantil, Fundamental e Médio, esse programa trabalha com três conceitos básicos em sala de aula, que são os norteadores da prática de ginástica cerebral. São eles: novidade; variedade; e desafio crescente.

Confira a opinião de quem já trabalha com o SUPERA há algum tempo — como é o caso dos educadores do Colégio Irene Bargieri, assistindo ao vídeo “SUPERA Neuroeducação | Colégio Irene Bargieri“.

E se você se interessou pela ferramenta pedagógica que funciona como base para atividades extracurriculares baseadas na neuroeducação, entre em contato com o programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas, saiba mais e agende uma visita à sua instituição

E mais: se você gostou de saber um pouco mais sobre o que são as atividades extracurriculares e qual a importância e as vantagens da prática — tanto para os alunos, quanto para as instituições educacionais e para os pais dos estudantes — e também de conhecer alguns exemplos que podem ser aplicados na sua escola, não deixe de acompanhar o site do SUPERA, através do link superaparaescolas.com.br. Nele, você encontra diversas notícias e novidades referentes às formas de ensino e aprendizagem e à educação em geral!

https://materiais.superaparaescolas.com.br/infografico-a-bncc-em-numeros
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