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Afinal, o que é tecnologia educacional?

25 de abril de 2019 //

Se ainda existem instituições de ensino ou educadores que veem a tecnologia como inimiga do ensino, é fundamental uma atualização rápida nesse sentido.

Os computadores estão aí, assim como os tablets e os smartphones; todos abastecidos pela internet e capazes de colaborar no processo de aprendizagem. Basta serem bem aproveitados no setor educacional.

Nesse cenário existem os softwares educacionais, os jogos e a realidade virtual e aumentada. Essa última é capaz de trazer uma experiência única ao usuário — que pode muito bem ser um estudante conhecendo “mais de perto” um novo continente, por exemplo.

As oportunidades geradas pelas tecnologias educacionais são diversas. Mas, para começar, vamos entender a que se refere esse termo.  

Entendendo o que é tecnologia educacional

Tecnologia educacional nada mais é do que o emprego de recursos tecnológicos no processo de ensinar. O termo faz referência ao uso de ferramentas para aprimorar o processo de ensino e aprendizagem. Utilizar a tecnologia na educação de forma planejada é investir no desenvolvimento sócio-educativo dos estudantes e dar a eles mais possibilidades de acesso à informação e ao conhecimento.

Formas de usar a tecnologia na educação

Usar o computador para pesquisas é um exemplo básico de associação de tecnologia e educação e é de onde se pode começar. Mas existem diversas outras formas de tecnologia educacional.

Os softwares educacionais estão se propagando cada vez mais, assim como os jogos — ambos capazes de promover o interesse e o engajamento dos alunos em sala de aula e com o professor.

A comunicação entre educadores e discentes (e demais integrantes da comunidade escolar) também é beneficiada pela tecnologia aliada à educação. Esse processo pode ser facilitado a partir de e-mails e redes sociais; como o WhatsApp e o Facebook, por exemplo. 

Já a realidade aumentada é como uma “cereja do bolo” no que diz respeito a esse tema, pois possibilita experiências que sequer pensava-se que seria possível. Imagine só o que é para uma criança ou adolescente poder estudar sobre o clima gelado da Antártida e as demais características do continente, “estando lá” — “pisando no gelo” — ainda que de forma ilusória. 

A tecnologia educacional é uma forma de aguçar a curiosidade e a autonomia dos alunos, de tornar as informações mais acessíveis e o ensino mais dinâmico, incentivando a busca pelo conhecimento.   

Porém, vale salientar que todas as metodologias de ensino e aplicações pedagógicas necessitam do acompanhamento de um profissional preparado para isso. É preciso estar ciente de que a tecnologia facilita e dinamiza as formas de ensino mas não substitui os educadores. 

Uma solução que não interfere nas demais atividades escolares

A tecnologia educacional não deve interferir nas atividades educacionais básicas da escola, tampouco substituir o professor. Pelo contrário, ela deve ser inserida de uma forma que acrescente positivamente no currículo escolar já existente e na formação integral dos estudantes. 

Uma boa maneira de fazer isso é contar com o auxílio de parcerias e plataformas especializadas, que serão capazes de dar todo o suporte necessário para tornar a tecnologia educacional uma aliada — e não inimiga — no processo de ensino e aprendizagem.

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Acrescentar a tecnologia ao sistema de ensino também não descarta o uso de outras metodologias ou atividades extracurriculares — mesmo as não tecnológicas — que ajudem no processo de aprendizagem. 

O programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas, por exemplo, é uma ferramenta pedagógica não tecnológica que contribui para o desenvolvimento e estímulo do cérebro, bem como para a ampliação da capacidade de pensar e agir das crianças e adolescentes. Contribui também para o desenvolvimento das habilidades cognitivas e socioemocionais dos estudantes. Tudo isso, por meio de uma metodologia baseada em jogos, neuróbicas, vídeos motivacionais e o milenar ábaco japonês.

Unir a tecnologia educacional a outras metodologias de ensino é uma forma de juntar o “on” e o “off”. Trata-se de aproveitar ao máximo todas as possibilidades proporcionadas pelo século XXI, em prol do desenvolvimento educacional dos estudantes, que atualmente, exigem mais do que sentar em fileiras e copiar a matéria do quadro. 

Se você gostou dessa discussão e quer ficar por dentro de mais temas como esse, não deixe de acessar o site do programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas. Nele, você encontra diversos artigos e notícias sobre educação, ensino e aprendizagem!   

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