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Os efeitos neuroprotetores da educação

17 de janeiro de 2015 //

Poucos duvidam dos benefícios da educação. As pessoas que se formam no ensino médio tendem a ganhar mais, e geralmente têm mais opções e uma melhor qualidade de vida do que aqueles que não o fazem, e para aqueles que terminar a faculdade, os benefícios são ainda maiores. Uma boa educação pode ter outras vantagens. A pesquisa publicada nos últimos anos, sugere que o cérebro pode reforçar, tornando-o mais resistente aos estragos da idade avançada, e talvez mitigar o dano que ocorre após lesão cerebral traumática. A investigação sobre a ligação entre educação e demência começou em meados dos anos 1980. Alguns dos primeiros estudos produziram resultados conflitantes, mas no geral a evidência sugere que um maior nível de escolaridade

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A influência do ambiente sobre o cérebro

7 de janeiro de 2015 //

Antes do nascimento e logo nos primeiros anos de vida, o cérebro está em fase de desenvolvimento e é extremamente sensível ao meio ambiente. Um simpósio realizado em Nova Iorque, 5ª Annual Aspen Brain Forum, organizado pela New York Academy of Sciences, expos como certos aspectos sociais e psicológicos do ambiente influenciam no comportamento humano. De acordo com Tracy L. Bale, professora da Universidade da Pensilvânia, o estresse materno durante a gravidez está associado ao aumento do risco de desordens no desenvolvimento neurológico do bebê, como autismo e esquizofrenia. Para ela, estudos com animais podem ajudar a encontrar soluções e diminuir os riscos. “Os roedores podem perceber, processar, e reagir de modo semelhante às reações humanas. Isto pode contribuir para

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Ginástica e cérebro

18 de novembro de 2014 //

Uma das descobertas mais interessantes da ciência nos últimos anos provou que nosso cérebro se beneficia quando fazemos ginástica. A atividade física está diretamente ligada à neurogênese, que é o processo de formação de novos neurônios. Por causa disso, programas físicos têm sido recomendados para a prevenção e tratamento de várias doenças, especialmente aquelas relacionadas ao estresse, e também a demências e dependência de drogas. Com a ginástica, aceleramos os batimentos cardíacos e levamos mais sangue para o cérebro, aumentando a atividade dos neurônios e consequentemente melhorando nossa capacidade cognitiva. Como é difícil desenvolver o hábito de praticar atividades físicas, especialmente quando já passamos a maior parte da nossa vida no sedentarismo, a dica é que você alie esta atividade

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É possível testar a inteligência do seu filho?

8 de outubro de 2014 //

As capacidades atuais de seu filho não permitem prever suas capacidades futuras. De acordo com um novo estudo conduzido pelo professor Richard Cowan, testar uma criança com base em seu desempenho atual em matemática, inglês ou outra disciplina não permite antecipar as facilidades ou dificuldades que ela encontrará na adolescência ou na idade adulta. O desenvolvimento das capacidades intelectuais das crianças é complexo, e estas capacidades evoluem rapidamente. Existem, por exemplo, diferenças maiores entre crianças de 5 e 10 anos do que entre crianças de 10 e 15 anos. Assim, segundo o professor, testar as capacidades de seu filho é o mesmo que fazer a revisão de seu carro, ou seja, avaliar o desempenho atual dele. É diferente de realizar exames médicos para

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Como ajudar seu filho a ter disciplina

21 de agosto de 2014 //

A falta de disciplina atrapalha o aprendizado, o desempenho profissional e até impede as pessoas de alcançar seus objetivos na vida. Por isso, é importante aprender a ser disciplinado. Desde criança, somos capazes de entender rotinas estabelecidas pela sociedade, e isto é bom tanto para a convivência em grupo quanto para a realização pessoal. Cada atividade tem data, lugar e hora para acontecer. A tarefa é para ser feita em casa. Já as viagens, aos finais de semana. “A criança precisa de rotinas pré-estabelecidas para desenvolver disciplina. Elas precisam saber claramente o que devem fazer, quando, como e o que esperamos dela em cada situação”, afirma Patrícia Lessa, coordenadora pedagógica do SUPERA Ginástica para o Cérebro. Segundo ela, muitas crianças

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O essencial do ensino básico

24 de julho de 2014 //

Quando um aluno se depara com uma dificuldade, é muito comum ele indagar ao professor sobre a real necessidade de aprender o que está sendo ensinado. Será que o conteúdo programático das disciplinas ministradas ao ensino básico tem realmente utilidade na vida prática e profissional futura do aluno? Ou será que, ao menos, os alunos estão conseguindo entender a importância deste conteúdo? Afinal, esta é uma das premissas para a aprendizagem. O sucesso do aprendizado no ensino básico é o que vai garantir o ingresso do estudante na faculdade e, mais tarde, no mercado de trabalho. No entanto, ainda faltam escolas primárias bem estruturadas, professores com salários satisfatórios e um ensino fundamental de qualidade. Ao menos teoricamente, entende-se que hoje

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Brinquedos pedagógicos

15 de julho de 2014 //

Por Dra. Lilia Maíse Jogos e brincadeiras, considerados atividades lúdicas, são tema de grande interesse entre os estudiosos do desenvolvimento infantil, e aos poucos vêm sendo explorados no âmbito escolar como excelentes ferramentas facilitadoras do processo de aprendizagem. Várias são as razões pelas quais uma criança brinca, de acordo com explicações psicológicas de vários autores. Assim, uma criança pode brincar para descarregar emoções, para gastar energia, para aperfeiçoar competências orientadas à vida adulta, ou ainda para apropriar-se da realidade. Porém, independentemente dos motivos que levam uma criança a brincar, esta atividade é considerada como a melhor forma de observar a criança em sua maneira autêntica de vivenciar as experiências referentes a enfrentamento social e a resolução de problemas. Confusões podem ocorrer

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Agilidade em cálculos mentais

10 de julho de 2014 //

Em quantas situações da vida você precisa usar sua capacidade de calcular? No troco do supermercado, na prova de matemática ou na hora de administrar as contas de casa… são inúmeras situações e, em muitos casos, nem nos damos mais conta. O processo é automático. As pessoas que têm facilidade para fazer contas, em geral, são pessoas que automatizam os cálculos mentais. Quando desenvolvemos técnicas de cálculo mental, mesmo que de forma inconsciente, ativamos áreas envolvidas com o processamento de informações (áreas chamadas parietais), ou seja, que processam o que vemos, ouvimos e sentimos, tornamos os cálculos automáticos. Uma das formas de ativar áreas cerebrais responsáveis por isso é praticar o ábaco, um instrumento milenar de cálculo muito usado pelos

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Jogos no aprendizado

1 de julho de 2014 //

Os jogos e as atividades lúdicas estão ganhando cada vez mais espaço na inovação das metodologias de ensino e aperfeiçoamento dos processos de aprendizado, principalmente quando o objetivo é o desenvolvimento global do aluno. Além do aspecto cognitivo, as brincadeiras proporcionam oportunidades adequadas para o desenvolvimento humano na interação social, na expressão afetiva, na evolução da linguagem, na experimentação de possibilidades motoras, apropriação de regras sociais e imersão no universo cultural. Na área da educação, inicialmente, os jogos eram considerados uma atividade essencialmente inútil, não séria. Mas com o avanço das pesquisas, sobretudo na área da neurociência, o jogo já é reconhecido como forma de observar a criança em toda sua autenticidade. A tendência, portanto, é que ele seja cada

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Método Supera

4 de março de 2014 //

O uso de estratégias adequadas em um processo de ensino dinâmico e prazeroso provocará consequentemente, alterações na quantidade e qualidade destas conexões

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