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Música em sala de aula: como ela ajuda no aprendizado

29 de agosto de 2019 //

Não só a arquitetura, a escultura, a pintura, a dança, a poesia e o cinema estão entre as belas artes propostas pelo intelectual italiano Ricciotto Canudo, em seu Manifesto das Sete Artes, que foi publicado ainda no ano de 1923. Também faz parte desse grupo a música. E é sobre ela que vamos falar no nosso post de hoje. 

Você, educador, sabe como a música pode contribuir para o processo de ensino/aprendizagem dos seus alunos? 

Continue a leitura para saber mais a respeito.

Empregando a música em sala de aula — como ela pode ajudar no aprendizado dos seus alunos

Dificilmente um aluno não se empolga quando o professor revela seus planos de usar a música em alguma de suas aulas. Independentemente do estilo musical de preferência de cada um, tal arte costuma ser sempre bem recebida pela classe. Os benefícios da música em sala de aula, então, já começam por aí: despertando interesse, a empolgação e o engajamento das crianças e adolescentes no processo de aprender

As formas de usar música em sala de aula também não são poucas, basta que se tenha criatividade. Pode-se usar, por exemplo, asletras, para a ortografia e a interpretação de texto — com elas, o professor pode trabalhar vocabulário, metáforas, novos conceitos, dentre outros aspectos. 

As melodias, porém, não ficam de fora dessa operação. Elas são uma forma de aguçar a sensibilidade e instigar a criatividade dos discentes. Para isso, a realização de oficinas de música e instrumentalização são muito bem vindas — visto que, dentre os principais benefícios de utilizar a música em sala de aula está, justamente, estimular os alunos a usarem os sentidos.

Por exemplo: quando se trabalha com com sons, se desenvolve a capacidade de ouvir com detalhes de ritmos e sentimentos musicais; quando se acompanha as músicas com gestos ou danças, trabalha-se a coordenação motora, aprende-se a controlar os músculos e movimentar o corpo, trabalhando-se também a atenção e a concentração; quando se canta ou imita-se sons, é possível descobrir capacidades e relacionar-se com o ambiente ao seu redor.

Vale salientar, também, que o ritmo exerce um importante papel no que se refere à formação e equilíbrio do sistema nervoso — o que acontece é que a expressão musical ativa atua positivamente sobre a mente, e promove o alívio de tensões

A música em sala de aula ainda proporciona aos estudantes: 

  • O desenvolvimento da habilidade de observação, compreensão descrição;
  • O desenvolvimento da reflexão e do pensamento crítico
  • descoberta de habilidades antes desconhecidas ou pouco evidentes, por conta do manuseio de diversos instrumentos musicais. 

Alguns estudos, inclusive, relacionam a música com o desenvolvimento do raciocínio matemático — visto que a sistemática das cifras e partituras utilizadas nas composições musicais envolvem equações como repetições, padrões, tríades, escalas, dicotomias, coerências e adequação de tom.

A linguagem musical também é um ótimo meio para o desenvolvimento da capacidade de expressão e comunicação do aluno, bem como do equilíbrio, da autoestima e do autoconhecimento. Além de ser uma ótima maneira de promover a integração social

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Então, se você ainda não utiliza a música em sala de aula, que tal começar a pensar nessa possibilidade? Tenha certeza de que é muito mais fácil do que parece.

Vale destacar que, além da música, também existem diversas outras ferramentas pedagógicas capazes de contribuir com o processo de ensino-aprendizagem dos estudantes. Entre elas, está o chamado programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas — fundamentado em conhecimentos neurocientíficos sobre como o cérebro amadurece e aprende. 

Sobre o programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas

O SUPERA é um programa que utiliza uma metodologia baseada em exercícios cognitivos, jogos de tabuleiro e o ábaco japonês (soroban). Ele pode tanto ser encaixado no currículo já existente da sua instituição educacional, quanto ser usado como atividade extracurricular com alunos do Ensino Infantil, Fundamental e Médio, trabalhando sempre com três conceitos básicos em sala de aula, que são os norteadores da prática de ginástica cerebral: novidade, variedade e desafio crescente.

Para mais informações a respeito da ferramenta, acesse: superaparaescolas.com.br. Ainda, se você quiser entender melhor sobre como o SUPERA pode auxiliar os estudantes nas salas de aula da sua instituição, entre diretamente em contato com os responsáveis pela solução pedagógica, e agende a visita de um especialista ao seu estabelecimento educacional!

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