Qual a melhor forma de usar a neuroeducação nas escolas?
Qual a melhor forma de usar a neuroeducação nas escolas?
Com o passar dos anos, as formas de ensinar vêm mudando. E isso é bom, considerando que os estudantes de hoje não são mais como os de duas décadas atrás. Já falamos aqui sobre a escola do futuro — que conta com alunos mais independentes e aptos a participarem ativamente do processo de construção do conhecimento; e que, por conta disso, atribuem ao professor um novo papel: o de orientador e incentivador na busca pelas informações. Nesse novo cenário, cabe implementar novas metodologias (como é o caso da metodologia ativa, por exemplo), mais adequadas às mudanças proporcionadas; em especial, pelas contribuições da tecnologia. A preocupação das escolas em formar os estudantes de forma integral é outro efeito dessa “modernização” no sistema de ensino. Trata-se de trabalhar os aspectos sociais, psicológicos, pedagógicos
Habilidades cognitivas: práticas que sua escola deve começar a usar o quanto antes
Desenvolver as habilidades cognitivas é fundamental para contribuir na formação de cidadãos competentes, determinados e com velocidade de raciocínio.
O que é a metodologia ativa?
Hoje em dia, enxergar os alunos apenas como ouvintes é uma forma ultrapassada de ensinar, não é mesmo? Eles precisam de mais do que isso. É necessário incentivá-los a participar ativamente (em conjunto com os professores) do processo de construção do conhecimento. Trata-se do uso de metodologias diferentes de ensino — entre elas, está a chamada metodologia ativa. Afinal o que é a metodologia ativa? Não é nenhuma novidade dizer que, nos dias atuais, mais do nunca, a tecnologia está presente no dia a dia dos alunos, certo? Bem por isso, os docentes que planejam aulas puramente expositivas não parecem estar aproveitando da maneira mais eficiente todo o potencial oferecido pelos “novos tempos”. A metodologia ativa entra, justamente, nesse sentido. Um dos principais objetivos dessa modalidade de ensino é incentivar cada aluno a aprender de forma autônoma e
Os 3 princípios do SUPERA
Os conceitos da neurociência estão cada vez mais ligados ao cotidiano e dia a dia das pessoas, principalmente no que diz respeito ao processo de aprendizagem dos alunos dentro das salas de aula. O conceito de neuroaprendizagem, aplicado dentro do SUPERA Neuroeducação, se refere ao estudo das bases neurobiológicas que fazem parte do aprendizado e da cognição. Por isso, o SUPERA Neuroeducação trabalha com três conceitos básicos em sala de aula, que são os norteadores da prática de ginástica cerebral: novidade, variedade e desafio crescente. O cérebro deve ser constantemente estimulado com atividades e informações novas, que despertam a atenção e faz com que a mente assimile as informações de maneira mais efetiva e duradoura. Além disso, a variedade de
Ábaco o que é isso?
Você já ouviu falar em um instrumento chamado ábaco? Muito antes de inventarem os computadores ou até as calculadoras, as pessoas faziam cálculos com essa ferramenta manual que, além de facilitar a tarefa de realizar operações numéricas, ainda desenvolve habilidades essenciais que potencializam a performance do cérebro, nos quesitos atenção, memória operacional e agilidade de raciocínio. Essa ferramenta é utilizada há, pelo menos 2.500 anos na China, com o nome Suàn Pán. Porém, o ábaco mais difundido é o japonês – com o nome de Soroban -, que hoje está presente nas aulas de Ginástica para o Cérebro do SUPERA Neuroeducação. A partir de alguns meses de treino com o ábaco, as pessoas sentem os benefícios da agilidade mental. “Ele
A importância da neuroaprendizagem
O SUPERA Neuroeducação entrevistou essa semana Solange Jacob, Diretora Pedagógica Nacional do SUPERA e mestranda em Processos Cognitivos pela Universidade de Validolid, Espanha, sobre neuroaprendizagem: Como podemos definir o conceito de neuroaprendizagem? A Neuroaprendizagem é a aprendizagem baseada no cérebro, aos assuntos ligados à cognição: funções executivas como a linguagem, memória de trabalho, flexibilidade mental, controle inibitório, memória, tomada de decisão, foco atencional, abstração, planejar e coordenar comportamentos, capacidade empática, capacidade de se automonitorar, entre outros. Quais regiões do cérebro são estimuladas durante o processo de neuroaprendizagem? Como cada uma delas age nesse momento? Para aprender, são necessárias inúmeras conexões neurais em que o cérebro funciona como uma orquestra para acessar a informação que é estocada em múltiplas áreas. A
A origem e importância do Ábaco
Por algum tempo, o homem usou recursos naturais como pedras, gravetos e marcas em areia e em pedras para fazer registro de quantidades. Essa necessidade fez com que criasse instrumentos para fazer cálculos (palavra originada do latim calculus, que significa pedra pequena). Foi criada então a tábua para fazer cálculos hoje conhecida como ábaco: há mais de 2.500 anos, um chinês (não se sabe quem) criou o Suan-pan, porém o ábaco mais difundido foi o japonês, com o nome de Soroban. O Soroban é importante para a realização de cálculos e faz com que a pessoa pense sobre seus processos mentais, desenvolvendo assim a memória e raciocínio lógico-matemático, exercitando sua capacidade de observar, perceber, sentir, concentrar, memorizar, seriar, comparar, classificar,
Projeto Neuroeducação para o Ensino Médio
O Projeto Neuroeducação, metodologia desenvolvida pelo SUPERA voltada exclusivamente para escolas públicas e particulares, atende mais de 200 alunos do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental da Escola Regina Servita Pacis, em Carangola (MG). Em 2016, a turma do 1º ano do Ensino Médio se integra as aulas de desenvolvimento cognitivo. A escola implantou o Projeto Neuroeducação em fevereiro de 2014. A coordenadora pedagógica, Rozely Cândida, já notou a diferença nos alunos, principalmente em relação ao comportamento em sala. “Mesmo com alguns desafios em calcular com o ábaco, todos se superam a cada semana. Os alunos estão mais interessados e mais responsáveis com as lições de casa”, diz Rozely. A partir de março, os alunos do 1º ano do
SUPERA em Congresso de Educação
Durante o mês de julho, o município de Lucas do Rio Verde (MT) sediou o II Congresso Internacional de Educação, realizado entre os dias 15 a 17. Organizado pela Faculdade La Salle ao lado da Prefeitura Municipal, o evento contou com a participação de mil congressistas e tratou sobre aprendizagem e neurociência em sala de aula. O SUPERA Cuiabá também marcou presença no evento com um estande para quem quisesse conhecer de perto a metodologia e experimentar os jogos. “Apresentamos o Projeto SUPERA Neuroeducação e foi um sucesso. Nosso principal objetivo era o de mostrar que a ginástica cerebral ganha cada vez mais espaço nas escolas públicas e privadas do país, além de comprovar os benefícios com os resultados das
Tecnologia educacional
Marcante nesta sociedade, a tecnologia já está presente em boa parte dos momentos do dia a dia. No trabalho, na escola, no carro, no ônibus, nos restaurantes e na escola. Isso mesmo, nas salas de aula também. Tablets e computadores tornam-se as mais novas ferramentas utilizadas pelos educadores. Porém, nesta aula os estudantes não aprendem Geografia, Física ou Biologia, pois se trata de uma aula voltada para o desenvolvimento cognitivo. É o SUPERA Neuroeducação. Os exercícios estimulam o cérebro e desenvolvem as habilidades cognitivas necessárias para o bom desempenho nos estudos, tais como memória, atenção, concentração e raciocínio lógico. Um aluno mais focado e disciplinado alcança ótimos resultados. “‘Já estava a três anos tentando o vestibular sem sucesso. Procurando sobre