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Tipos de dificuldade de aprendizagem: seus alunos possuem algum?

20 de junho de 2019 //

É comum que em uma sala de aula tenham diferentes ritmos de aprendizagem —existem aqueles alunos que assimilam tudo de primeira; outros, entretanto, necessitam de um pouco mais de explicações. Pode-se dizer, inclusive, que alguns possuem dificuldade de aprendizagem.

Mas, você já parou para pensar sobre este último termo? O que é isso, exatamente? Existem diferentes tipos de dificuldade de aprendizagem? Como a escola pode ajudar os estudantes nesse sentido? 

Essa é a nossa discussão no post de hoje! Vamos lá? 

Dificuldade de aprendizagem: O que é?

Basicamente, quando se fala que um aluno está com dificuldade de aprendizagem, significa que ele não está conseguindo aprender no mesmo ritmo dos demais integrantes da turma, por conta de algum obstáculo. 

Acontece, no entanto, que essa dificuldade no processo de aprendizagem pode ter diferentes origens. Ou seja: ela pode ocorrer por conta de fatores variados — visto que existem diversos tipos de desordens que impedem alguém de aprender no mesmo ritmo dos outros. 

Fatores que levam aos diferentes tipos de dificuldade de aprendizagem

Os tipos de dificuldade de aprendizagem estão relacionados aos diferentes fatores que ocasionam o problema. Dentre eles, podemos citar: 

  • Ametodologia de ensino utilizada pelos professores, que pode funcionar muito bem para maior parte da turma, mas não ser a melhor opção para um ou dois dos membros da classe;
  • O ambiente físico em que o estudante está inserido, que pode não deixá-lo à vontade o suficiente para dedicar toda a sua atenção à assimilação do conteúdo, por exemplo;
  • O contexto de vida do aluno — nesse caso, a criança ou adolescente pode, por exemplo, estar sendo prejudicado por conta de alguma barreira cultural;
  • Questões emocionais e psicológicas, como algum tipo de ansiedade, estresse ou trauma momentâneo, ou mesmo um problema que está sendo vivido em casa;   
  • Os problemas que afetam o desenvolvimento e capacidade cognitiva, os chamados transtornos ou distúrbios de aprendizagem — como é o caso da dislexia, da discalculia, do déficit de atenção, entre outros. 

Vale salientar que é fundamental não confundir dificuldade de aprendizagem com este último item. Como destacamos acima, os transtornos ou distúrbios de aprendizagem tratam-se de um dostipos de dificuldade de aprendizagem — e não decorrem de causas educativas, culturais ou emocionais.

Como a escola pode ajudar quem tem dificuldade de aprendizagem?

O primeiro passo que os educadores precisam dar para ajudar o aluno que aprende em um ritmo mais lento do que os demais da mesma etapa escolar é identificar a causa do problema — em qual tipo de dificuldade de aprendizagem essa criança ou adolescente se encaixa? 

É necessário avaliar individualmente cada caso — investigar se o problema é com a metodologia de ensino ou com o ambiente.

Se a escola, contudo, já mudou sua abordagem educacional com o aluno em questão e, mesmo assim, não obteve resultado positivo, vale uma busca mais aprofundada sobre as origens da dificuldade. A comunicação com os pais é crucial nesse momento — bem como a solicitação de auxílio de algum outro profissional considerado adequado para o caso, como um psicólogo, por exemplo.

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Assim, pode-se identificar se a criança apresenta alguma barreira cultural; se está passando por algum estresse ou problema emocional; ou se trata-se de uma deficiência cognitiva, um transtorno ou distúrbio de aprendizagem. E, então, tomar as medidas necessárias!

Dentre essas providências, pode estar a busca por recursos pedagógicos eficientes e promissores no processo de construção do conhecimento — como é caso do programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas.   

Como o programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas pode ajudar alunos com dificuldade de aprendizagem? 

O programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas  ajuda crianças e adolescentes no processo de desenvolvimento e estímulo do cérebro, bem como na ampliação da capacidade deles de pensar e agir.

Para isso, a ferramenta pedagógica faz uso de uma metodologia baseada em jogos, dinâmicas de grupo, neuróbicas, vídeos motivacionais e o ábaco japonês (soroban).

Vale ressaltar que o SUPERA tanto pode ser encaixado no currículo já existente da instituição de ensino quanto pode ser usado como atividade extracurricular.

Saiba mais sobre o programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas em superaparaescolas.com.br. Ou entre em contato direto com a equipe responsável para agendar uma visita à sua escola, e tirar todas as suas dúvidas a respeito de como a ferramenta pode ajudar os alunos com algum tipo de dificuldade de aprendizagem!

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