Brinquedos pedagógicos: descubra sua importância no ambiente escolar
Se você trabalha com a educação infantil, já deve estar habituado a toda aquela energia dos pequenos, à correria e à empolgação pelos momentos de atividade ao ar livre, e demais jogos e brincadeiras em geral. E tudo isso é muito saudável! Uma criança que não gosta de brincar, ou que parece sem energia, precisa de uma atenção especial tanto em relação à sua saúde física quanto mental — então, fique alerta! Mas, você sabe exatamente quais são os benefícios da brincadeira e dos brinquedos pedagógicos e educativos na vida dos pequenos? Bom, esse é o assunto do nosso post de hoje! Por que a sua escola deve dar atenção à brincadeira Já pesquisou sobre os motivos pelos quais os educadores devem incluir as brincadeiras na lista de ferramentas que contribuem para a educação
O ábaco e os benefícios nas habilidades cognitivas
De acordo com os especialistas em treino cognitivo que usam exercícios com o ábaco, é possível realizar a maioria das operações aritméticas com o ábaco.
Regras no uso do celular pode influenciar positivamente seus filhos
A educação de uma criança influencia no seu comportamento e na falta de atenção. As atitudes dos pais influenciam diretamente nestes comportamentos. O uso do celular é um dos maiores problemas sociais contemporâneos enfrentados por diversas famílias brasileiras. É bem comum que os pais queiram ter uma conversa com os filhos e as crianças ou adolescentes estejam entretidos com o aparelho. Além disso, se o seu filho for diagnosticado com TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade), o foco nas conversas e atividades do dia a dia fica cada vez mais difícil e o celular torna-se um vilão ainda mais poderoso. Em ambos os casos, é preciso que os pais estabeleçam regras de comportamento desde cedo na família. Além disso, é preciso
Design thinking: o que é e qual a importância no ensino
Ensinar de forma eficiente e interessante não é tarefa fácil, ainda mais quando os aprendizes são crianças ou adolescentes. Prender a atenção, em sala de aula, dos jovens do século XXI exige esforço. Por isso é importante que os educadores estejam sempre atualizados a respeito de novas metodologias de ensino ou formas de transmissão do conhecimento capazes de tornar o processo de aprendizagem mais interessante para os alunos. E é justamente em prol da propagação do conhecimento de maneira mais atraente que se tem como opção aplicar nas escolas a metodologia chamada “design thinking“. Vamos saber mais sobre ela? O que é design thinking e qual a importância no ensino Essa metodologia de ensino baseia-se no uso da prática e dos elementos visuais para facilitar a assimilação conteúdos. Dentre as principais premissas do design thinking
7 dicas para estimular sua criatividade
Quando pensamos em criatividade, o que vem à sua mente? Logo pensamos na habilidade de ter ideias inovadoras, uma imaginação fértil, habilidade de criar e inventar, ser original e pensar “fora da caixa”. Por definição, a criatividade significa” inventividade, inteligência e talento, natos ou adquiridos, para criar, inventar, inovar, quer no campo artístico, quer no científico, esportivo e etc.”. Na prática, é a capacidade que temos de recombinar informações adquiridas, a fim de criar algo novo ou criar novas formas de solucionar questões. A verdade é que todo mundo pode ser criativo! Para a neurociência, a criatividade resulta da combinação das atividades já registradas em partes do cérebro e não da atividade de algum “centro de criatividade” cerebral. A partir dos nossos
Hiperatividade infantil: como ajudar seus alunos?
A hiperatividade infantil não é, exatamente, uma raridade no ambiente escolar, não é é mesmo? Uma criança hiperativa é aquela que apresenta um nível de atividade bem acima do que mostram outras da mesma idade. Uma das consequências disso, em sala de aula, é a dificuldade de realizar as solicitações dos professores, por exemplo (ou, mesmo, de brincar com os colegas). A situação representa um desafio tanto para os pais quanto para a escola! Com o objetivo de auxiliar os educadores nesse sentido, os psiquiatras americanos Edward M. Hallowell e John Ratey apresentaram, ainda em 1992, um documento com 50 dicas para a administração da hiperatividade em sala de aula. Confira algumas delas a seguir. Saiba como ajudar os alunos com hiperatividade infantil Primeiramente, vale salientar que Hallowell e Ratey
Qual a melhor forma de usar a neuroeducação nas escolas?
Com o passar dos anos, as formas de ensinar vêm mudando. E isso é bom, considerando que os estudantes de hoje não são mais como os de duas décadas atrás. Já falamos aqui sobre a escola do futuro — que conta com alunos mais independentes e aptos a participarem ativamente do processo de construção do conhecimento; e que, por conta disso, atribuem ao professor um novo papel: o de orientador e incentivador na busca pelas informações. Nesse novo cenário, cabe implementar novas metodologias (como é o caso da metodologia ativa, por exemplo), mais adequadas às mudanças proporcionadas; em especial, pelas contribuições da tecnologia. A preocupação das escolas em formar os estudantes de forma integral é outro efeito dessa “modernização” no sistema de ensino. Trata-se de trabalhar os aspectos sociais, psicológicos, pedagógicos
Saiba a importância de estimular o cérebro
Importante reconhecermos que falar sobre o cérebro e o funcionamento das habilidades mentais é falar sobre a vida, sobre quem somos, o que vivemos e como sobreviveremos. A partir dos estudos do importante neurocientista Santiago Ramón y Cajbal em 1913, a ciência comprovou que o ser humano possui bilhões de neurônios funcionando integradamente. Isso mesmo, bilhões! Estes neurônios se comunicam constantemente a partir de trocas de informações, ou seja, as chamadas conexões neurais e sua relação com os estímulos recebidos são muito importantes. Os estímulos intelectuais e os desafios cognitivos que fornecemos ao nosso cérebro promovem o nascimento de novos neurônios, ou seja, a neurogênese. Isso acontece em todas as fases da vida, então é possível que um bebê, uma criança, um jovem, um
Afinal, o que é tecnologia educacional?
Se ainda existem instituições de ensino ou educadores que veem a tecnologia como inimiga do ensino, é fundamental uma atualização rápida nesse sentido. Os computadores estão aí, assim como os tablets e os smartphones; todos abastecidos pela internet e capazes de colaborar no processo de aprendizagem. Basta serem bem aproveitados no setor educacional. Nesse cenário existem os softwares educacionais, os jogos e a realidade virtual e aumentada. Essa última é capaz de trazer uma experiência única ao usuário — que pode muito bem ser um estudante conhecendo “mais de perto” um novo continente, por exemplo. As oportunidades geradas pelas tecnologias educacionais são diversas. Mas, para começar, vamos entender a que se refere esse termo. Entendendo o que é tecnologia educacional Tecnologia educacional nada mais é do que o emprego de
Conheça os tipos de memória e suas funções
O que significa memória para você? Para a neurociência, trata-se de toda informação que pode ser armazenada nos circuitos neurais e que tem influência no funcionamento do cérebro depois de ter sido “fixada” na mente. Mas, o que é possível fazer para mantê-la ativa e saudável? Além de adotar hábitos de vida saudáveis, como ter boas noites de sono, alimentação saudável, interação intelectual e interação social, é importante exercitar o cérebro para que ele se mantenha sempre ativo e tenha boa performance não apenas em relação à memória, mas em outras habilidades cognitivas, como concentração, raciocínio e criatividade. “Quando tiramos o cérebro da zona de conforto, nós criamos novas conexões entre os neurônios, fazendo com que ele fique mais forte e tenha boa performance.