Ensino inovador: como trabalhá-lo em sua escola
A inovação, especialmente em termos tecnológicos, costuma fazer parte, constantemente, de todos os setores da sociedade. Na educação não é diferente, e o ensino inovador é uma prática necessária. E, nesse caso, é fundamental “nadar” conforme a correnteza — ou seja: atualizar continuamente as tarefas, modernizar o sistema, adequá-lo ao alunos contemporâneos — e, assim, contribuir para um futuro cada vez melhor.
O ensino inovador, entretanto, não se resume apenas a incluir computadores e demais dispositivos tecnológicos e digitais (como tablets e smartphones) nas atividades em sala de aula e no ambiente educacional como um todo (apesar disso também ser importante). É preciso inovar nas formas de ensinar, nas metodologias e nos projetos pedagógicos — além de dar um novo significado à própria experiência das crianças e adolescentes ao frequentar uma escola. Essas também são uma forma, inclusive, de combater um dos principais problemas da educação brasileira: a evasão escolar.
A inovação, por sua vez, demanda algumas necessidades. Dentre elas, “promover uma maior colaboração entre alunos e professores e ampliar o espaço de aprendizagem para além da sala de aula“. A afirmação, baseada na opinião de especialistas, é da Folha de S. Paulo, que trouxe o assunto à tona ainda em 2016, quando aconteceu, em São Paulo, o seminário chamado Inovação Educativa, promovido pelo próprio veículo de comunicação.
Segundo reportagem da Folha, Anna Penido, diretora do Instituto Inspirare (que é focado na implementação de conceitos, práticas e políticas públicas inovadoras em educação), acentuou durante o evento que é por meio da quebra de hierarquia nas instituições de ensino que os docentes e discentes conseguem criar projetos juntos.
A diretora também ressaltou que olhar para as necessidades e anseios de cada aluno é uma das ferramentas para criar uma educação mais personalizada. Ao encontro dessa ideia vem o que se chama de aprendizagem adaptativa, que tem como base as necessidades individuais dos estudantes.
Nesse sistema de ensino-aprendizagem, as escolas e os educadores precisam estar abertos a mudar os conteúdos didáticos conforme as respostas dos alunos aos exercícios e atividades aplicadas em sala de aula. Essa também é uma das maneiras de tirar o discente do papel de apenas receptor passivo de informações e transformá-lo em colaborador ativo no processo de construção do conhecimento.
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No mesmo evento, o cofundador do projeto Escola da Ponte (escola inovadora, em Portugal), José Pacheco, por sua vez, destacou que são os valores individuais dentro de uma escola que se transformam em projetos inovadores para o setor da educação.
Contudo, para promover um ensino inovador na escola, algumas outras práticas também podem ajudar, tais como:
Flexibilizar a grade curricular de ensino
Flexibilizar o currículo escolar faz parte da aprendizagem adaptativa citada acima.
Trata-se de uma forma de inovar (ou seguir essa onda de inovação): “desengessar” essa grade e oferecer disciplinas optativas para que os próprios alunos a ajustem conforme seus interesses e preferências — claro que sempre respeitando os conteúdos considerados como básicos e obrigatórios pelos órgãos que regulam o setor educacional.
Apostar na gameficação
A gameficação se trata de uma metodologia educacional que faz uso dos jogos — tanto físicos quanto eletrônicos — no processo de ensino-aprendizagem.
Ela pode ser utilizada, justamente, para propor atividades inovadoras, criativas e dinâmicas, bem como conquistar o engajamento dos alunos em sala de aula.
Contar com as parcerias certas — focadas no ensino inovador
Atualmente, existem várias ferramentas pedagógicas que atuam com a proposta de auxiliar as escolas e os educadores nos mais diversos aspectos referentes à educação. É o caso, por exemplo, do programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para Escolas — que faz uso de uma metodologia capaz de contribuir para que as instituições promovam um ensino inovador em seus espaços educacionais.
Vale salientar que o SUPERA é a primeira empresa brasileira a contar com um método exclusivo de ginástica cerebral. O programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para Escolas, por sua vez, é baseada no uso de jogos pedagógicos, exercícios cognitivos e, também, do conhecido ábaco japonês (soroban). Além disso, ele trabalha com três conceitos básicos em sala de aula, que são os norteadores da prática de ginástica cerebral: novidade, variedade e desafio crescente.
E então, que tal colocar umas dessas práticas em sua escola o quanto antes? Sua equipe e seus alunos certamente irão gostar da novidade!
Se você gostou desse conteúdo e quer ficar por dentro de outros temas ligados ao processo de ensino-aprendizagem, não deixe de acessar o site do programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas. Nele, você encontra diversos artigos e notícias sobre educação e tudo que diz respeito a ela.
Já para saber mais sobre o SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para Escolas, entre em contato e fale com a nossa equipe!