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O que é treinamento cerebral e como trabalhá-lo no ensino

4 de abril de 2019 //

Você com certeza deve estar ciente da importância de trabalhar e estimular o cérebro, impor desafios a ele, dar condicionamento — ou seja, treiná-lo — principalmente durante o processo de aprendizagem na escola. Então, vamos falar um pouco sobre o assunto?

Do princípio: O que é treinamento cerebral? 

O treinamento cerebral trata-se da estimulação do cérebro, ou seja, de trabalhar as suas capacidades e melhorá-las através de atividades específicas. Essa “ginástica” torna o cérebro mais “forte“, mais ágil, mais flexível, mais capaz de realizar sinapses. 

Já falamos sobre isso em outro de nossos conteúdos — em Exercícios para o cérebro: Os efeitos do treinamento cerebral — mas, vale reforçar: “Quanto mais você usa uma função cerebral, mais células cerebrais serão conectadas a essa parte do cérebro e as conexões existentes serão reforçadas”.

Quando o cérebro é treinado adequadamente — aumentando o grau de dificuldade, a variedade, periodicidade e intensidade dos exercícios, e com o acompanhamento de um bom mediador — é possível aprimorar as atividades cerebrais e, desta forma, executar mais facilmente diversas práticas. Como aprender novos conteúdos e resolver desafios lógico-matemáticos, por exemplo.

Confira quatro exemplos de atividades que contribuem para o processo de treinamento cerebral  

É fundamental que as atividades de treinamento cerebral sejam variadas o suficiente para que possam incrementar o desempenho do cérebro em áreas diferentes. O ideal é aumentar gradativamente o tempo e grau de dificuldade das atividades. 

Ajudam a treinar o cérebro: 

1) Praticar exercícios físicos 

A prática regular de exercícios físicos aeróbicos, aqueles que envolvem a respiração, é muito benéfica para as capacidades cerebrais — em especial, relacionadas à memória de trabalho e às funções executivas.

De acordo com estudos, fazer exercícios físicos regularmente diminui o risco de demências e pode ajudar na criação de novos neurônios no hipocampo, área justamente responsável pela formação da memória.

Um estudo feito em 2014, por exemplo, na Faculdade de Medicina de Hamburgo, comprova a relação da atividade física com o impulsionamento da memória e, ainda, com a produção de serotonina, um neurotransmissor que ajuda na prevenção da depressão.

2) Ler

Não é novidade para ninguém que a leitura éuma das formas mais eficazes de treinamento cerebral, pois ativa áreas do córtex cerebral. Ler  estimula, por exemplo, a percepção, a memória, o raciocínio, a imaginação, a criatividade e, ainda, ajuda a aprender um vocabulário novo. 

3) Aprender um novo idioma 

Aprender uma nova língua melhora a atenção seletiva e desenvolve o hábito de trocar conteúdos mentais. É uma ótima forma de treinamento para o cérebro, principalmente porque a linguagem é uma das funções mais complexas e que envolvem mais áreas do córtex cerebral.  

4) Estimular a criatividade 

Exercícios que estimulam a criatividade — como a música, a pintura, a dança, o teatro, entre outros — resultam em maior flexibilidade mental e originalidade, associadas com a ativação de redes neurais específicas. 

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O treinamento cerebral no ensino

Diante da importância e dos benefícios do treinamento cerebral, é papel fundamental das instituições de ensino não ignorar a prática. Pelo contrário, incentivá-la e dar suporte para isso! 

Hoje em dia, existem ferramentas pedagógicas focadas no desenvolvimento cerebral a partir de exercícios para o cérebro. É o caso do programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas, fundamentado em conhecimentos neurocientíficos sobre como o cérebro amadurece e aprende.

A ferramenta ajuda no desenvolvimento e estímulo do cérebro, bem como na ampliação da capacidade de pensar e agir das crianças e adolescentes. Ela é voltada para o desenvolvimento das habilidades cognitivas e das características socioemocionais dos estudantes. E faz isso tudo a partir de uma metodologia baseada em jogos, dinâmicas de grupo, neuróbicas, vídeos motivacionais e o  ábaco japonês (soroban). 

O SUPERA  trabalha com três conceitos básicos, norteadores da prática de ginástica cerebral: a novidade; a variedade; e o desafio crescente.

Vale salientar,também, que o programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas não interfere no currículo escolar já existente na instituição de ensino, mas funciona como um suplemento, um reforço, no processo de aprendizagem — ou seja, refere-se a uma atividade extracurricular, baseada na neurociência.  

Quer conhecer um pouco mais da história do SUPERA? Então acesse: “Ex-fabricante de foguete promove ginástica cerebral“. Confira também a opinião de quem já trabalha com o programa há algum tempo — como é o caso dos educadores do Colégio Irene Bargieri, assistindo ao vídeo “SUPERA Neuroeducação | Colégio Irene Bargieri“.

E se você se interessou pela ferramenta pedagógica especializada em treinamento cerebral, entre em contato com o programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas, saiba mais e agende uma visita à sua instituição.

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