O cenário educacional tem sido palco de diversas mudanças ao longo do tempo. A inserção da tecnologia e novas formas de convivência e dinâmica entre famílias causou impacto no comportamento e na forma de aprender de nossas crianças. Consequentemente, essas mudanças se reverberam nas técnicas de ensino empregadas em sala de aula, impactando diretamente nos métodos avaliativos, que não se restringem somente à avaliação com base em nota e também contam com um papel mais ativo da criança no processo de aprendizagem. Isso pode ser observado nas mudanças ocorridas na Base Nacional Curricular Comum (BNCC), responsável por designar propostas pedagógicas e currículos para as escolas do Brasil que recentemente incluiu as habilidades socioemocionais como conteúdo a ser trabalhado em sala

Você, educador, provavelmente já ouviu falar sobre Neuroeducação. Mas será que você sabe como essa abordagem, quando associada à tecnologia, pode contribuir para a dinâmica das aulas on-line? Neste conteúdo, você verá:  O que é neuroeducação, afinal? O que acontece no cérebro quando aprendemos? Como a tecnologia contribui para o aprendizado? 3 benefícios da neuroeducação. Continue a leitura!  O que é neuroeducação, afinal? O ensino é uma área em constante mudança e que necessita de adaptações contínuas. Por essa razão, a neuroeducação se coloca como uma disciplina que busca compreender como se dão os processos  e funções cerebrais ativas durante a aprendizagem, buscando, com isso, criar novos métodos de ensino, visando tornar o aprendizado mais eficaz. O fundamento básico dessa

Por meio da inteligência emocional é possível entender e lidar melhor com as próprias emoções — e todos sabemos que esse é um aspecto fundamental na vida. Mas, você sabia que é possível também trabalhar a inteligência emocional na escola?   A seguir, falaremos mais sobre o assunto, acompanhe!  Em primeiro lugar: o que é inteligência emocional?  Inteligência emocional se refere ao exercício de reflexão, percepção e compreensão das emoções, bem como de regular e administrar essas emoções da forma mais adequada possível.  Segundo o psicólogo americano Daniel Goleman — um dos principais pesquisadores contemporâneos dedicados ao tema —  uma pessoa emocionalmente inteligente é aquela capaz de identificar tanto os próprios sentimentos quanto os sentimentos dos outros, se motivar e gerir os impulsos tanto internos quanto nos relacionamentos com os outros. Para Goleman, são cinco as habilidades nas quais pode ser dividida a inteligência emocional: 

Um livro construído a muitas mãos, com registros de um ano que vai ficar marcado para sempre na história. Assim nasceu “O que importa?” (Netebooks, 2020), publicação lançada pelo método SUPERA com o relato de alunos sobre suas experiências, alegrias e anseios em 2020. O lançamento do livro acontece no dia 16 de dezembro em uma live com a participação da atriz Beth Goulart, embaixadora da marca. O livro foi construído com a ajuda de alunos com idade de 6 a 90 anos, de todas as regiões do Brasil. A ideia da publicação nasceu ainda em julho com o tema mensal apresentado aos alunos naquela oportunidade – “O que importa?”. Nas semanas seguintes, as reflexões serviram como base para encorajar

Não é de hoje que se fala muito no país sobre a educação integral nas escolas. Essa, por sua vez, não se trata apenas de aumentar o tempo em que os alunos permanecem na instituição de ensino, ou então, aumentar o número de aulas ou atividades. A ideia da educação integral é, claro, elevar a carga horária da escola, mas por meio de um projeto pedagógico muito bem definido, capaz auxiliar o desenvolvimento completo dos estudantes enquanto cidadãos. Nesse modelo de ensino, a intenção é ir além das disciplinas tradicionais, e englobar na grade curricular também as dimensões intelectual, física, emocional, social e cultural. Tudo isso para formar indivíduos críticos, autônomos e socialmente responsáveis. Então, se a sua instituição ainda  não oferece para as crianças e adolescentes uma educação em período integral, saiba que deveria considerar fazer isso

Em 2020 o SUPERA esteve ainda mais próximo do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas ) através do Centro Sebrae de Referência em Educação Empreendedora (CER) e no próximo dia 7 de dezembro participa da retrospectiva ‘O CER com você professor – O que fizemos juntos enquanto estivemos separados em 2020? – Aprendizados para os nossos futuros’. O evento será transmitido ao vivo pelo canal do Sebrae no Youtube e contará com a participação de Maidi Dalri da TOPSER falando sobre o tema ‘Linguagem Digital a serviço da Tecnologia Humana’ e Solange Jacob, Diretora Acadêmica do SUPERA que falará sobre o tema Biologia da Resiliência “Foi um ano de muitos desafios para os empreendedores de todo

Claro que você, como educador, deseja ver o máximo desempenho dos alunos da sua escola, não é mesmo? Mas, a sua instituição de ensino está contribuindo para que isso aconteça?  A seguir, falaremos de algumas práticas que podem ser desenvolvidas pelas escolas para maximizar o desempenho das crianças e adolescentes no ambiente escolar. Acompanhe! 12 dicas para promover o desempenho dos alunos na escola Os estudantes podem, sim, desenvolver-se ao máximo nos mais diversos aspectos — intelectual, emocional, social e cultural — enquanto estão na escola. Afinal, esse é o propósito da educação. Contudo, para que essa não seja uma tarefa tão árdua, as instituições podem utilizar-se de algumas estratégias que facilitam essa caminhada. Dentre elas estão, por exemplo: 1) Conhecer a realidade e as dificuldades específicas de cada discente  Para elevar ao máximo o desempenho dos alunos a

Português e matemática são duas disciplinas que costumam ser ou amadas ou odiadas pelas crianças e adolescentes. Alguns simplesmente não gostam, outros, contudo, possuem algum tipo de dificuldade. Já falamos aqui, por exemplo, sobre como ajudar os alunos com dificuldades em matemática e sobre a discalculia, que é um transtorno de aprendizagem que se refere especificamente à dificuldade de entender os números. Hoje, entretanto, nosso foco é no português!  Gostaria de conhecer algumas estratégias de ensino para ajudar seus estudantes que possuem dificuldade nessa matéria ou, mesmo, que não se interessam muito pela prática de aprender a usar corretamente a Língua Portuguesa? Então, continue a leitura a seguir! Nove estratégias de ensino para deixar as aulas de Língua Portuguesa mais interessantes para os seus alunos Muitas vezes, é bem difícil fazê-los prestar atenção no conteúdo em

Você sabia que os jogos de tabuleiro podem ser muito eficazes no processo de desenvolvimento dos seus alunos? É isso mesmo que você acabou de ler: por serem extremamente eficazes no que diz respeito ao desenvolvimento de habilidades específicas, além da questão lúdica, eles são ótimos aliados no que diz respeito à aprendizagem. Acompanhe o conteúdo a seguir e saiba mais sobre esse assunto!  Jogos de tabuleiro na aprendizagem: a importância e os benefícios para as crianças e adolescentes A principal contribuição dos jogos de tabuleiro na aprendizagem é, justamente, o caráter lúdico dessas ferramentas. Elas são capazes de engajar os estudantes e fazer com que eles desenvolvam — de uma forma divertida e descontraída — aspectos cognitivos, sociais e afetivos. Jogos de tabuleiros são uma espécie de ginástica para cérebro — eles contribuem,

Há algum tempo, nesse artigo, falamos a respeito dos “níveis” de educação que já foram ou estão sendo trabalhados pelo mercado — desde a educação 1.0 até chegar aos modelos mais atuais, que são a educação 3.0 e a educação 4.0.  Hoje, no entanto, vamos falar um pouco mais sobre essa última. Acompanhe abaixo e saiba mais sobre essa tendência!  Educação 4.0: o que é, principais benefícios e desafios  A educação 4.0 é, obviamente, a evolução da educação 3.0. Essa segunda foi marcada pela Revolução Tecnológica, que surgiu no final do século XX, com a chegada de ferramentas como os computadores, a internet e, mais tarde, os smartphones e os tablets — foi a partir dela que  os educadores deixaram de ser os protagonistas absolutos no processo de ensino-aprendizagem e começaram a dividir esse papel com os alunos.