Em uma instituição de ensino, cada início de ano (ou, mesmo,de semestre ou trimestre) é marcado, em geral, por mudanças de diversos aspectos — como é o caso, por exemplo, das reformas, da aquisição de novas tecnologias e materiais, da mudanças de metodologias, da troca de gestão e da entrada e saída de professores.  Outro ponto que também é importante nesse sentido é a entrada e saída dos alunos. Hoje, em especial, falaremos da saída dos mesmos — um processo conhecido como evasão escolar, que acontece, justamente, quando um estudante deixa, definitivamente, de frequentar o estabelecimento de ensino. Contextualizando: dados e estatísticas  De acordo com as estatísticas do Censo Escolar 2018, divulgadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), cerca de dois milhões de crianças e adolescentes estão fora da escola. O documento

Até mesmo o mais experiente dos profissionais pode ter suas dúvidas quando o assunto é a Base Nacional Comum Curricular. Agora, basta conferir o infográfico que criamos com seus principais números para entendê-la melhor.

Algumas medidas, tomadas em sala de aula pelos professores, podem facilitar o processo de entrada dos jovens para a sonhada universidade.

Veja como combater o nervosismo na hora falar em público. Estimule seu cérebro a ter mais foco e diminua sua ansiedade para melhorar seu desempenho. Falar em público parece uma tarefa difícil e só de pensar nesta possibilidade, muitos já sentem a ansiedade e o nervosismo à flor da pele. A reação é mais comum do que parece e lidar com essa característica antes que ela se torne um problema pode ser uma tarefa simples. Nosso cérebro pode ser condicionado, após treinamento, para que sejamos capazes de executar diversos tipos de tarefa que jamais imaginaríamos dominar. Perder o medo de falar em público consiste em seguirmos diversos passos até que o ato de estar diante de uma multidão para um

Dentre os benefícios da música em sala de aula, está estimular os alunos a usarem os sentidos e despertar o interesse e o engajamento nas crianças e adolescentes.

A neurociência é uma importante ferramenta de auxílio quando o assunto é aprimorar os métodos de ensino/aprendizagem utilizados em sala de aula.

A escola 3.0 está ligada, principalmente, à tecnologia e aos recursos digitais, possibilitando a formação de um aluno mais protagonista e autônomo no processo de ensino/aprendizagem.

Memória é aquisição, formação, conservação e evocação de informações. Como diz Ivan Izquierdo, neurocientista (2002): “gravamos” aquilo que aprendemos, “lembramos” aquilo que gravamos, portanto, o que foi aprendido. E aprender está ligado diretamente à atenção, essencial para os estudos.   Como podemos nos recordar daquilo que não prestamos atenção? Como as informações ficam mantidas na mente o tempo suficiente para utilizá-las, mesmo quando estamos fazendo outras tarefas, como se fosse um depósito temporário de informações, é preciso ATENÇÃO; quando estamos profundamente concentrados e quando são significativas para nós, para que uma informação seja gravada mais facilmente como memória. Você precisa também ter motivação para aprender. Aprender para o cérebro é repetição, o exercício de habilidades cognitivas, curiosidade, interesse e motivação. Quanto maior a motivação e a

Saber como aproximar os pais da escola resulta em um rendimento melhor dos estudantes, bem como na retenção deles na instituição de ensino.

Está na hora de retomar a rotina de estudos. Parece automático: quando entramos de férias, reduzimos o esforço do nosso cérebro. Não vejo problemas nisso, mas para quem quer ter um bom rendimento no retorno às aulas, é primordial fazê-lo de forma prazerosa. A dica é entrar no ritmo o quanto antes e inserir o prazer pelo estudo na rotina, o que não é uma tarefa simples, pois nas férias nos habituamos a fazer o que mais nos agrada e isto é extremamente gratificante para o cérebro. Isto é compreensível porque o cérebro é movido a energia e sempre está buscando caminhos mais fáceis e econômicas para realizar suas tarefas. Na volta às aulas, devido à rotina menos atribulada do cérebro no