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Descubra aqui como ajudar seus alunos com dificuldade em matemática

23 de julho de 2020 //

Os alunos da sua escola costumam ter muitos problemas com a matemática — também conhecida, por muitos, como um “bicho de sete cabeças”? Brincadeiras à parte, esse é um aspecto que  necessita de muita atenção dentro das instituições de ensino, pois a dificuldade em matemática ocupa as primeiras posições no ranking de “apertos” que as crianças e adolescentes passam na escola. 

Mas, não precisa ser assim: é possível melhorar essa experiência dos discentes com os bons e velhos números, basta ajustar algumas questões.

Quer saber mais sobre o assunto? Continue acompanhando esse artigo até o final!

Dificuldade em matemática? Descubra como ajudar os seus alunos!  

Em primeiro lugar, é preciso estar ciente, como educador — especialmente se você ocupa um cargo de gestão escolar — que o bom trabalho com a matemática precisa ser feito desde os anos iniciais

Em geral, os traumas dos discentes com a disciplina não surgem “do além”: quando não se aprende bem o básico desde cedo é muito mais provável que se tenha, de fato, grandes dificuldades com os níveis mais avançados do conteúdo no futuro.   

O foco, portanto, não deve ser apenas minimizar a dificuldade em matemática dos alunos mais velhos — deve-se, também, focar desde o início em desassociar essa matéria da ideia de que ela é difícil, chata ou mesmo inútil.

Dentre as alternativas nesse sentido, os docentes responsáveis pela disciplina, precisam:

  • Mostrar para as crianças e adolescentes por que a matemática (nos seus mais variados temas)  é importante para a vida;
  • Associar os conteúdos às vivências do cotidiano e à prática;
  • Buscar transformar a matemática em diversão, torná-la mais leve através de jogos, por exemplo;
  • Elogiar os estudantes quando eles se esforçam em tentar aprender.

Vale ressalta que é muito importante, ainda, prestar atenção nos problemas e limitações individuais de cada estudante em sala de aula. Muitas vezes, a dificuldade externada na matemática pode estar ligada à leitura e interpretação de texto, e não necessariamente aos números. Pode estar relacionada, também, a algum problema de déficit de atenção, por exemplo, ou a algum outro transtorno de aprendizagem

Contudo — além de, precisamente, os professores dedicarem-se à tarefa de reduzir os bloqueios dos alunos com a matemática — vale lembrar que a escola, como instituição, também possui um papel fundamental nessa caminhada.

É necessário, nesse caso, que os gestores

  • Invistam na aquisição de professores preparados e dedicados ao processo de aprendizagem da matemática pelos discentes; 
  • Invistam na capacitação constante desses educadores — visto que nova técnicas de ensino surgem com frequência, bem como novas demandas;
  • Proporcionem aos docentes todas as ferramentas necessárias para que o processo de ensino seja o mais eficiente possível;
  • Invistam no desenvolvimento das competências cognitivas dos estudantes. 

Como as habilidades cognitivas ajudam a superar a dificuldade em matemática 

Frequentemente falamos, aqui, a respeito da importância de se trabalhar, nas escolas, o desenvolvimento das habilidades cognitivas das crianças e adolescentes. Alguns exemplos, nesse sentido, são o raciocínio lógico, a atenção, a concentração, o foco, a disciplina e a memória, além da imaginação e da criatividade.

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Trabalhar cada um desses pontos contribui significativamente para a aprendizagem como um todo, inclusive quando o assunto é a dificuldade em matemática. Isso porque quando se tem habilidades cognitivas bem trabalhadas, o processo de aquisição de conhecimento acontece de forma muito mais eficiente melhorando:

  • A percepção e a associação;
  • O pensamento simbólico — ligado à formulação de estratégias para se chegar à solução de problemas; 
  • A linguagem; 
  • A assimilação e compreensão de novas informações.

Mas, qual a melhor forma de trabalhar as habilidades cognitivas dos estudantes?

Para trabalhar as habilidades cognitivas das crianças e adolescentes da sua instituição educacional, umas das melhores opções é contar com a ajuda de ferramentas pedagógicas voltadas, justamente, a esse propósito, a exemplo do programa SUPERA Neuroeducação para Escolas!

Essa solução pedagógica é focada na estimulação cognitiva e em métodos exclusivos de ginástica cerebral, baseados em jogos pedagógicos, no milenar ábaco japonês (soroban) e em muitas outras atividades cognitivas.

Vale salientar que o programa SUPERA Neuroeducação para Escolas atende às instituições particulares e pode ser encaixada tanto no currículo já existente quanto ser usada como atividade extracurricular.

Se você se interessou pela solução e quer ajudar os seus alunos tanto com a dificuldade em matemática quanto com demais obstáculos no processo de ensino-aprendizagem, entre em contato com a equipe SUPERA e saiba mais sobre a ferramenta!

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