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Criatividade: tudo o que você precisa saber para trabalhar com seus alunos em sala de aula

3 de outubro de 2019 //

Você, educador, considera seus alunos criativos? Tal característica é fundamental para o desenvolvimento da criança e também do adolescente. Bem por isso é o assunto do nosso artigo de hoje.

Vamos, porém, do início!

Quanto ao termo…

A palavra criatividade tem origem do latim “creatus”, termo que, como deixa a entender, significa “criar”. O dicionário Houaiss a define como “a qualidade ou característica de quem […] é criativo; inventividade; inteligência e talento, natos ou adquiridos, para criar, inventar, inovar“. Já o dicionário Aurélio cita a criatividade como “capacidade criadora, engenho [..]; capacidade que tem um falante nativo de criar e compreender um número ilimitado de sentenças em sua língua.”

Quanto ao início do potencial criativo humano…

O que se acredita é que o potencialcriativo comece ainda na infância. Basta pensar no seguinte: quando as crianças têm suas iniciativas criativas elogiadas e incentivadas pelos pais ou professores, por exemplo, a tendência é de que elas se tornem adultos mais ousados e capazes de agir de maneira inovadora.

Sendo assim, é fundamental estimular a criatividade tanto em casa quanto em sala de aula…

O que acontece é que a criatividade é parte importante da trajetória do estudante, como mostra, por exemplo, o estudo intitulado “Buenos Días Creatividad” (em tradução livre, “Bom Dia Criatividade”), realizado pela Fundação Botín, da Espanha, e publicado ainda em 2012. 

Segundo a pesquisa, uma educação repleta de criatividade na infância é capaz de aumentar em 17,6% as chances de uma criança ingressar no ensino superior e, também, conseguir um bom emprego. Outros apontamentos do estudo foram de que o envolvimento dos estudantes com atividades criativas também:

  • Aumenta em 15,4% a probabilidade de eles engajarem-se em trabalhos voluntários;
  • Sobe em 8,6% as chances de eles criarem amizades mais sólidas ao longo da vida;
  • Eleva em 20% o interesse dos jovens em participar dos processos eleitorais.

Bastante interessante, não é mesmo?

Em contrapartida, a pesquisa também mostrou que a ausência de atividades criativas na educação pode gerar consequências relativamente preocupantes, como aumentar em cinco vezes as chances de um jovem se tornar, a partir dos 26 anos de idade, dependente de ajuda financeira ou assistência pública.

É diante de números como esses que se percebe o tamanho da importância do estímulo à criatividade, como já mencionado — tanto em casa, por parte dos pais e familiares, como também nas escolas, em sala de aula, por parte dos professores e gestores educacionais!

A seguir, confira os quatro pilares referentes à criatividade que os educadores e demais profissionais ligados à educação devem conhecer.

Aprendizagem criativa: quatro pilares para o profissional da educação conhecer

O matemático, educador e professor sul-africano Seymour Papert, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), morreu em 2016, mas suas ideias perpetuam até hoje. Em 1960, ele já dizia que “o ato de aprender é mais efetivo quando parte de uma atividade de quem está aprendendo”. Trata-se da chamada Aprendizagem Criativa que, basicamente, está ligada ao ato de aprender “colocando a mão na massa”. 

De acordo com essa teoria, o aprendizado será mais efetivo se o estudante estiver engajado no processo de construção do conhecimento, e se esse conhecimento tiver significado para ele. Ou seja: o conceito de Aprendizagem Criativa refere-se à construção do conhecimento a partir de uma experimentação concreta e ativa por parte do aluno. E mais: sem estruturação prévia, como se ele tivesse em um jardim de infância.

Foi daí que veio a ideia desenvolvida pelo MIT de um “jardim de infância para toda vida” — que se baseia em uma espiral de aprendizagem que se inicia com a imaginação, passa por aspectos como a criação, o brincar, o compartilhamento, a reflexão, e retorna à imaginação.

O estadunidense Mitchel Resnick, também professor do MIT, foi quem moldou a ideia de Papert para as necessidades do século 21. Também foi ele que elencou os quatro princípios ou pilares para a Aprendizagem Criativa — os chamados 4Ps, uma espécie de fórmula capaz de criar o ambiente ideal para que exista um aprendizado prático, com significado.

São eles, em inglês:

  1.  Project (projeto)
  2. Passion (paixão)
  3. People (pessoas)
  4. Play (brincar).

Os pilares foram pensados levando em consideração que, para que possa construir seu processo de aprendizagem, o aprendiz precisa planejar e executar suas ideias — desta forma, precisa estabelecer um projeto. Este projeto, no entanto, deve ser relevante e significativo para o aluno, e conectado às suas aspirações e desejos individuais, ou seja, deve envolver paixão.

Ainda, de acordo com esse movimento, o processo de construção do conhecimento torna-se mais rico e criativo conforme é compartilhado com outras pessoas.

Por fim, aqui, o brincar é fundamental para o desenvolvimento! Trata-se do momento em que a criança coloca em prática as etapas anteriores. 

Segundo a especialista em Psicopedagogia, Educação Especial e Neuroaprendizagem, Irene Maluf, deixar uma criança brincar é, inclusive, a  maneira mais importante de cultivar a criatividade dela. “Crianças que brincam pouco durante a primeira infância revelam problemas de alfabetização e aprendizagem em geral, pois permanecem imaturas por não terem desenvolvido habilidades iniciais básicas”, afirma Maluf. 

Vale ressaltar, entretanto, que para liberar a criatividade, as crianças também necessitam dos estímulos corretos. A seguir, veremos alguns deles que devem ser aplicados, em especial, na escola!  

Como trabalhar a criatividade dos estudantes na escola

Diante de tudo que já foi apresentado, não há dúvidas de que um dos importantes papéis dos educadores e gestores educacionais é estimular o pensamento criativo dos seus alunos, certo?

Entretanto, esta nem sempre é uma tarefa fácil. Pelo contrário: exige bastante dedicação para envolver os jovens em atividades que os façam deixar a zona de conforto e explorar novos caminhos —  principalmente porque cada pessoa possui suas fontes particulares de inspiração, que, muitas vezes, sãos os gatilhos para a criatividade. 

É nesse sentido que a escola entra como um dos principais espaços capazes de apresentar às crianças e adolescentes novas possibilidades. É obrigação das instituições de educação, por exemplo, estarem propícias ao desenvolvimento da criatividade. Os gestores e professores precisam criar um ambiente confortável e convidativo, capaz de passar segurança aos alunos, para que eles consigam expressar seus pensamentos criativos sem limitações ou mesmo sem medo de repreensões ou deboche. 

É desta forma que os jovens terão a oportunidade de vivenciar novas experiências: é através das mais variadas expressões criativas que eles passam a desenvolver ao máximo o seu potencial criativo.

Aspectos e atividades que incentivam a criatividade na escola e em sala de aula

A música, a literatura, as artes visuais em geral e até as chamadas intervenções urbanas — termo utilizado para designar aqueles movimentos e manifestações artísticas realizados em espaços públicos — são alguns exemplos de atividades capazes de  incentivar os estudantes a saírem da sua zona de conforto, bem como pensarem além do senso comum, e serem mais criativos diante das diferentes situações do cotidiano.

Promover o contato dos alunos com esses e outros tipos de expressões artísticas está entre as missões da escola em prol da formação completa e de qualidade dos jovens. Todavia, para isso, é preciso planejamento por parte tanto dos professores quanto dos gestores e demais funcionários da instituição. 

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Faz parte desse planejamento:

  • Conhecer mais profundamente os alunos, saber dos interesses e preferências deles; 
  • Proporcionar a eles um espaço físico adequado e convidativo;
  • Promover a cultura maker, na qual os discentes são incentivados a construir, consertar, modificar e fabricar objetos e projetos com suas próprias mãos; 
  • Usar as tecnologias e as ferramentas pedagógicas e visuais de forma inteligente;
  • Saber promover conexões com a vida real e imaginária;
  • Despertar a curiosidade dos estudantes;
  • Promover a participação e o engajamento dos jovens em sala de aula e nos projetos da escola, bem como incentivar o trabalho em equipe, dentre outros aspectos. 

Já entre as atividades que podem ser promovidas para desenvolver o potencial criativo dos estudantes, estão: 

A produção de tecnologia 

O desenvolvimento de tecnologias em sala de aula ou em laboratórios é um ótimo exemplo do uso da cultura maker na educação. Com esta atividade, em que os próprios alunos são responsáveis pela construção dos objetos, os professores podem explorar variados conceitos. Dentre eles: grandezas e medidas, textos instrucionais, estática, mecânica, arte cinética e, até, conteúdos a respeito da revolução industrial, por exemplo. 

Além disso, esta é uma ótima maneira de promover o trabalho em equipe em sala de aula. 

As feira de ciências 

As feiras de ciências tratam-se de apresentação de projetos e de investigações científicas desenvolvidas pelos próprios alunos. Além de estimular a criatividade e o trabalho em equipe, esses eventos também são uma ótima oportunidade de promover o engajamento e aproximação da família dos alunos com a escola, bem como com vida escolar dos pequenos. 

As hortas na escola

Com projetos como o desenvolvimento de uma horta na escola, é possível incentivar os estudantes a pensar e criar formas de transformar ou revitalizar áreas pouco produtivas no espaço escolar, por exemplo.

Essa atividade também é uma maneira de estimular nas crianças e adolescentes hábitos de alimentação saudável e cuidados com a natureza; além de promover conhecimentos sobre o funcionamento do solo, e do meio ambiente em geral, sobre saúde e muito mais nesse sentido. 

A organização de passeios escolares 

Os passeios escolares — em especial os culturais, como a visita a museus e teatros, que são um forma direta de contato com as expressões artísticas — configuram-se em uma ótima forma de incentivo ao pensamento criativo dos jovens. 

O desenvolvimentos de oficinas, com os mais variados temas; os jogos e brincadeiras ao ar livre; alguns jogos educativos específicos, realizados em sala de aula; a organização de gincanas, olimpíadas e demais competições saudáveis entre os alunos são mais alguns exemplos de como desenvolver o potencial criativo das crianças e adolescentes na escola. 

Em contrapartida, existem atitudes, tantos dos pais quantos dos educadores, que atrapalham o processo de desenvolvimento criativo, principalmente, infantil. Veremos algumas delas, a seguir. Acompanhe! 

Atitudes que extinguem ou limitam a criatividade infantil 

Apesar das boas intenções, pais e educadores muitas vezes acabam por prejudicar o processo de desenvolvimento do pensamento criativo das crianças — por conta da falta de tempo ou, mesmo, pela falta de conhecimento sobre o assunto e pela falta de planejamento. É importante, no entanto, ficar atento quanto a isso.

Não ajuda, por exemplo:

Não limitar o uso dos eletrônicos

É impossível fugir da tecnologia, mesmo porque, como já mencionado, ela é uma ferramenta útil para a educação como um todo. Entretanto, usá-la como única forma de ocupação e desenvolvimento da criança é prejudicial.

Aparelhos eletrônicos, como televisão, tablets e smartphones, se utilizados com limites, podem, sim, contribuir para o pensamento criativo — contudo, quando consumidos de forma exagerada, fazem com que a criança não se movimente, não interaja com a família e os amigos, e não realize atividades ao ar livre, como brincar ou praticar esportes, por exemplo. Atividades estas que são essenciais, visto que provocam importantes estímulos físicos e mentais para o desenvolvimento do cérebro.

Além disso, em geral, o conteúdo dos aparelhos eletrônicos, em grande parte das vezes, não envolve o uso da criatividade, visto que já está todo pronto para ser consumido.  

Manter as crianças sempre ocupadas

Atividades pré programadas para o dia a dia são ótimas. Mas, é preciso entender também que, para desenvolver a sua criatividade, toda criança precisa de tempo livre.  

É durante esses momentos de desocupação que a imaginação dos pequenos entra em cena — é quando são criadas, por exemplo, as novas histórias, ideias e brincadeiras. O que acontece é que na falta de atividades programadas, a mente  busca formas de “preencher” o momento de ócio, ainda que somente com o uso da imaginação.

Fazer críticas em excesso

As críticas quando bem colocadas (os “puxões de orelha”) são importantes na educação dos pequenos. Eles precisam entender que não podem tudo e que existem limites que devem ser respeitados. Todavia, tais críticas devem sempre ser feitas de maneira cuidadosa e nas doses certas.

Muita reprovação ou censura (ou se feitas de forma indevida) pode desencorajar a criança a expressar seus pensamentos criativos, prejudicando até o seu desenvolvimento como ser social.    

Dito tudo isso, vale reforçar ainda que o uso de ferramentas pedagógicas adequadas é bastante eficaz para o processo de desenvolvimento da criatividade dos estudantes. Um exemplo desse tipo de ferramenta é o chamado programa SUPERA Neuroeducação para escolas. 

Vamos conhecê-lo?  

Sobre o SUPERA Neuroeducação

O programa SUPERA Neuroeducação para escolas é uma ótima metodologia de apoio no processo de ensino/aprendizagem dos estudantes. Ele é fundamentado em conhecimentos neurocientíficos sobre como o cérebro amadurece e aprende.

Trata-se de uma plataforma que potencializa a performance do desempenho escolar dos alunos e contribui para o desenvolvimento e estímulo do cérebro das crianças e adolescentes, bem como para o desenvolvimento das habilidades cognitivas, das características socioemocionais dos discentes, e para ampliação da capacidade deles de pensar, agir e trabalhar em equipe.

A solução pedagógica é baseada em jogos pedagógicosexercícios cognitivos e, também, no conhecido ábaco japonês (soroban). Além disso, trabalha com três conceitos básicos em sala de aula, que são os norteadores da prática de ginástica cerebral: novidade, variedade e desafio crescente.

Vale salientar que oSUPERA atende escolas particulares do Ensino Infantil, Fundamental e Médio. Ainda, o programa pode ser encaixada tanto no currículo já existente da instituição de ensino quanto ser usada como atividade extracurricular

Quem utiliza a ferramenta, gosta!

Confira, a seguir, algumas das avaliações de quem, há algum tempo, já faz uso do programa de Neuroeducação. 

Colégio Irene Bargieri — Peruíbe (SP)

“Estou encantada com a metodologia. Trabalho no colégio há 22 anos e hoje mostramos aos pais dos nossos alunos que, com o uso dos jogos, é possível superar as dificuldades de aprendizado. Alguns estudantes que têm nota vermelha se saem muito bem na hora dos jogos pedagógicos do SUPERA, como o baralho SET, por exemplo. Vencer uma partida aumenta a confiança daquele aluno e os pais percebem isso até mesmo em casa. Isso mostra que todos são inteligentes e capazes de superar suas dificuldades. Além de dar aula do SUPERA, ministro a disciplina de matemática e pude perceber que os jogos que envolvem números e, inclusive os cálculos no ábaco, influenciam positivamente no aprendizado da disciplina.” —  diretora do colégio, Maria Cristina Quaglio.

Colégio Nini Mourão — Poços De Caldas (MG)

“Por já conhecer o perfil dos alunos do 9º ano, foi mais fácil notar a mudança depois que implantamos o Projeto Neuroeducação. Melhorou o interesse deles nas aulas, em estudar e ler. O professor de português relata avanços, assim como o professor de ciências e história. Eles leem, analisam o que é importante na questão e procuram um caminho mais rápido e correto para as soluções. Isso ajuda em todos os conteúdos. O Projeto Neuroeducação traz isso de uma maneira muito gostosa de trabalhar, então ajuda no trabalho de todos os professores” — diretora pedagógica do colégio, Carolina de Vergennes Nogueira.

Escola Regina Servita Pacis — Carangola (MG)

“Em aproximadamente seis meses desde a implantação do método no colégio, percebi uma mudança na postura em sala de aula. Os alunos estão mais interessados e mais responsáveis com as lições de casa. É notável a preocupação com a própria evolução. Aplicamos uma autoavaliação e o resultado foi ótimo. A maioria identificou as habilidades que podem melhorar, como foco e mais atenção, principalmente no momento da realização dos exercícios. Até mesmo os pais desses alunos enxergam o SUPERA como algo a acrescentar no desenvolvimento das crianças. Muitos já notam a diferença no comportamento e alguns até me perguntaram se a metodologia pode ser aplicada também em adultos” — supervisora pedagógica da escola, Rozely Cândida. 

Escola Construir — Macaé (RJ)

“Escolhemos o SUPERA como diferencial para nossa escola para reforçar o trabalho que já vem sendo feito há 24 anos na Creche Dente de Leite: estimular nossas crianças a desenvolverem seus potenciais de forma divertida, criativa e prazerosa, com o foco em sua autoestima, pois uma boa autoestima é o que toda criança precisa e pode conquistar também na escola. Com base neste fundamento, venho desenvolvendo também o trabalho com as crianças do fundamental 1 e suas famílias na Escola Construir, desde o início de nossa parceria há quatro anos. O SUPERA oferece uma diversidade de ferramentas que torna as aulas pura diversão e alegria. Os jogos (mais de 60 tipos) são lindos e desafiadores, mas é com o exercício contínuo do ábaco que o aluno desenvolve foco, disciplina, determinação e persistência, que são competências essenciais para ser um bom aluno e conviver bem em grupo. A apostila “Abrindo Horizontes”, cujo nome já diz tudo, e os roteiros semanais trabalham virtudes importantíssimas como respeito, cooperação, julgamento, insegurança e trabalho em equipe. O SUPERA também trabalha a motivação.” — sócia-diretora da Creche Dente de Leite e da Escola Construir, Rita Motta.

Colégio Artur Ferreira — Santa Isabel (SP)

“Segundo os professores, [com o programa SUPERA Neuroeducação para escolas] as diferenças já são perceptíveis: alunos mais concentrados, organizados nos estudos e com expressiva melhora na velocidade de raciocínio — fatores positivos que contribuíram para alcançar o nosso objetivo, que era buscar um diferencial para o nosso colégio e, ao mesmo tempo, proporcionar o desenvolvimento cognitivo dos nossos alunos.” — diretora do colégio, Selma Ferreira.

Para mais informações a respeito do programa SUPERA Neuroeducação para escolas, acesse: superaparaescolas.com.br.

E, para entender melhor sobre como essa ferramenta pode auxiliar a sua escola no processo de desenvolvimento da criatividade dos seus alunos, entre diretamente em contato com os responsáveis e agende uma visita sem compromisso em sua instituição!

Por fim, não se esqueça, educador, da importância de manter-se sempre atualizado e bem informado no que se refere às novas descobertas a respeito da educação. Nossa seção “Artigos e Notícias” pode ajudá-lo nesta tarefa!

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