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TDAH: descubra tudo sobre o assunto e como ajudar seus alunos

30 de janeiro de 2020 //

Você já ouviu falar no termo “Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade“, abreviado pela sigla “TDAH” — algumas vezes, também chamado de Distúrbio do Déficit de Atenção (DDA) ou, em inglês, pelas siglas ADD, ADHD ou AD/HD?

De acordo com a Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA),oTDAH é um transtorno neurobiológico de causas genéticas, que aparece na infância, e costuma estender-se por toda a vida. A desatenção, a inquietude e a hiperatividade/impulsividade caracterizam o problema, que é reconhecido oficialmente pela Organização Mundial da Saúde (OMS), por meio da Classificação Internacional de Doenças – CID 10 (que visa padronizar e catalogar doenças e outros problemas relacionados à saúde). 

“O TDAH na infância em geral se associa a dificuldades na escola e no relacionamento com demais crianças, pais e professores. As crianças são tidas como ‘avoadas’, ‘vivendo no mundo da lua’ e geralmente ‘estabanadas’ e com ‘bicho carpinteiro’ ou ‘ligados por um motor’ (isto é, não param quietas por muito tempo)”, explica a ABDA. A Associação também salienta que os meninos costumam apresentar mais sintomas de hiperatividade e impulsividade do que as meninas — entretanto, todos são desatentos. Dificuldades com regras e limites estão entre as consequências de comportamento observadas em crianças e adolescentes com TDAH.

Dentre os comportamentos observados em quem convive com o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, também estão os fatos de que esses indivíduos:

  • Distraem-se facilmente;
  • Parecem não ouvir;
  • Não observam instruções;
  • Perdem coisas facilmente;
  • Não consideram as consequências de seus atos;
  • Respondem sem pensar;
  • Às vezes, têm dificuldade em permanecer sentados;
  • Possuem dificuldade em aguardar a sua vez.

Já na fase adulta — também segundo a Associação Brasileira do Déficit de Atenção — estão dentre as características do TDAH:

  • A inquietude e a impulsividade; 
  • Os problemas de desatenção para coisas do cotidiano e do trabalho;
  • Os problemas com a memória (os adultos são muito esquecidos);
  • As dificuldade em avaliar o próprio comportamento e o quanto isso afeta quem os rodeia.

A ABDA pontua, ainda, que os adultos com o transtorno são freqüentemente considerados “egoístas”. Além disso, “eles têm uma grande freqüência de outros problemas associados, tais como o uso de drogas e álcool, ansiedade e depressão”, destaca a Associação.

Mas, como diagnosticar um estudante com TDAH?

Não são poucas as escolas e os educadores desinformados sobre o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade. Muitos professores e gestores ainda consideram que a desatenção, a inquietude e a impulsividade em sala de aula são frutos exclusivamente da má educação dada em casa pelos pais ou responsáveis, ou mesmo da falta de vontade e dedicação por parte dos alunos — sem considerar a hipótese do problema ser neurobiológico.

Quando se identifica esse tipo de comportamento por parte de alguma criança ou adolescente da escola é preciso, entretanto, investigar — especialmente porque, na maioria dos casos, os pais também desconhecem a doença. 

Cabe aos professores e gestores verificar, por exemplo, se o comportamento desatento e inquieto do alunos acontece em todas as disciplinas e atividades escolares, ou apenas em algumas situações específicas. Também é fundamental conversar com a família dos estudantes para saber se isso também acontece em casa. 

Para ajudar a escola no diagnóstico do TDAH, a ABDA disponibiliza um questionário, denominado SNAP-IV. O documento — construído a partir dos sintomas do chamado Manual de Diagnóstico e Estatística – IV Edição (DSM-IV), que é uma publicação da Associação Americana de Psiquiatria — elenca 18 situações que devem ser avaliadas pelos educadores de acordo com a ocorrência delas para cada aluno.

São elas: 

  1. Não consegue prestar muita atenção a detalhes ou comete erros por descuido nos trabalhos da escola ou tarefas;
  2. Tem dificuldade de manter a atenção em tarefas ou atividades de lazer;
  3. Parece não estar ouvindo quando se fala diretamente com ele;
  4. Não segue instruções até o fim e não termina deveres de escola, tarefas ou obrigações;
  5. Tem dificuldade para organizar tarefas e atividades;
  6. Evita, não gosta ou se envolve contra a vontade em tarefas que exigem esforço mental prolongado;
  7. Perde coisas necessárias para atividades (brinquedos, deveres da escola, lápis ou livros, etc.);
  8. Distrai-se com estímulos externos;
  9. É esquecido em atividades do dia-a-dia;
  10. Mexe com as mãos ou os pés ou se remexe na cadeira; 
  11. Sai do lugar na sala de aula ou em outras situações em que se espera que fique sentado;
  12. Corre de um lado para outro ou sobe demais nas coisas em situações em que isto é inapropriado;
  13. Tem dificuldade em brincar ou envolver-se em atividades de lazer de forma calma;
  14. Não pára ou freqüentemente está a “mil por hora”;
  15. Fala em excesso;
  16. Responde as perguntas de forma precipitada antes delas terem sido terminadas;
  17. Tem dificuldade de esperar sua vez;
  18. Interrompe os outros ou se intromete.

Para cada uma das situações citadas acima, o educador deve considerar (particularmente para cada aluno) a escala de ocorrência:

( ) Nem um pouco;

( ) Só um pouco;

( ) Bastante;  

( ) Demais.    

A Associação Brasileira do Déficit de Atenção explica que, se dos itens de 1 a 9, pelo menos seis forem marcados como “bastante” ou “demais”, significa que existem mais sintomas de desatenção que o esperado em uma criança ou adolescente. Da mesma forma acontece para os itens de 10 a 18 — se pelo menos seis deles forem marcados como “bastante” ou “demais”, existem mais sintomas de hiperatividade e impulsividade do que o que deveria existir para esse público.

Vale alertar que “este questionário é apenas um ponto de partida para levantamento de alguns possíveis sintomas primários do TDAH. O diagnóstico correto e preciso do TDAH só pode ser feito através de uma longa anamnese (entrevista) com um profissional médico especializado (psiquiatra, neurologista, neuropediatra)”, completa a Associação.

O documento de avaliação disponibilizado pela ABDA pode ser impresso aqui

Mas, se confirmado o diagnóstico pelos especialistas, como a escola pode ajudar? Falaremos disso a seguir, acompanhe.  

Como a escola pode ajudar alunos com TDAH

O desempenho acadêmico do aluno com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade pode ser normal, desde que haja o acompanhamento profissional adequado e, também, um trabalho conjunto da escola e da família do estudante. 

Abaixo, seguem algumas estratégias pedagógicas que podem ser usadas pelos educadores para auxiliar os discentes com TDAH. As orientações são da ABDA.

Em relação à atenção, memória e processamento das informações

►Na hora de dar instruções, o professor deve sempre pedir para o aluno com TDAH repeti-las;

►Procurar sempre etiquetar, iluminar, sublinhar e colorir as partes mais importantes de uma tarefa, texto ou prova;

►Sempre dar ao estudante com TDAH um feedback positivo — em forma de elogios, por exemplo, bem como de estrelinhas no caderno ou outro tipo de “prêmio” — quando este desempenhar a tarefa solicitada;  

►Ao invés de criticar ou apontar erros no desempenho do aluno portador do transtorno, os educadores devem dar suporte, encorajá-los e fazer as adaptações necessárias para melhorar o desempenho deles;

►Sempre que possível, oferecer à turma opções diferenciadas de tarefas — em que os alunos consigam, por exemplo, escolher as que desejam participar. Esta é uma forma de despertar o interesse e a motivação dos estudantes com o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade;

► Procurar optar por utilizar materiais pedagógicos variados, como revistas, jornais, livros, audiovisuais, computadores, gravadores dentre outras tecnologias que puderem contribuir para o aprendizado, foco e motivação dos discentes;

►Fazer uso de técnica de “aprendizagem ativa” — como é o caso de respostas orais, por exemplo;

►Promover as adaptações ambientais necessárias na sala de aula — não é aconselhável que alunos com TDAH sentem perto de portas, janelas ou nas últimas fileiras da sala de aula, por exemplo (para que não tenham a sua atenção prejudicada por elementos de distração do ambiente). Ao invés disso, o indicado é distribuí-los nas primeiras fileiras da sala, preferencialmente próximo ao professor;

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► Fazer uso de sinais visuais e orais — “O professor pode combinar previamente com o aluno pequenos sinais cujo significado só o aluno e o professor compreendem. Exemplo: o professor combina com o aluno que todas as vezes que percebê-lo desatento durante as atividades, colocará levemente a mão sobre seu ombro para que ele possa retomar o foco das atividades”, ilustrou a ABDA;

► Contar com mecanismos capazes de compensar as dificuldades memoriais dos alunos com TDAH — é o caso de usar tabelas especificando o prazo de entrega dos trabalhos, bem como de post-its para fazer lembretes e anotações sobre o conteúdo e demais assuntos, dentre outras ferramentas;

► Respeitar um tempo mínimo de intervalo entre as tarefas estabelecidas em sala de aula;

► Permitir que o aluno portador do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade que possui alguma dificuldade para escrever dê uma resposta oral ou gravada às atividades propostas nesses sentido; 

►Respeitar o tempo que cada discente com TDAH tem para a conclusão de uma atividade — se for preciso, dar a eles tempo extra até mesmo em tarefas como provas, por exemplo. 

Em relação à organização e às técnicas de estudo

►O professor deve dar instruções de maneira clara;

►Sugerir e disponibilizar ferramentas para que o aluno consiga se organizar melhor, bem como desenvolver hábitos de estudos. Incentivar o uso de agendas, calendários, blocos de anotações, post-its, lembretes sonoros do celular, dentre outros utensílios tecnológicos são alguns exemplos;

►Sempre que possível, auxiliar os estudantes na organização de seus materiais escolares;

►Orientar os pais ou responsáveis dos discentes com TDAH, e os próprios estudantes, para que os cadernos e os livros de cada matéria sejam “encapados” com papéis de cores diferentes — material de matemática com vermelho, material de português com azul, material de biologia com verde, por exemplo. 

►”Utilizar diariamente a agenda como canal de comunicação entre o professor e os pais. É extremamente importante que os pais façam observações diárias sobre o que observam no comportamento e no desempenho do filho em casa, assim como o professor poderá fazer o mesmo em relação às questões relacionadas à escola”,  explicou a Associação Brasileira do Déficit de Atenção;

►Estruturar bem as tarefas que exigem desempenho em longo prazo: se o prazo de entrega de um trabalho for proposto para daqui 30 dias, por exemplo, o educador deve dividi-lo em partes, estabelecer etapas e monitorar se elas estão sendo cumpridas. Isso porque, segundo a ABDA, “alunos com TDAH apresentam dificuldades em desempenhar tarefas em longo prazo”;

►Cuidar para não passar trabalho de casa em excesso para os discentes que convivem com o Transtorno.

Em relação à inibição e autocontrole

►O educador deve buscar sempre ser pró-ativo, antecipando as possíveis dificuldades de aprendizado e já estruturar soluções. É o caso de identificar no ambiente escolar quais são os elementos que provocam a desatenção do estudante com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, e tentar eliminá-los ou, ao menos, minimizá-los na rotina do discente para que este se mantenha o mais focado possível nas tarefas escolares;

►”Dar frequentemente feedback (reforço) positivo. Assinale os pontos positivos e negativos de forma clara, construtiva, respeitosa. Este monitoramento é importante para o aluno com TDAH, pois permite que ele desenvolva uma percepção do seu próprio desempenho, potencial e capacidade e possa avançar motivado em busca da sua própria superação”, pontuou a ABDA;

►Permitir que o estudante com TDAH se levante em alguns momentos, que devem ser previamente combinados entre o professor e o aluno. Isso porque quem convive com a hiperatividade, ou é muito agitado, precisa fazer alguma atividade motora em determinados intervalos de tempo. O educador pode, por exemplo, solicitar que o estudantes apague o quadro, que ele vá até a coordenação buscar algum material e distribua entre os colegas, dentre outras atividades nesse sentido.

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Orientando os pais de alunos com TDAH

Os educadores também podem orientar os pais dos estudantes que convivem com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade para que estes tenham um melhor desempenho escolar. Pode-se sugerir aos pais que eles: 

  • Usem o português de maneira clara e direta — e falem, de preferência, olhando de frente e nos olhos da criança ou adolescente com TDAH;
  • Escolham com cuidado a instituição de ensino em que a criança ou adolescente vai estudar: é preciso pesquisar a respeito dos educadores, da estrutura, das metodologias de ensino e demais ferramentas pedagógicas que a escola oferece — para, assim, facilitar o processo de ensino-aprendizagem de quem convive com o Transtorno;
  • Mantenham um contato próximo com a escola e os professores dos seus filhos para que consigam acompanhar melhor a vida escolar deles;
  • Não sobrecarreguem a criança ou adolescente que possua Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade com excesso de atividades extracurriculares;
  • Deixem as crianças e adolescentes estudarem da maneira que preferirem — entretanto, se o resultado final não corresponder às expectativas, deve-se testar novas opções de aprendizagem. Isso precisa ser feito até que se chegue à forma que mais favoreça o desempenho do aluno; 
  • Ajudem os filhos a subdividirem as tarefas em tarefas menores — isso porque, como já mencionado, atividades que requeiram concentração, como é o caso dos deveres de casa, não podem ser muito prolongadas. Nesse sentido, aconselha-se intercalar as atividades que sejam consideradas agradáveis pela criança ou adolescente com tarefas que demandam a atenção deles e que, por isso, podem ser “desagradáveis”.

Introduzindo boas ferramentas pedagógicas no ensino

Outra medida que pode ser bastante eficiente para promover o melhor desempenho possível dos alunos com TDAH é utilizar na escola ferramentas pedagógicas capazes de despertar a atenção, a concentração e o interesse das crianças e adolescentes. E entre elas está o chamado programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas, um instrumento pedagógico baseado em uma metodologia dinâmica e de apoio para o sistema de ensino-aprendizagem.

Vale salientar que o SUPERA é fundamentado em conhecimentos neurocientíficos sobre como o cérebro amadurece e aprende, fazendo uso de jogos pedagógicos, exercícios cognitivos e, também, do conhecido ábaco japonês (soroban) para estimular cada vez mais quem o utiliza. 

A ferramenta, que é voltada às instituições particulares do Ensino Infantil, Fundamental e Médio, trabalha com três princípios básicos: novidade, variedade e grau de desafio crescente. Ela também é focada no desenvolvimento das chamadas habilidades do século XXI — ou seja, aquelas habilidades cognitivas e socioemocionais. Dentre essas habilidades estão, por exemplo, a criatividade, a empatia, a autoestima, a inteligência emocional, o autocontrole, a atenção, a concentração, o foco, a disciplina, a memória, o raciocínio lógico, e a capacidade de trabalho em equipe.

Vale destacar, também, que o programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas pode tanto ser encaixado no currículo já existente da instituição de ensino quanto pode ser usada como atividade extracurricular

Confira, a seguir, alguns depoimentos de quem já experimentou, na prática, a ferramenta pedagógica:

Colégio Irene Bargieri — Peruíbe (SP)

“Estou encantada com a metodologia. Trabalho no colégio há 22 anos e hoje mostramos aos pais dos nossos alunos que, com o uso dos jogos, é possível superar as dificuldades de aprendizado. Alguns estudantes que têm nota vermelha se saem muito bem na hora dos jogos pedagógicos do SUPERA, como o baralho SET, por exemplo. Vencer uma partida aumenta a confiança daquele aluno e os pais percebem isso até mesmo em casa. Isso mostra que todos são inteligentes e capazes de superar suas dificuldades. Além de dar aula do SUPERA, ministro a disciplina de matemática e pude perceber que os jogos que envolvem números e, inclusive os cálculos no ábaco, influenciam positivamente no aprendizado da disciplina.” — diretora do colégio, Maria Cristina Quaglio.

Colégio Nini Mourão — Poços De Caldas (MG)

“Por já conhecer o perfil dos alunos do 9º ano, foi mais fácil notar a mudança depois que implantamos o Projeto Neuroeducação. Melhorou o interesse deles nas aulas, em estudar e ler. O professor de português relata avanços, assim como o professor de ciências e história. Eles leem, analisam o que é importante na questão e procuram um caminho mais rápido e correto para as soluções. Isso ajuda em todos os conteúdos. O Projeto Neuroeducação traz isso de uma maneira muito gostosa de trabalhar, então ajuda no trabalho de todos os professores” — diretora pedagógica do colégio, Carolina de Vergennes Nogueira.

Escola Regina Servita Pacis — Carangola (MG)

“Em aproximadamente seis meses desde a implantação do método no colégio, percebi uma mudança na postura em sala de aula. Os alunos estão mais interessados e mais responsáveis com as lições de casa. É notável a preocupação com a própria evolução. Aplicamos uma autoavaliação e o resultado foi ótimo. A maioria identificou as habilidades que podem melhorar, como foco e mais atenção, principalmente no momento da realização dos exercícios. Até mesmo os pais desses alunos enxergam o SUPERA como algo a acrescentar no desenvolvimento das crianças. Muitos já notam a diferença no comportamento e alguns até me perguntaram se a metodologia pode ser aplicada também em adultos” — supervisora pedagógica da escola, Rozely Cândida. 

Escola Construir — Macaé (RJ) 

“Escolhemos o SUPERA como diferencial para nossa escola para reforçar o trabalho que já vem sendo feito há 24 anos na Creche Dente de Leite: estimular nossas crianças a desenvolverem seus potenciais de forma divertida, criativa e prazerosa, com o foco em sua autoestima, pois uma boa autoestima é o que toda criança precisa e pode conquistar também na escola. Com base neste fundamento, venho desenvolvendo também o trabalho com as crianças do fundamental 1 e suas famílias na Escola Construir, desde o início de nossa parceria há quatro anos. O SUPERA oferece uma diversidade de ferramentas que torna as aulas pura diversão e alegria. Os jogos (mais de 60 tipos) são lindos e desafiadores, mas é com o exercício contínuo do ábaco que o aluno desenvolve foco, disciplina, determinação e persistência, que são competências essenciais para ser um bom aluno e conviver bem em grupo. A apostila “Abrindo Horizontes”, cujo nome já diz tudo, e os roteiros semanais trabalham virtudes importantíssimas como respeito, cooperação, julgamento, insegurança e trabalho em equipe. O SUPERA também trabalha a motivação.” — sócia-diretora da Creche Dente de Leite e da Escola Construir, Rita Motta.

Colégio Artur Ferreira — Santa Isabel (SP)

“Segundo os professores, [com o programa SUPERA Neuroeducação para escolas] as diferenças já são perceptíveis: alunos mais concentrados, organizados nos estudos e com expressiva melhora na velocidade de raciocínio — fatores positivos que contribuíram para alcançar o nosso objetivo, que era buscar um diferencial para o nosso colégio e, ao mesmo tempo, proporcionar o desenvolvimento cognitivo dos nossos alunos.” — diretora do colégio, Selma Ferreira.

Para saber mais sobre como o programa SUPERA Neuroeducação para escolas pode ajudar os alunos com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, entre contato com a equipe responsável pela ferramenta pedagógica, e agende uma visita à sua instituição de ensino.

Lembre-se que crianças e adolescentes podem apresentar tanto um quadro envolvendo apenas déficit de atenção — ou seja: não necessariamente acompanhado da hiperatividade — quanto um quadro que envolva apenas hiperatividade. Nesse sentido, elaboramos dois conteúdos que você pode ler agora mesmo:

Por fim, se você gostou deste conteúdo, não deixe de acompanhar o site do SUPERA Neuroeducação para escolas, através do link superaparaescolas.com.br. Nele, você encontra diversas notícias e novidades referentes às formas de ensino e aprendizagem e à educação em geral!

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