Brinquedos pedagógicos: descubra sua importância no ambiente escolar
Se você trabalha com a educação infantil, já deve estar habituado a toda aquela energia dos pequenos, à correria e à empolgação pelos momentos de atividade ao ar livre, e demais jogos e brincadeiras em geral. E tudo isso é muito saudável! Uma criança que não gosta de brincar, ou que parece sem energia, precisa de uma atenção especial tanto em relação à sua saúde física quanto mental — então, fique alerta! Mas, você sabe exatamente quais são os benefícios da brincadeira e dos brinquedos pedagógicos e educativos na vida dos pequenos? Bom, esse é o assunto do nosso post de hoje! Por que a sua escola deve dar atenção à brincadeira Já pesquisou sobre os motivos pelos quais os educadores devem incluir as brincadeiras na lista de ferramentas que contribuem para a educação
Design thinking: o que é e qual a importância no ensino
Ensinar de forma eficiente e interessante não é tarefa fácil, ainda mais quando os aprendizes são crianças ou adolescentes. Prender a atenção, em sala de aula, dos jovens do século XXI exige esforço. Por isso é importante que os educadores estejam sempre atualizados a respeito de novas metodologias de ensino ou formas de transmissão do conhecimento capazes de tornar o processo de aprendizagem mais interessante para os alunos. E é justamente em prol da propagação do conhecimento de maneira mais atraente que se tem como opção aplicar nas escolas a metodologia chamada “design thinking“. Vamos saber mais sobre ela? O que é design thinking e qual a importância no ensino Essa metodologia de ensino baseia-se no uso da prática e dos elementos visuais para facilitar a assimilação conteúdos. Dentre as principais premissas do design thinking
Hiperatividade infantil: como ajudar seus alunos?
A hiperatividade infantil não é, exatamente, uma raridade no ambiente escolar, não é é mesmo? Uma criança hiperativa é aquela que apresenta um nível de atividade bem acima do que mostram outras da mesma idade. Uma das consequências disso, em sala de aula, é a dificuldade de realizar as solicitações dos professores, por exemplo (ou, mesmo, de brincar com os colegas). A situação representa um desafio tanto para os pais quanto para a escola! Com o objetivo de auxiliar os educadores nesse sentido, os psiquiatras americanos Edward M. Hallowell e John Ratey apresentaram, ainda em 1992, um documento com 50 dicas para a administração da hiperatividade em sala de aula. Confira algumas delas a seguir. Saiba como ajudar os alunos com hiperatividade infantil Primeiramente, vale salientar que Hallowell e Ratey
Qual a melhor forma de usar a neuroeducação nas escolas?
Com o passar dos anos, as formas de ensinar vêm mudando. E isso é bom, considerando que os estudantes de hoje não são mais como os de duas décadas atrás. Já falamos aqui sobre a escola do futuro — que conta com alunos mais independentes e aptos a participarem ativamente do processo de construção do conhecimento; e que, por conta disso, atribuem ao professor um novo papel: o de orientador e incentivador na busca pelas informações. Nesse novo cenário, cabe implementar novas metodologias (como é o caso da metodologia ativa, por exemplo), mais adequadas às mudanças proporcionadas; em especial, pelas contribuições da tecnologia. A preocupação das escolas em formar os estudantes de forma integral é outro efeito dessa “modernização” no sistema de ensino. Trata-se de trabalhar os aspectos sociais, psicológicos, pedagógicos
Afinal, o que é tecnologia educacional?
Se ainda existem instituições de ensino ou educadores que veem a tecnologia como inimiga do ensino, é fundamental uma atualização rápida nesse sentido. Os computadores estão aí, assim como os tablets e os smartphones; todos abastecidos pela internet e capazes de colaborar no processo de aprendizagem. Basta serem bem aproveitados no setor educacional. Nesse cenário existem os softwares educacionais, os jogos e a realidade virtual e aumentada. Essa última é capaz de trazer uma experiência única ao usuário — que pode muito bem ser um estudante conhecendo “mais de perto” um novo continente, por exemplo. As oportunidades geradas pelas tecnologias educacionais são diversas. Mas, para começar, vamos entender a que se refere esse termo. Entendendo o que é tecnologia educacional Tecnologia educacional nada mais é do que o emprego de
Transtorno de aprendizagem: o que é e como a escola pode ajudar
Você já ouviu falar em transtorno de aprendizagem? É possível que alguns alunos da sua escola sofram com o problema. Vamos saber mais sobre o assunto para poder ajudá-los de forma mais assertiva? O que é transtorno de aprendizagem e quais são os tipos? Um aluno é diagnosticado com transtorno de aprendizagem quando possui dificuldades persistentes — e consideradas anormais para o seu nível de escolaridade, desenvolvimento e capacidade cognitiva — em uma habilidade acadêmica básica, que pode ser a leitura, a escrita ou a matemática, por exemplo. Em geral, os primeiros a perceberem esses transtornos são os professores, através da observação e comparação de desempenho entre os alunos. E, por isso, caso alguém esteja ficando para trás — apresentando resultados abaixo do esperado — é importante que o docente faça
O que é treinamento cerebral e como trabalhá-lo no ensino
Você com certeza deve estar ciente da importância de trabalhar e estimular o cérebro, impor desafios a ele, dar condicionamento — ou seja, treiná-lo — principalmente durante o processo de aprendizagem na escola. Então, vamos falar um pouco sobre o assunto? Do princípio: O que é treinamento cerebral? O treinamento cerebral trata-se da estimulação do cérebro, ou seja, de trabalhar as suas capacidades e melhorá-las através de atividades específicas. Essa “ginástica” torna o cérebro mais “forte“, mais ágil, mais flexível, mais capaz de realizar sinapses. Já falamos sobre isso em outro de nossos conteúdos — em Exercícios para o cérebro: Os efeitos do treinamento cerebral — mas, vale reforçar: “Quanto mais você usa uma função cerebral, mais células cerebrais serão conectadas a essa parte do cérebro e as conexões existentes serão reforçadas”. Quando o cérebro
Atividades extracurriculares: como inserir na escola, exemplos e muito mais
Matemática, português, história, geografia, biologia, e todas as outras disciplinas obrigatórias na grade escolar dos alunos são, obviamente, fundamentais e indispensáveis para a formação dos estudantes. Entretanto, há espaço para muito mais nesse processo. Além do crescimento intelectual, também é papel da escola contribuir para o desenvolvimento cognitivo, socioemocional e afetivo das crianças desde os seus primeiros anos de vida escolar. E é nesse contexto que entram as chamadas atividades extracurriculares. Vamos saber mais sobre o assunto? Continue a leitura abaixo. O que são as atividades extracurriculares Em geral, as atividades extracurriculares se referem à criação de situações de aprendizagem pelas próprias instituições de ensino. Por exemplo: podem ser consideradas atividades extracurriculares todos os cursos e oficinas, bem como outras iniciativas promovidas pela escola, que estejam fora da grade obrigatória de disciplinas. Ou seja, que preenchem o
Déficit de atenção: como ajudar alunos que sofrem com ele
Você possui algum caso de Transtorno de Déficit de Atenção (TDA) na sua escola? A desatenção dos alunos em sala de aula não é, exatamente, uma novidade. No entanto, quando existe um deles que costuma ser ainda mais desatento do que, em geral, é o resto da classe, é possível que o problema seja um pouco maior. O TDA é caracterizado pela constante falta de atenção, pela dificuldade de concentração nas tarefas diárias e por problemas de memória de curto prazo (dentre outros sintomas). Vale lembrar, também, que nem sempre o problema é acompanhado da hiperatividade, como muitos pensam. Se você notou algum desses aspectos citados acima em algum estudante das suas classes, desconfie. Investigue se esse comportamento acontece em todas as disciplinas, e em outras atividades. Converse com os pais ou
O que saber sobre a rotina na educação infantil
Rotina é palavra no dicionário para definir o hábito de realizar algo sempre da mesma maneira; trata-se da prática de costumes habituais, seja todos os dias, toda semana ou todo mês. É o que acontece, por exemplo, quando nós, adultos, levantamos: tomamos o café da manhã, saímos para o trabalho, almoçamos, voltamos para casa, jantamos, dormimos e começamos tudo de novo. Nós sabemos, no entanto, que rotina não é apenas coisa de adulto. A tal palavrinha do dicionário faz parte da vida de todo mundo — e isso envolve qualquer faixa etária, passando pelo pessoal da faculdade, do Ensino Médio e Fundamental e incluindo, também, os pequenos da educação infantil. E é justamente a importância da rotina nesse último setor, bem como o papel dos educadores nesse contexto, o assunto do nosso post de hoje. A importância da rotina na