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Como melhorar o raciocínio dos alunos e potencializar o aprendizado

24 de abril de 2020 //

O raciocínio é uma atividade mental que envolve diversos processos cognitivos, como é o caso da memória, da atenção e da compreensão. E você, educador, sabe a importância dele na educação.

Fazer o aluno pensar, exercitar a mente e conseguir chegar a algumas conclusões sozinho está entre as principais tarefas da escola — até porque essas são habilidades essenciais para as mais variadas demandas do dia a dia. Um professor que incita o raciocínio em sala de aula está contribuindo tanto para tornar as crianças e adolescentes mais independentes no processo de ensino-aprendizado quanto para fortalecer a assimilação de conteúdo.

Além disso, também está preparando um aluno para a vida cotidiana — para fazer as contas do supermercado, para se comunicar com clareza, para tomar decisões que façam sentido e para saber argumentar, por exemplo. 

Ser encorajado, desde cedo, a fazer reflexões lógicas, dedutivas e indutivas ainda é uma das maneiras mais eficientes de a escola contribuir para o futuro profissional dos seus alunos. Além de ir bem nos estudos, e de dar conta das diversas tarefas e situações do cotidiano, a habilidade de raciocínio é forte aliada de uma carreira promissora, em qualquer que seja o setor. 

Mas, como melhorar o raciocínio dos alunos em sala de aula?

Existem diversas formas de estimular o cérebro em sala de aula e, assim, melhorar o raciocínio dos alunos — e o primeiro passo nesse sentido é que os educadores não deem todas as respostas aos discentes. É preciso fazer os estudantes terem o trabalho de pensar, refletir, saber usar a lógica quando for conveniente. Vale até pensar em um sistema de recompensas para os que forem mais empenhados nessa tarefa. 

Esses estímulos do cérebro podem ser engatilhados por atividades como interpretação de texto e exercícios matemáticos, e também, através da aplicação de atividades práticas, de aulas dinâmicas, da necessidade de desvendar um enigma, por exemplo, ou de criar algo a partir de poucos recursos. Simular casos e mexer com a imaginação das crianças e adolescentes é mais uma opção por aqui.  

Outro aspecto importante para melhorar o raciocínio dos alunos é o uso do que se chama de “gameficação” no ensino. A expressão refere-se à utilização de jogos — tanto físicos quanto eletrônicos — no processo de ensino-aprendizagem. 

Os jogos de tabuleiro, como xadrez e damas, contribuem exatamente para o pensamento lógico, visto que é necessária a criação de estratégias e jogadas pensadas. Outras alternativas de games são os quebra-cabeças, o chamado cubo mágico e o Sudoku, que nada mais é que aquele jogo baseado na colocação lógica de números.

Os jogos de enigmas são outro caminho que funciona bem para estimular o raciocínio. É o caso do “Escape Room”, um dos mais famosos nessa categoria —  no qual o principal objetivo é resolver uma série de enigmas a fim de escapar a tempo de um local fechado (que pode ser uma sala de aula, inclusive). Tais enigmas podem ser relacionados aos conteúdos trabalhados na escola, nas aulas de história e matemática, por exemplo.

Nós explicamos como montar um Escape Room em: Gameficação no ensino: conheça esse exemplo de como trabalhá-la com seus alunos

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Jogos como Tetris também ajudam, além daqueles capazes de induzir a criação — como é o caso do Lego, que trabalha com o encaixe de peças e com a possibilidade de montar algo novo do zero. 

Vale salientar, ainda, que contar com parcerias específicas, focadas no desenvolvimento das habilidades e competências cognitivas e socioemocionais dos estudantes, é mais uma maneira eficaz de melhorar o raciocínio dos alunos.

Um exemplo desse tipo de parceria é o programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para Escolas — que utiliza uma metodologia de ensino baseada em jogos pedagógicos, exercícios cognitivos e, também, do conhecido ábaco japonês (soroban); além de trabalhar com três conceitos básicos em sala de aula, que são os norteadores da prática de ginástica cerebral: novidade, variedade e desafio crescente.

O  colégio Artur Ferreira, localizado na cidade de Santa Isabel, em São Paulo, é umas das instituições de ensino que conta com o SUPERA na sua grade curricular. “Segundo os professores, [com o programa SUPERA Neuroeducação para escolas] as diferenças já são perceptíveis: alunos mais concentrados, organizados nos estudos e com expressiva melhora na velocidade de raciocínio — fatores positivos que contribuíram para alcançar o nosso objetivo, que era buscar um diferencial para o nosso colégio e, ao mesmo tempo, proporcionar o desenvolvimento cognitivo dos nossos alunos.” — pontuou a diretora da escola, Selma Ferreira.

“Eu gosto bastante das aulas de ábaco. Às vezes, eu fico com um pouquinho de preguiça, mas, no final, eu percebo que isso está me ajudando, está ajudando o meu cérebro — agora, eu to conseguindo fazer problemas mais rápido. Na verdade, eu to começando aprender a aprender!”, enfatizou, por sua vez, Sofya Moreira, na ocasião, aluna do Colégio Objetivo Albert Einstein (Guaratinguetá/SP) outro que incorpora a metodologia do SUPERA em seu sistema educacional. 

Confira outros depoimentos sobre a solução pedagógica.

Se você gostou de aprender um pouco sobre como melhorar o raciocínio dos alunos da sua escola, e  quer ficar por dentro de mais assuntos como esse, não deixe de acessar o site do programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para Escolas. Nele, você encontra diversos artigos e notícias sobre educação, ensino e aprendizagem!

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