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Conheça as vantagens do Ensino Integral para alunos e professores

12 de dezembro de 2019 //

O ensino em tempo integral é uma proposta que tem sido trabalhada pelo Ministério da Educação (MEC) desde 2016. A intenção, com a ampliação da jornada escolar, é oferecer aos estudantes uma formação integral e integrada — ou seja, o objetivo é englobar no sistema de ensino as dimensões intelectual, física, emocional, social e cultural e, assim, formar cidadãos críticos, autônomos e responsáveis socialmente.

O modelo de ensino integral, portanto, vai além das aulas tradicionais de português, matemática, geografia, história, etc. Ele inclui, no dia a dia escolar, diversas atividades e projetos interdisciplinares, capazes de contribuir, de forma eficiente, com o processo de ensino-aprendizagem, bem como com a relação entre educador e aluno. 

A seguir, falaremos um pouco sobre as vantagens desse modelo de educação tanto para os estudantes quanto para os professores. Também vamos destacar uma maneira eficiente de tornar o ensino integral mais interessante para as crianças e adolescentes.

Acompanhe!   

Vantagens do ensino integral para discentes e docentes 

Sim, a via é de mão dupla! Ambos os lados — professores e estudantes — saem ganhando quando o assunto  é ensino em tempo integral (além, claro, da escola como um todo, por apresentar esse diferencial). 

Conforme uma pesquisa (citada nessa matéria da Nova Escola) feita em 2017 pelo Instituto Natura com 72 professores e 867 estudantes de 12 escolas distribuídas pelos estados de Pernambuco, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Ceará, são pontos positivos da escola em tempo integral:

  • Planejamento individual e coletivo dos docentes;
  • Formações para melhora da qualidade das aulas ministradas;
  • Fortalecimento dos vínculos afetivos entre os alunos, bem como entre os alunos e professores; 
  • Melhoria do clima escolar como um todo.

Com o ensino integral, os educadores conseguem, por exemplo:

  • Orientar os alunos de maneira mais eficiente;
  • Compreender melhor a realidade e expectativas de cada estudante;
  • Desenvolver projetos pedagógicos interdisciplinares;
  • Tornar as aulas mais dinâmicas; 
  • Melhorar o entrosamento da equipe pedagógica. 

Vale salientar, ainda, que, para o docente, lecionar em escola de período integral pode ser muito enriquecedor em termos de desenvolvimento profissional. 

Aos estudantes, o ensino integral ainda proporciona:

  • A melhora do rendimento escolar;
  • A oportunidade de ter maior contato com atividades de diversos setores — como informática, esportes, música e teatro — suprindo, muitas vezes, as necessidades de acesso à tecnologia, bem como de lazer e cultura; 
  •  A melhor utilização do tempo ocioso. 

Além disso, vale destacar que quem também ganha com o ensino em período integral são os pais ou responsáveis das crianças e adolescentes — especialmente aqueles que trabalham o dia todo — visto que sabem que seus filhos estão em um ambiente confiável e seguro, e ocupando bem o seu tempo.   

Mas, como proporcionar um ensino integral eficiente e interessante para os jovens?

Sabe-se que nem todos os alunos gostam de passar longos períodos na escola. Desta forma, cabe aos educadores conquistá-los gradativamente. Uma boa sugestão, nesse sentido, é apostar em ferramentas pedagógicas parceiras que, além de eficientes no que se refere à aquisição de conhecimento — e à formação integral e integrada — também são capazes de prender a atenção das crianças e adolescentes no processo educacional. 

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É o caso, por exemplo, do chamado programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas —que tanto pode ser encaixado no currículo já existente da instituição de ensino quanto pode ser usada como atividade extracurricular.

Baseada em uma metodologia dinâmica, que faz uso de jogos pedagógicos, exercícios cognitivos e do conhecido ábaco japonês (soroban), a solução pedagógica potencializa a performance do desempenho escolar dos alunos, através dos conhecimentos neurocientíficos sobre como o cérebro amadurece e aprende. Ela também trabalha com três princípios básicos: novidade, variedade e grau de desafio crescente. 

O programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO ainda é focado no desenvolvimento das chamadas habilidades do século XXI — ou seja, as habilidades cognitivas e socioemocionais. Dentre elas, estão, por exemplo, a criatividade, empatia, autoestima, inteligência emocional,  autocontrole, atenção, concentração, foco, disciplina, memória, raciocínio lógico, e capacidade de trabalho em equipe.

O SUPERA NEUROEDUCAÇÃO sob o olhar dos estudantes 

“Eu gosto bastante das aulas de ábaco. Às vezes, eu fico com um pouquinho de preguiça, mas, no final, eu percebo que isso está me ajudando, está ajudando o meu cérebro — agora, eu to conseguindo fazer problemas mais rápido. Na verdade, eu to começando aprender a aprender!”. A declaração é da Sofya Moreira, de dez anos, aluna do Colégio Objetivo Albert Einstein, da cidade de Guaratinguetá, que fica em São Paulo.

A instituição de ensino trabalha em parceria com o SUPERA desde janeiro de 2019 — “Os alunos dizem: ‘A gente ama'”, pontuou a coordenadora do Albert Einstein, Margarida Coelho. Também segundo ela, os pais estão bem satisfeitos com a implementação do projeto na escola.

Confira aqui outros depoimentos a respeito do programa SUPERA NEUROEDUCAÇÃO para escolas.

Para mais informações sobre como a solução pedagógica pode ajudar a sua instituição a implementar o ensino integral, entre em contato e agende uma visita de um especialista à sua escola.

https://materiais.superaparaescolas.com.br/infografico-a-bncc-em-numeros
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