Estratégias de ensino: nove dicas para deixar as aulas de Língua Portuguesa mais interessantes
Português e matemática são duas disciplinas que costumam ser ou amadas ou odiadas pelas crianças e adolescentes. Alguns simplesmente não gostam, outros, contudo, possuem algum tipo de dificuldade.
Já falamos aqui, por exemplo, sobre como ajudar os alunos com dificuldades em matemática e sobre a discalculia, que é um transtorno de aprendizagem que se refere especificamente à dificuldade de entender os números. Hoje, entretanto, nosso foco é no português!
Gostaria de conhecer algumas estratégias de ensino para ajudar seus estudantes que possuem dificuldade nessa matéria ou, mesmo, que não se interessam muito pela prática de aprender a usar corretamente a Língua Portuguesa?
Então, continue a leitura a seguir!
Nove estratégias de ensino para deixar as aulas de Língua Portuguesa mais interessantes para os seus alunos
Muitas vezes, é bem difícil fazê-los prestar atenção no conteúdo em questão, mais difícil ainda é engajá-los e fazê-los gostar do que estão aprendendo. Mas, existem maneiras de tornar essa tarefa menos complicada.
Veja, abaixo, algumas dicas para tornar o português mais interessante para os seus alunos:
1) Torne as aulas o mais dinâmicas possível — varie o ambiente e as formas de ensinar;
2) Coloque em prática a metodologia ativa — faça com que os alunos coloquem a mão na massa, tire eles do papel de apenas receptores e torne-os, também, produtores de conteúdo, bem como protagonistas no processo de aquisição do conhecimento;
3) Use a tecnologia a seu favor — essa é uma estratégia de ensino que, inclusive, casa muita bem com a anterior;
4) Na hora de explicar um conteúdo, dê exemplos. Entretanto, ilustre de uma forma que chame a tenção — para isso, utilize situações reais, que tenham relação com as vivências e experiências do dia a dia dos seus alunos;
5) Conte, sempre, com os jogos — jogos e brincadeiras são sempre uma ótima forma de aprender, visto que envolvem a diversão no processo de aquisição do conhecimento;
6) Faça uso da imaginação fértil dos estudantes — aproveite as boas histórias dos livros, dos quadrinhos e das charges para gerar ainda mais interesse pela matéria em questão;
7) Mostre para eles que nem tudo no português é baseado em regras e determinações específicas. A Língua Portuguesa também é flexível — especialmente em termos de linguagem falada;
8) Use a música — para trabalhar a interpretação de texto e a ortografia, por exemplo, dentre. Afinal, quem é que não gosta de música, não é mesmo? Então, aproveite isso para engajar seus estudantes;
9) Utilize, também, o teatro, o cinema, as dramatizações em geral em sala de aula. Trata-se de uma iniciativa importante para praticar a leitura, a interpretação e a análise de um contexto.
Por fim, não esqueça que também é importante trabalhar o texto não-verbal em sala de aula, além de explorar a capacidade de expressão e de argumentação dos estudantes, bem como o senso crítico deles.
Vale lembrar, ainda, que qualquer estratégia de ensino deve sempre ser norteada por objetivos de ensino-aprendizagem muito bem definidos, e pelo plano pedagógico da instituição educacional.
Parcerias pedagógicas podem ajudar
Quando se fala em estratégia de ensino para tornar o processo de aprendizado mais fácil, leve e divertido, não podemos deixar de citar a opção de os educadores contarem com ferramentas pedagógicas projetadas, justamente, para ajudar nesse sentido — é o caso do SUPERA Neuroeducação para Escolas, por exemplo.
O SUPERA é uma solução pedagógica que combina jogos pedagógicos, exercícios cognitivos, dinâmicas de grupo, o popular ábaco japonês (soroban), dentre outras atividades, para estimular, especialmente, as habilidades cognitivas e socioemocionais dos estudantes — tais como o foco, a atenção, a concentração, a imaginação a criatividade, a memória e o raciocínio lógico.
Mas, de que forma isso ajuda no ensino da Língua Portuguesa?
Simples: quando as habilidades cognitivas são bem trabalhadas, o processo de aquisição de conhecimento, como um todo, acontece de forma muito mais prática e eficiente. Isso porque essas habilidades contribuem para a percepção e a associação, para o pensamento simbólico, para a linguagem e assimilação e para a compreensão de novas informações, tornando o aprendizado de qualquer matéria mais fácil.
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