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Você tem estimulado o desenvolvimento cognitivo dos seus alunos?

29 de outubro de 2020 //

Como educador, você deve saber que o desenvolvimento cognitivo das crianças e adolescentes é fundamental no processo de ensino. Basicamente, ele se refere ao desenvolvimento das capacidades de processar informações, bem como de armazená-las e compreendê-las —  ou seja, refere-se às capacidades mentais relacionadas à aquisição de conhecimento.

Dentre essas capacidades estão, por exemplo:

  • A imaginação;
  • A criatividade; 
  • A atenção;
  • A concentração; 
  • O raciocínio; 
  • memória;
  • A linguagem; 
  • O pensamento simbólico; 
  • A percepção;
  • A associação.

De acordo com o psicólogo e biólogo suíço Jean Piaget, que é um dos mais importantes nomes do século XX relacionados à educação, especialmente ao campo da aprendizagem, o desenvolvimento cognitivo passa por quatro etapas:

  1. A etapa sensório-motor;
  2. A etapa pré-operatória; 
  3. A etapa de operações concretas; 
  4. A etapa das operações formais.

Para entender cada uma delas, confira este material que preparamos especificamente sobre o assunto

Mas, como a escola pode contribuir para o processo de desenvolvimento cognitivo dos alunos? É sobre isso que vamos falar a seguir, acompanhe!

Saiba como contribuir para desenvolvimento cognitivo dos seus alunos

O desenvolvimento cognitivo dos estudantes pode ser trabalhado de diversas formas, por exemplo: 

Por meio do uso da metodologia ativa 

Um dos principais objetivos da metodologia ativa é incentivar os estudantes a aprenderem de forma mais autônoma e mais participativa. Ou seja: tornar o aluno mais protagonista no processo de construção do conhecimento por meio de uma participação mais ativa nesse sentido.

Em contrapartida, o professor, antes protagonista absoluto na sala de aula, assume, neste caso, um papel de mediador da aprendizagem.

É essa participação mais ativa e autônoma dos discentes em sala de aula que contribui para o desenvolvimento do cérebro das crianças e adolescentes. Isso porque a metodologia ativa cria interação e trabalha, justamente, a reflexão, a criatividade, o raciocínio, a atenção, a concentração e o pensamento crítico, além de despertar a curiosidade dos estudantes, dentre diversas outras habilidades cognitivas. 

Investir em aulas mais dinâmicas que, dentre outras práticas, incluem debates e brincadeiras, e também na gameficação e na aprendizagem criativa são formas de trabalhar a metodologia ativa na escola e, por consequência, o desenvolvimento cognitivo dos alunos. 

Por meio do uso da tecnologia 

A tecnologia, se bem usada, é mais uma maneira de desenvolver o cérebro das crianças e adolescentes e estimular o desenvolvimento cognitivo deles. É importante para uma escola fazer uso da chamada tecnologia educacional, que nada mais é do que o emprego de recursos tecnológicos no processo de ensinar.

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Vale salientar, ainda, que os alunos desenvolvem as suas habilidades cognitivas tanto absorvendo quanto produzindo conteúdo na internet.  

Por meio do uso da música 

A música, além de prazerosa, também trabalha no desenvolvimento cognitivo e sensitivo dos discentes.

Ela é uma forma de aguçar principalmente a sensibilidade e instigar a criatividade. Além disso, a prática estimula o maior engajamento e a partição ativa dos estudantes em sala de aula. 

Confira o conteúdo que preparamos especificamente sobre como a música em sala de aula pode ajudar no aprendizado. É só clicar aqui

Por meio da ajuda de parcerias pedagógicas 

E, claro: no processo do desenvolvimento cognitivo dos alunos existem aquelas ferramentas pedagógicas voltadas especificamente à essa finalidade. É o caso, por exemplo, do programa SUPERA Neuroeducação para Escolas. 

O SUPERA para Escolas é uma solução pedagógica focada na ginástica cerebral e criada, justamente, para estimular as habilidades cognitivas e socioemocionais dos estudantes — além de explorar e desenvolver ao máximo o potencial de cada um deles. 

A ferramenta atua por meio de um material didático exclusivo, que combina jogos pedagógicos, exercícios cognitivos, dinâmicas de grupo e, também, o popular ábaco japonês (soroban) em prol da construção do processo de ensino-aprendizagem. 

Vale salientar, ainda, que a ferramenta pode ser encaixada tanto no currículo já existente da instituição de ensino quanto usada como uma atividade extracurricular.  

Conheça melhor a ferramenta por meio do site do SUPERA Neuroeducação para Escolas. Ainda, se preferir, entre em contato diretamente com a nossa equipe, para uma conversa sem compromisso, e tire todas as suas dúvidas a respeito de como essa solução pode ajudar no desenvolvimento cognitivo dos seus alunos. 

Quer a opinião dos educadores que já usam o SUPERA em sala de aula? Então, confira aqui os depoimentos e avaliações sobre os resultados que estão sendo colhidos em escolas de todo o país!

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