O que é Pisa e por que sua escola deve conhecer esse exame
O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes é realizado pela OCDE com alunos do mundo inteiro que estejam na faixa etária de 15 anos de idade. Entenda os motivos!
Protagonismo do aluno: o que é e como estimulá-lo
Tendência nas escolas, o protagonismo do aluno se trata de uma mudança no que se entende como o papel deles no processo de ensino-aprendizagem.
Ensino a distância: 5 dicas para sua escola seguir na quarentena e, também, depois dela
Em tempos em que o mundo vive o enfrentamento de uma pandemia, adaptação é umas das palavras-chave para minimizar os impactos negativos derivados da situação. Para o setor da educação, o ensino a distância tem sido uma das alternativas nesse sentido, visto que o distanciamento social é a principal medida indicada pelas autoridades de saúde para conter a disseminação do novo coronavírus. Mas, afinal, como fazer isso funcionar? A seguir, separamos algumas dicas que podem ser eficientes para a sua escola na hora ensinar a distância, acompanhe! Cinco dicas para que o ensino a distância dê bons resultados Lecionar a distância pode ser um verdadeiro desafio para qualquer educador, todavia, algumas medidas podem ajudar — não só em tempos de quarentena, mas sempre que for necessário aplicar essa modalidade. Dentre essas medidas estão: 1) Contar
Ensino inovador: como trabalhá-lo em sua escola
A inovação, especialmente em termos tecnológicos, costuma fazer parte, constantemente, de todos os setores da sociedade. Na educação não é diferente, e o ensino inovador é uma prática necessária. E, nesse caso, é fundamental “nadar” conforme a correnteza — ou seja: atualizar continuamente as tarefas, modernizar o sistema, adequá-lo ao alunos contemporâneos — e, assim, contribuir para um futuro cada vez melhor. O ensino inovador, entretanto, não se resume apenas a incluir computadores e demais dispositivos tecnológicos e digitais (como tablets e smartphones) nas atividades em sala de aula e no ambiente educacional como um todo (apesar disso também ser importante). É preciso inovar nas formas de ensinar, nas metodologias e nos projetos pedagógicos — além de dar um novo significado à própria experiência das crianças e adolescentes ao frequentar uma escola. Essas também são uma forma, inclusive, de combater um
Como melhorar o raciocínio dos alunos e potencializar o aprendizado
O raciocínio é uma atividade mental que envolve diversos processos cognitivos, como é o caso da memória, da atenção e da compreensão. E você, educador, sabe a importância dele na educação. Fazer o aluno pensar, exercitar a mente e conseguir chegar a algumas conclusões sozinho está entre as principais tarefas da escola — até porque essas são habilidades essenciais para as mais variadas demandas do dia a dia. Um professor que incita o raciocínio em sala de aula está contribuindo tanto para tornar as crianças e adolescentes mais independentes no processo de ensino-aprendizado quanto para fortalecer a assimilação de conteúdo. Além disso, também está preparando um aluno para a vida cotidiana — para fazer as contas do supermercado, para se comunicar com clareza, para tomar decisões que façam sentido e para saber argumentar, por exemplo. Ser encorajado, desde cedo, a fazer reflexões lógicas, dedutivas
Aprendizagem na adolescência: como trabalhá-la em sua escola
A adolescência é um período da vida que acontece entre a infância e a fase adulta (mais ou menos entre os 10 e 19 anos), bem por isso, trata-se de etapa de muita transformação — do corpo, com a atuação dos hormônios; das competências cognitivas, sociais e emocionais; das responsabilidades; e da rotina, de forma geral. Pode ser um ciclo difícil, e até bastante marcado pela rebeldia. Tudo isso se reflete, inclusive, em sala de aula, tornando o processo de ensino-aprendizagem na adolescência um desafio para os educadores — mas que pode ser enfrentado! Processo educativo na adolescência: o que é preciso saber De acordo com esse artigo publicado em 2017 na Revista Psicopedagogia, da Associação Brasileira de Psicopedagogia, o processo educativo, quando para adolescentes, apresenta implicações diferentes daquelas para as crianças nos primeiros anos
Entenda o estresse de professores e como ele pode ser diminuído
Os professores da sua escola andam desmotivados e apresentando sinais de cansaço, falta de concentração, ansiedade, nervosismo e irritação? Eles têm reclamado de dores musculares ou de cabeça, de pressão alta, e de não conseguirem dormir direito? Se sim, fique atento: esses são alguns dos sinais clássicos de quem sofre de estresse. O estresse de professores é um problema sério que deve ser levado em conta pela gestão escolar. Afinal, essa condição não só prejudica a saúde dos educadores como, também, afeta todo o ambiente escolar, bem como a qualidade do ensino da escola. Mas, quais são as principais causas do estresse na sala de aula? De acordo com um levantamento realizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), 71% dos 762 profissionais de educação da rede pública brasileira que foram entrevistados no início de 2017
Humanização nas escolas: uma prática que todo educador deve trabalhar
Não é de hoje que falamos por aqui que o ensino considerado “tradicional”, aquele aplicado há alguns anos (composto, em geral, por um professor que é o único protagonista do processo de aprendizagem, por cadeiras enfileiradas e por um quadro negro) já não se encaixa mais para o perfil das crianças e adolescentes de hoje em dia — que já nascem inseridos no mundo digital e têm as informações aos alcance das mãos. É preciso, no entanto, fazer outra reflexão além dessa: referente à humanização nas escolas. Você educador, sabe o que significa isso? E esse é o assunto desse conteúdo, acompanhe! Humanização nas escolas Desenvolver aspectos como a socialização e a afetividade, construir uma ponte produtiva nas relações sociais e estimular a sabedoria, bem como superar conflitos e despertar a valorização
Museu escolar: um alternativa para despertar o interesse dos alunos
Os museus são significativos espaços culturais e de educação para qualquer pessoa, e bem por isso são fundamentais também na formação das crianças e adolescentes. Para o jornalista e escritor peruano Mario Vargas Llosa —laureado, em 2010, com o Prêmio Nobel de Literatura — os museus são, inclusive, tão importantes para um país quanto são os hospitais e as escolas, visto que eles curam a mente. Llosa ainda diz mais: para ele, os museus são capazes de afinar a sensibilidade, estimular a imaginação, refinar os sentimentos e despertar nas pessoas o espírito crítico e autocrítico. Por sua vez, para a professora responsável pela área de história na Secretaria de Educação de Santos (SP), Adriana Negreiros, “visitar museus e demais espaços de educação não-formal constitui meios para que o educando se aproprie
6 práticas pedagógicas que devem ser levadas para sua escola
Como andam os processos de ensino-aprendizagem na sua escola? Como os conteúdos estão sendo aplicados em sala de aula? Existem opções de atividades fora do turno escolar obrigatório? Você já parou para refletir a respeito dessas questões — e sobre as práticas pedagógicas das sua instituição? Sabe-se que, hoje, especialmente por conta da ascensão da tecnologia e da internet, os processos de ensino considerados tradicionais (a velha combinação de cadeiras enfileiradas, professores como únicos protagonista no ensino, e o famoso quadro negro) já estão bastante ultrapassados. As escolas precisam atualizar-se, urgentemente! Mas como? Implementando práticas pedagógicas que estejam de acordo com os tempos atuais! Gostaria de algumas sugestões nesse sentido? Então, vamos lá! 6 práticas pedagógicas que não podem ser deixadas de lado na sua